Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Lembremo-nos que onde o Rafale perdeu, outros, como o Gripen, também perderam.

Bender escreveu:

Zavva escreveu:Para mim os maiores concorrentes dos americanos são os Russos, afinal os franceses não recebem um pedido de exportação de caças novos a 10 anos.

Abs

São os dois maiores fabricantes e desenvolvedores,mas isso não os fazem "principais" concorrentes em todos os mercados,eles atuam em seus nichos de influência geopolitica e ideológica.

Esqueça a india,onde é politica de governos ter vários fornecedores de origens diferentes.

Agora olhe para os mercados tradicionais de russos e americanos,veja que que quem compra made USA,não vai comprar made in RU,e o inverso também vale,são clientes cativos.

A França independente, é franca atiradora mais no mercado dominado pelos produtos americanos do que no dos mercados dominados pelos russos que tem clientes cativos para os seus produtos, inclusive por serem mais acessíveis, que dos outros dois.


A França incomoda portanto mais os americanos em seus nichos do que russos,inclusive pela sua posição "política" ocidental e sua tecnologia também ocidental. O sucesso do Mirage é um dos exemplos,tirou vendas diretamente de produtos norte-americanos,a short list brasileira é uma das provas de que áreas de influência tradicionais recebem pressão para que se barre produtos russos,do outro lado vale o mesmo contra os americanos,e se tolera a intromissão francesa como um mal menor,eliminar a "intromissão" francesa fazendo do Rafale um fracasso absoluto,e fazendo a França a partir daí, a desenvolver um possível projeto futuro com seus pares tradicionais europeus,abandonando sua tradicional opção em ser "alternativa" independente a russos e americanos,seria sem dúvida uma vitória para os fabricantes de produtos made usa.

Interessante seria ver uma parceria russo/francesa que caldo daria em uma aeronave desenvolvida de forma conjunta,na minha opinião é muito importante a sobrevivência do produto Rafale,e não pensem que é por um prazer comunaz de ver a França espicaçando os yankes ou porque eu morro de amores pelo Rafale,é só pelo fato de continuar existindo essa opção única.

O Produto não vendeu até agora porque,encara o peso da influência gigante norte-americana nos nichos de mercado deles,em que disputou até agora,não por que seja ruim,é uma luta inglória essa,mas faz parte do jogo político.

Desculpe-me por ter me alongado.

SDS.

Zavva escreveu:

Bender escreveu: São os dois maiores fabricantes e desenvolvedores,mas isso não os fazem "principais" concorrentes em todos os mercados,eles atuam em seus nichos de influência geopolitica e ideológica.

Esqueça a india,onde é politica de governos ter vários fornecedores de origens diferentes.

Agora olhe para os mercados tradicionais de russos e americanos,veja que que quem compra made USA,não vai comprar made in RU,e o inverso também vale,são clientes cativos.

A França independente, é franca atiradora mais no mercado dominado pelos produtos americanos do que no dos mercados dominados pelos russos que tem clientes cativos para os seus produtos, inclusive por serem mais acessíveis, que dos outros dois.


A França incomoda portanto mais os americanos em seus nichos do que russos,inclusive pela sua posição "política" ocidental e sua tecnologia também ocidental. O sucesso do Mirage é um dos exemplos,tirou vendas diretamente de produtos norte-americanos,a short list brasileira é uma das provas de que áreas de influência tradicionais recebem pressão para que se barre produtos russos,do outro lado vale o mesmo contra os americanos,e se tolera a intromissão francesa como um mal menor,eliminar a "intromissão" francesa fazendo do Rafale um fracasso absoluto,e fazendo a França a partir daí, a desenvolver um possível projeto futuro com seus pares tradicionais europeus,abandonando sua tradicional opção em ser "alternativa" independente a russos e americanos,seria sem dúvida uma vitória para os fabricantes de produtos made usa.

Interessante seria ver uma parceria russo/francesa que caldo daria em uma aeronave desenvolvida de forma conjunta,na minha opinião é muito importante a sobrevivência do produto Rafale,e não pensem que é por um prazer comunaz de ver a França espicaçando os yankes ou porque eu morro de amores pelo Rafale,é só pelo fato de continuar existindo essa opção única.

O Produto não vendeu até agora porque,encara o peso da influência gigante norte-americana nos nichos de mercado deles,em que disputou até agora,não por que seja ruim,é uma luta inglória essa,mas faz parte do jogo político.

Desculpe-me por ter me alongado.

SDS.

Para quem é comprador como a gente, é sempre bom que se preserve a concorrencia. Quanto mais opções, melhor. Sob este ponto de vista, desejo sucesso aos franceses.

Mas receio que o EF esteja ocupando o espaço que antes era dos franceses na era Mirage.

Abs

Carlos Mathias escreveu:EF?
Sério?
O EF anda vendendo em países pobres e em países não alinhados?

Carlos Mathias escreveu:EF?
Sério?
O EF anda vendendo em países pobres e em países não alinhados?

crubens escreveu:

Zavva escreveu:
Para mim o que diferencia uma aeronave de 4a geração de uma de 4.5 geração é a avionica.

Abs

Por esse conceito, o F-5EM se enquadra em qual ?

Zavva escreveu:

Carlos Mathias escreveu:EF?
Sério?
O EF anda vendendo em países pobres e em países não alinhados?

Paises pobres compram usados.

Quem é não alinhado e com dinheiro ?
India ?
Brasil ?
Indonesia ?

Quem mais ?

Abs

orestespf escreveu:

Penguin escreveu:

Santiago, acho que você me ameaçou, mas já me desculpo se passei dos limites contigo!

Seguiu MP...

Bender escreveu:

Zavva escreveu: Paises pobres compram usados.

Quem é não alinhado e com dinheiro ?
India ?
Brasil ?
Indonesia ?

Quem mais ?

Abs

A linha do Mirage já fechou Zavva,ele referê-se a história de vida do Mirage e de seus vários modelos,(desculpe por me intrometer:ambos )que tiveram abrangência e penetração enorme como produto novo saído da fábrica e paíse do 1.o ao 3.o mundo como o p´roprio Brasil dos anos 70,e hoje como produto usado dá ainda um samba em muito lugar sem recursos,inclusive aqui ainda.

PS:O Brasil não é um país "não alinhado"!,ok? aos quais o Carlos e refere,nem India nem Indonésia.

PS:Corrigindo a mim mesmo,acho que a India ainda é,quanto a Indonésia sempre confundo com a Malásia que é também tem que ir na WIkipédia,mas a preguiça agora não permite.


SDS

Penguin escreveu: Não te ameacei, não tenho por que ameaçar ninguém e não foi essa minha intenção.
Fique tranquilo. Sigamos com os debates.

Realmente o Brasil é um país alinhado.

Os Mirages tiveram o seu tempo, hoje ainda podem ser vendidos como esados, mas estavamos falando do futuro de mercado para os franceses.

Abs

Bender escreveu:Zavva

Realmente o Brasil é um país alinhado.

Os Mirages tiveram o seu tempo, hoje ainda podem ser vendidos como esados, mas estavamos falando do futuro de mercado para os franceses.

Abs

Não companheiro,antes eu falava,mas entramos a falar no Mirage,por tua crença de que os EF,venham a se tornar um sucesso comercial,semelhante a ele. Digo novamente:é caro e portanto difícil de vir a ser,mas o futuro dirá,ainda é cedo.

PS: a prosa tava boa, mas se é cedo para o EF,ficou tarde para mim,tenho que ir,abraço a todos,boa noite!

SDS.