bruno mt escreveu:quero ver os EUA pararem de fazer negocios com a Venezuela.
E se parar é bom para nós, vao comprar tudo que precisarem de nós
Os EUA compram petróleo da Venezuela. Nossa produção não abastece nem o mercado interno. Onde exatamente seremos beneficiados?
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Ter Jan 10, 2012 6:07 pm
por bruno mt
ficou ambiguo, descupe.Os EUA compram petroleo e vendem produtos industrializados, e alguns generos alimenticios. se pararem de fazer negocio com a venezuela, nós passariamos a vender para a venezuela alimentos e alguns produtos eletronicos.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qua Jan 11, 2012 8:19 am
por binfa
“Vamos atacar Washington”, diz Chavez ao lado de Ahmadinejad
Diante do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que visitou a Venezuela, o presidente Hugo Chavez estava irônico. Em uma das brincadeiras, durante um discurso, ele disse que tem canhões e mísseis prontos para atacar Washington (EUA). Chavez afirmou que os Estados Unidos querem fazer com o Irã o mesmo que fizeram no Iraque. A tensão diplomática do Irã com o Ocidente cresce por causa da suspeita de que o país esteja utilizando tecnologia nuclear para fins militares.
Em uma das brincadeiras, durante um discurso, ele disse que tem canhões e mísseis prontos para atacar Washington (EUA).
Imagine se os americanos brincassem assim. Metade ia se borrar, a outra se esconder.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qua Jan 11, 2012 2:19 pm
por wagnerm25
rodrigo escreveu:
Em uma das brincadeiras, durante um discurso, ele disse que tem canhões e mísseis prontos para atacar Washington (EUA).
Imagine se os americanos brincassem assim. Metade ia se borrar, a outra se esconder.
É a chinelagem no poder, a chaga da América Latina. Esse tipo de brincadeira mostra o destino que está reservado ao povo venezuelano.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qua Jan 11, 2012 8:29 pm
por Carlos Lima
wagnerm25 escreveu:
É a chinelagem no poder, a chaga da América Latina. Esse tipo de brincadeira mostra o destino que está reservado ao povo venezuelano.
'destino reservado' não amigo ... pelo que ouvi dizer a coisa por lá está ruim D+
[]s
CB_Lima
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qua Jan 25, 2012 9:35 pm
por Demir
Venezuela inicia saída de centro de disputas ligado ao Banco Mundial
Por Associated Press
CARACAS – O governo da Venezuela anunciou nesta quarta-feira que deu início aos trâmites para retirar-se do Centro Internacional para a Arbitragem de Disputas de Investimentos (Ciadi), alegando que algumas das disposições da entidade vão contra a Constituição do país.
No início deste mês, o presidente Hugo Chávez havia dito que a Venezuela deveria sair do Ciadi e assegurou que seu governo não reconheceria nenhuma determinação dessa instância. A posição de Chávez era uma resposta à indenização de US$ 907 milhões que a petroleira americana ExxonMobil conseguiu em dezembro passado em outro caso de arbitragem junto à Câmara de Comércio Internacional.
Ao defender a saída do Ciadi, o Ministério de Relações Exteriores indicou que “a Venezuela aderiu a esse convênio em 1993 por decisão de um governo provisório fraco e desprovido de legitimidade popular, pressionado por setores econômicos transnacionais que participavam do desmantelamento da soberania nacional venezuelana”.
“A Constituição da República Bolivariana da Venezuela de 1999 invalida, em seu espírito e em sua letra, as disposições do mencionado convênio”, acrescenta o comunicado do ministério. O governo da Venezuela tem mais de uma dezena de processos pendentes de decisão no Ciadi, que tem sede em Washington e é ligado ao Banco Mundial.
(Associated Press)
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qua Jan 25, 2012 10:41 pm
por wagnerm25
Demir escreveu:Venezuela inicia saída de centro de disputas ligado ao Banco Mundial
Por Associated Press
CARACAS – O governo da Venezuela anunciou nesta quarta-feira que deu início aos trâmites para retirar-se do Centro Internacional para a Arbitragem de Disputas de Investimentos (Ciadi), alegando que algumas das disposições da entidade vão contra a Constituição do país.
No início deste mês, o presidente Hugo Chávez havia dito que a Venezuela deveria sair do Ciadi e assegurou que seu governo não reconheceria nenhuma determinação dessa instância. A posição de Chávez era uma resposta à indenização de US$ 907 milhões que a petroleira americana ExxonMobil conseguiu em dezembro passado em outro caso de arbitragem junto à Câmara de Comércio Internacional.
Ao defender a saída do Ciadi, o Ministério de Relações Exteriores indicou que “a Venezuela aderiu a esse convênio em 1993 por decisão de um governo provisório fraco e desprovido de legitimidade popular, pressionado por setores econômicos transnacionais que participavam do desmantelamento da soberania nacional venezuelana”.
“A Constituição da República Bolivariana da Venezuela de 1999 invalida, em seu espírito e em sua letra, as disposições do mencionado convênio”, acrescenta o comunicado do ministério. O governo da Venezuela tem mais de uma dezena de processos pendentes de decisão no Ciadi, que tem sede em Washington e é ligado ao Banco Mundial.
(Associated Press)
Vão formar um bloco com a Coréia do Norte, Irã e Cuba.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qui Jan 26, 2012 9:53 am
por marcelo l.
Fico pensando que aquelas clausulas de arbitragem dos contratos do BNDES com a Venezuela não valem nada agora...
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qui Jan 26, 2012 10:34 am
por Túlio
Pois é, mas se sacanearem fecha a torneira. A Bolívia viu como a banda toca...
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qui Jan 26, 2012 1:27 pm
por rodrigo
Pois é, mas se sacanearem fecha a torneira. A Bolívia viu como a banda toca...
Já fizeram com a petrolífera americana. A arbitragem internacional mandou pagar uns 2 bilhões e Chavez avisou que só paga 200 milhões. Por isso ele está pulando fora desse órgão de arbitragem. E o BNDES emprestou a fundo perdido mesmo, sob orientação do MAG. Em Cuba estão colocando uma grana que dava pra consertar muita coisa falida por aqui.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Seg Jan 30, 2012 9:58 am
por marcelo l.
Ainda incerta parceria PDVSA e Petrobras
Autor(es): Por Chico Santos | Do Rio
Valor Econômico - 30/01/2012
Apesar da carência de sinalização positiva pelo lado brasileiro, os venezuelanos da PDVSA estão otimistas quanto ao desfecho positivo das negociações com a Petrobras para a formalização da parceria, na base de 60% para a estatal brasileira e de 40% para a venezuelana, no controle da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, projeto hoje tocado exclusivamente pela Petrobras. Se não amanhã, data final do acordo de prorrogação de prazo assinado em novembro pelas duas empresas, nos próximos dias ou semanas.
A PDVSA nega-se a fazer declarações sobre o assunto, mas em Caracas é dado como certo que o negócio será fechado e também que, se não for possível anunciar o desfecho amanhã, haverá novo prazo, conforme garantem os venezuelanos. Acerto nesse sentido foi feito em dezembro, informalmente, pela presidente Dilma Rousseff e o líder venezuelano Hugo Chavez. Por esse compromisso, o prazo poderia chegar até 31 de março. Mas a Petrobras só reconhece, por enquanto, o prazo de 31 de janeiro.
A novela arrasta-se desde 2005, quando foi assinado o compromisso entre as duas empresas para construir a refinaria, em parceria igualitária, depois revista para as participações atuais. A refinaria, já com cerca de metade da obra pronta, terá capacidade para processar 220 mil barris de petróleo pesado por dia, devendo ser abastecida com 50% de óleo de cada um dos dois parceiros.
A Abreu e Lima está orçada em aproximadamente R$ 26 bilhões e prevista para operar no primeiro semestre de 2013. Para iniciar as obras sozinha, a Petrobras tomou R$ 10 bilhões emprestados no BNDES e, desde agosto passado, vem tocando o projeto com recursos próprios porque o empréstimo já foi todo gasto. Para fechar a parceria, a PDVSA precisa assumir 40% da dívida da Petrobras com o banco, cobrir sua parte no que já foi gasto de recursos próprio e fazer com a estatal brasileira um cronograma de desembolsos futuros.
Durante muito tempo, a PDVSA não conseguiu apresentar garantias aceitáveis ao BNDES para assumir sua parte na dívida. No começo de outubro, segundo a Petrobras, o banco informou que recebera garantias consideradas "aceitáveis", mas a empresa brasileira advertia que ainda não eram suficientes para elas serem aprovadas pelo banco.
Desde então, pouco mudou, embora os venezuelanos estejam certos que essa parte está praticamente resolvida, com garantias bancárias do China Development Bank (50%), do Banco Espírito Santo (25%) e do Banco do Brasil (25%). O BNDES não quis comentar.
Desde que a parceria foi aventada, ela nunca contou com a simpatia do corpo técnico da Petrobras. Primeiro, pelo temor de perder mercado de combustíveis no Norte e Nordeste do Brasil para a PDVSA. Depois, por vários fatores, inclusive o temor de que a associação não seja produtiva, como acabou não vingando a que foi feita na refinaria Alberto Pasqualini, no Rio Grande do Sul, com a espanhola Repsol (30%), desfeita em 2010.
As razões de Estado e de comércio são mais fortes. Além dos compromissos de integração regional, há a perspectiva de que os 110 mil barris de petróleo por dia que serão importados pelo Brasil reequilibrem a balança comercial entre os dois países, altamente deficitária para os venezuelanos há mais de dez anos.
O último déficit para o Brasil foi em 2000, US$ 575 milhões, com exportações de US$ 753 milhões e importações de US$ 1,33 bilhão.
Desde então foram saldos cada vez mais elevados para o Brasil, chegando em 2008 ao recorde de US$ 4,61 bilhões, com uma pauta diversificadas que inclui veículos, máquinas e medicamentos. O Brasil teria substituído a Colômbia como importante supridor externo do mercado venezuelano na medida em que se avolumavam os conflitos diplomáticos entre os dois países andinos.
No ano passado o saldo brasileiro foi de US$ 3,32 bilhões, embora as importações de produtos venezuelanos tenha crescido 79,84%, atingindo US$ 1,27 bilhão (quase a metade formada por nafta e chapas de aço). O Brasil exportou US$ 4,59 bilhões, com destaques para açúcar, carnes, partes e peças de veículos, pneus, medicamentos, motores e máquinas agrícolas.
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qua Fev 01, 2012 12:39 pm
por DSA
O Chavez é um Pateta Alegre ninguem no mundo Ocidental o leva a sério, os declaraçoes dele são vistas como anedotas de um ditador rafeiro
Ate o presidente do Irã olhou de lado surpreenido com as dclarações dele.
A Venezuela não merecia este escroque nos comandos do país!
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qui Fev 02, 2012 6:54 pm
por rodrigo
Venezuela: Pdvsa contrató a bufete en EE UU con el que se perdió el Esequibo
Venezuela afronta 21 demandas de arbitraje ante el Ciadi, el Centro Internacional para el Arreglo de Diferencias Relativas a Inversiones, que es un organismo del Banco Mundial.
Un tercio de los casos corresponde a Petróleos de Venezuela porque involucra reclamos por las estatizaciones que se han dado en el sector petrolero desde 2007. La estatal contrató al bufete Curtis, MalletPrevost, Colt & Mosle para que asumiera la defensa.
Ese escritorio jurídico, con sede en Nueva York, se creó en 1830. En la actualidad cuenta con oficinas en 12 países, pero solamente opera con el apellido Curtis. Sus vínculos con Venezuela se remontan a finales del siglo XIX, cuando el Gobierno de Ignacio Andrade lo contrató para la defensa del país en el tribunal arbitral de París. Venezuela y Reino Unido estaban enfrentados por el reclamo del Esequibo y el fallo favoreció a la nación británica.
"Llama la atención que el Gobierno tenía la posibilidad de contratar un bufete venezolano, pero prefirieron uno estadounidense", comenta Ignacio De León, experto en materia de arbitrajes internacionales.
El abogado considera que la única razón por la que el Gobierno decidió retirarse del Ciadi es por el temor que existe a que buena parte de las demandas resulten desventajosas para el Estado venezolano.
"Cualquier tribunal en el mundo está en facultad de ejecutar un fallo arbitral en el que Venezuela tenga activos y puede ordenar un embargo de bienes.
Con el anuncio del retiro del Ciadi puede ocurrir que en los próximos seis meses muchas pequeñas o medianas empresas extranjeras, cuyos activos fueron tomados por el Gobierno, tomen la decisión de ir a un arbitraje", señala.
Explica que la salida del organismo no implica la desaparición de la figura del arbitraje internacional, debido a que en los tratados bilaterales de inversión suscritos por la República o en contratos entre empresas del Estado y transnacionales se opta por recurrir al foro arbitral de la Organización de la Naciones Unidas.
En la sección venezolana del Parlamento Latinoamericano, el diputado oficialista Ángel Rodríguez negó que la salida del Ciadi perjudique el flujo de inversión extranjera y citó países como Brasil o China que captan capitales sin formar parte de ese organismo.
BM confirma salida. El Banco Mundial confirmó la recepción del documento en el cual Venezuela formaliza su salida del Ciadi. "De conformidad con lo dispuesto en el Artículo 71 del Convenio del Ciadi, la denuncia producirá efecto seis meses después del recibo de la notificación de Venezuela, es decir, el 25 de julio de 2012", señaló en un comunicado.
Además, el Banco Mundial notificó a todos los Estados signatarios la denuncia de Venezuela.
(Publicado por El Nacional – Venezuela, 30 enero 2012)
Re: CHAVEZ: de novo.
Enviado: Qui Fev 02, 2012 9:13 pm
por lelobh
DSA escreveu:A Venezuela não merecia este escroque nos comandos do país!
Será?
Obs. Só para constar, não considero ele um escroque.