FCarvalho, compartilho da mesma ideia sua a respeito de novas células de ST para FAB, afim de melhor formetar e resguardar as defesa áreas fronteiriscas do BR e estimular a indústria nacional.FCarvalho escreveu: ↑Seg Mar 28, 2022 6:53 pm Só para constar. Os 9 esquadrões de A-29 na FAB podem gerar uma encomenda de até 162 novos aviões. Vai depender de quantos a FAB queira dispor em cada um deles. Mas a princípio, este número significaria 18 unidades para cada OM no mesmo padrão do FX-2.
Em se tratando de aeronaves que devem voar muito, principalmente pela sua dupla função operacional e de treinamento\formação, ter uma quantidade razoável de aviões no hangar e na linha de voo sempre disponíveis é muito mais útil do que o contrário. Isto posto, mesmo sendo um esquadrão de apenas 12 aviões, estas nove OM ainda propiciariam à Embraer uma encomenda de nada menos que 108 aeronaves.
E como a alta taxa de operacionalidade e disponibilidade tem cobrado o seu preço aos atuais A-29 do 3o Gav, não é problema algum repassar o que ainda houver por aí para Natal e ainda ter uma reserva técnica providente, até porque, eles podem servir, também, eventualmente para novos negócios do país para a venda dos Super Tucanos, inclusive para vizinhos nossos menos abastados. Diplomacia militar, como se diz.
No caso, os esquadrões como vejo seriam baseados em:
1. Macapá -
2. Boa Vista
3. São Gabriel da Cachoeira
4. Tabatinga
5. Cruzeiro do Sul ou Eirunepé
6. Porto Velho
7. Cuiabá
8. Campo Grande
9 Cascavel
Destas localidades, existem bases aéreas em Boa Vista, Porto Velho e Campo Grande. HÁ bases de desdobramento em SGC e EIRUNEPÉ. Nas demais localidades existem aeroportos onde a FAB compartilha a infraestrutura ou pode aproveitar o que já existe para amparar a instalação de um esquadrão de caça sem precisar fazer investimentos muito altos para tanto.
Espera-se que cedo ou tarde haja a possibilidade de aventar-se o aumento do número de OM equipadas com os A-29, de preferência com novas unidades equipadas com o que de mais moderno possamos colocar nas mesmas, inclusive com sistemas análogos do Gripen E\F onde e como, possível e, conveniente for.
Toda a enorme cadeia de produção no Brasil da Embraer agradece. E a receita federal também.
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Re: Super Tucano News
Brava Gente Brasileira ..!
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Re: Super Tucano News
A meu ver caro Strike seria a forma mais lógica e simples de promover a defesa do nosso espaço aéreo nas regiões de fronteira, além de promover igualmente a indústria nacional, a BID, e o desenvolvimento regional daquelas áreas, também, com investimentos que nenhuma iniciativa privada tem ou terá interesse de fazer. É nestes momentos que o papel do Estado se destaca em termos de gestão da macro economia nacional em matéria de políticas públicas de Defesa como ato de Estado e não de governo.
Penso inclusive que uma maior similaridade de componentes e sistemas entre os Super Tucano e os Gripen E\F pode quiçá favorecer os custos dos mesmos, e dos próprios caças, devido às quantidades envolvidas, já que teríamos mais de uma centena e meia de novos A-29 por receber na melhor das hipóteses.
Então, deve fazer alguma diferença entre encomendar e fabricar apenas 44 telas\HUD da AEL para os Gripen E\F e fabricar mais de 200 delas\deles para os A-29 Mk II. Idem para outros itens também importantes como os projetos da FAB\BID como o futuro link BR2, os rádios definidos por software, dentre outras iniciativas precisam e irão precisar de uma boa escala de produção a fim de que custear a sua introdução nas forças ao mesmo tempo que garantimos o seu processo produtivo no longo prazo.
Mas isso sou eu pensando aqui sozinho com os meus botões.
Penso inclusive que uma maior similaridade de componentes e sistemas entre os Super Tucano e os Gripen E\F pode quiçá favorecer os custos dos mesmos, e dos próprios caças, devido às quantidades envolvidas, já que teríamos mais de uma centena e meia de novos A-29 por receber na melhor das hipóteses.
Então, deve fazer alguma diferença entre encomendar e fabricar apenas 44 telas\HUD da AEL para os Gripen E\F e fabricar mais de 200 delas\deles para os A-29 Mk II. Idem para outros itens também importantes como os projetos da FAB\BID como o futuro link BR2, os rádios definidos por software, dentre outras iniciativas precisam e irão precisar de uma boa escala de produção a fim de que custear a sua introdução nas forças ao mesmo tempo que garantimos o seu processo produtivo no longo prazo.
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Re: Super Tucano News
A ideia é boa, compartilho dela, mas entendo que saltar de 3 para 9 esquadrões talvez seja algo bastante improvável.FCarvalho escreveu: ↑Seg Mar 28, 2022 6:53 pm Só para constar. Os 9 esquadrões de A-29 na FAB podem gerar uma encomenda de até 162 novos aviões. Vai depender de quantos a FAB queira dispor em cada um deles. Mas a princípio, este número significaria 18 unidades para cada OM no mesmo padrão do FX-2.
Em se tratando de aeronaves que devem voar muito, principalmente pela sua dupla função operacional e de treinamento\formação, ter uma quantidade razoável de aviões no hangar e na linha de voo sempre disponíveis é muito mais útil do que o contrário. Isto posto, mesmo sendo um esquadrão de apenas 12 aviões, estas nove OM ainda propiciariam à Embraer uma encomenda de nada menos que 108 aeronaves.
E como a alta taxa de operacionalidade e disponibilidade tem cobrado o seu preço aos atuais A-29 do 3o Gav, não é problema algum repassar o que ainda houver por aí para Natal e ainda ter uma reserva técnica providente, até porque, eles podem servir, também, eventualmente para novos negócios do país para a venda dos Super Tucanos, inclusive para vizinhos nossos menos abastados. Diplomacia militar, como se diz.
No caso, os esquadrões como vejo seriam baseados em:
1. Macapá -
2. Boa Vista
3. São Gabriel da Cachoeira
4. Tabatinga
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Talvez fosse viável negociar um lote novo. Concordo que, se possível, com alguma comunalidade com o Gripen, mas não sei se seria extremamente crítico, ainda mais se encarecesse demais o projeto. Exceto, claro, sistemas de comunicação/data-link que precisam conversar obrigatoriamente. A versão atual vendida pela Embraer já é mais avançada que a da FAB e, creio, mais que suficiente.
Imagino que estaríamos falando de quantidades para equipar 2 novos esquadrões e repor as perdas operacionais, além da modernização da frota atual para o novo padrão. Teria uma escala bem boa, digamos 40 novos e ~80 modernizados. 5 esquadrões com 24 aeronaves mais ou menos. São USD 15 milhões por ST novo? 1/3 disso pra modernizar? USD 1 bilhão. Não é algo de outro planeta em 20 anos pagando, mas também não é baratinho.
Agora, qual a prioridade disso? Considerando que os A-29 sejam mais utilizados pela FAB para policiamento do que pra Defesa, vale para FAB queimar dinheiro nisso, ou talvez focar em capacidades que hoje ela não tem ou tem de forma insuficiente, como transporte estratégico, armamentos inteligentes, muito mais ARPs, inclusive de combate, que ainda não temos e tem se mostrado tão importante na Ucrânia, sem falar do próprio Gripen que precisa de lotes adicionais, helicópteros de ataque, já que vamos parar com os AH-2... Enfim.
Como exercício de pensamento sobre uma FAB ideal, acho válido pensar.
Só não acho que seria minha prioridade se eu fosse decisor no cenário atual.
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Re: Super Tucano News
É basicamente improvável Vinícius que a FAB coloque um real sequer nos A-29 pelo menos no curto e médio prazo. Não sem antes conseguir resolver os problemas práticos de substituição da frota que ela tem por fazer até o final desta década.
Só que quanto mais o tempo passa, e os recursos não aparecem ou são limitados, a quantidade de projetos e vetores para dar conta de substituir só aumenta. É ilustrativo dessa situação a vexatória disputa recente entre FAB e Embraer na questão dos KC-390. E isso porque é um desenvolvimento nacional.
Muito provavelmente os A-29 vão sofrer solução de continuidade como os T-27 que resolveram atualizar aos 47min do segundo tempo com soluções paliativas que visam esticar um pouco a vida operacional destes vetores até que se tenha condições de arbitrar uma que seja definitiva. Ademais, os ST só agora completaram 15 anos de vida operacional na FAB. São praticamente novos para o nosso padrão de ostentação.
Enfim, tem muita coisa na frente desta fila de prioridades que a FAB possui. E modernizar ou comprar mais Super Tucanos com certeza não está entre os primeiros lugares.
Só que quanto mais o tempo passa, e os recursos não aparecem ou são limitados, a quantidade de projetos e vetores para dar conta de substituir só aumenta. É ilustrativo dessa situação a vexatória disputa recente entre FAB e Embraer na questão dos KC-390. E isso porque é um desenvolvimento nacional.
Muito provavelmente os A-29 vão sofrer solução de continuidade como os T-27 que resolveram atualizar aos 47min do segundo tempo com soluções paliativas que visam esticar um pouco a vida operacional destes vetores até que se tenha condições de arbitrar uma que seja definitiva. Ademais, os ST só agora completaram 15 anos de vida operacional na FAB. São praticamente novos para o nosso padrão de ostentação.
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Re: Super Tucano News
Uruguai negocia com Brasil a compra de 12 aeronaves Super Tucano por 40 milhões de dólares
Cada aeronave está avaliada em 3,5 milhões de dólares e a transferência poderá ocorrer imediatamente, dada a sua disponibilidade operacional
Por Gabriel Porfílio - Infodefensa.com
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... de-12.html
abs.
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Cada aeronave está avaliada em 3,5 milhões de dólares e a transferência poderá ocorrer imediatamente, dada a sua disponibilidade operacional
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Re: Super Tucano News
Sei lá, USD 40M não pagam meio Gripen E e mal e mal dois Super Tucanos novinhos e completaços (tipo os Afegãos).
Desisto oficialmente de tentar entender o que o atual cajuzinho bebezão anda pensando lá para cima (só falta querer dar entrada em LIFT bimotor do Don Corleone)...
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Re: Super Tucano News
Brasil precisando mais ST e os caras querendo vender os que têm, vai entender.
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Re: Super Tucano News
O que mais me chama a atenção neste assunto é falarem que os ST estariam na reserva da FAB, como se tivéssemos aviões sobrando nos quanto únicos esquadrões que temos. Estranho.
Por outro lado, vale o negócio em face da nossa diplomacia militar.
Agora, isso de querer diminuir a frota de ST em favor de um LIFT seria o pior dos mundos. Já solicitar aviões novos à Embraer faria todo o sentido. Mas não se a FAB tiver "aviões estocados em reserva".
Por outro lado, vale o negócio em face da nossa diplomacia militar.
Agora, isso de querer diminuir a frota de ST em favor de um LIFT seria o pior dos mundos. Já solicitar aviões novos à Embraer faria todo o sentido. Mas não se a FAB tiver "aviões estocados em reserva".
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Re: Super Tucano News
Sinceramente, se estes aviões estão na "reserva" e a FAB já andava tentando vender eles para outros países, então que vão para a FAU. Pelo que se nota a FAB não pretende ter mais do que 75/78 STs em operação, contando as perdas que já teve e essas 12 unidades estocadas.
Um abraço e t+
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Re: Super Tucano News
Ou simplesmente o orçamento não suporta mais do que isso. Mesmo com todos os relativos aumentos que se tem notícias.
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Re: Super Tucano News
As versões LR e ER além da NLOS são todas passíveis de integração com o ST. Só não coloca se não quiser.
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Re: Super Tucano News
Já que o Hind aparentemente subiu no telhado, seria uma excelente solução, ainda mais se integrando também um AAM: além de suas funções normais o ST poderia cumprir também as dele, atacar blindados, helis e drones.
Lembrar ainda que para isso não precisamos da bênção de DC (que nos foi negada para o BH armado), já que a integração é feita pelo fabricante junto com quem quiser nos vender os mísseis (provavelmente Israel, que já investiu demai$ aqui para do nada nos botar em listas de "sanções").
Lembrar ainda que para isso não precisamos da bênção de DC (que nos foi negada para o BH armado), já que a integração é feita pelo fabricante junto com quem quiser nos vender os mísseis (provavelmente Israel, que já investiu demai$ aqui para do nada nos botar em listas de "sanções").
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Re: Super Tucano News
De minha parte, penso que a FAB deveria evoluir em termos doutrinários em relação ao uso dos seus A-29, que até aqui, depois de 15 anos de operação, ainda são utilizados primariamente em defesa aérea de baixo desempenho e LIFT em Natal. E paramos por aí, mesmo com todos os avanços vistos no TO aéreo durante todo este tempo.Túlio escreveu: ↑Qua Mai 18, 2022 12:32 pmJá que o Hind aparentemente subiu no telhado, seria uma excelente solução, ainda mais se integrando também um AAM: além de suas funções normais o ST poderia cumprir também as dele, atacar blindados, helis e drones.
Lembrar ainda que para isso não precisamos da bênção de DC (que nos foi negada para o BH armado), já que a integração é feita pelo fabricante junto com quem quiser nos vender os mísseis (provavelmente Israel, que já investiu demai$ aqui para do nada nos botar em listas de "sanções").
Mas eu tenho cá minhas dúvidas de que haverá alguma evolução neste sentido se a FAB não se vir premida por lançar mão destas missões e por conseguinte dos seus sistemas de armas.
O conceito de operações interforças de forma a integras as ações das três armas no mínimo enseja um repensar sobre as capacidades, e possibilidades, de uso dos A-29. Mas para isso, aparentemente, os militares precisam de algo mais concreto para poder 'pedir' ao poder público mais investimentos naqueles aviões. Sem isso, nada feito, e continuamos na labuta de sempre do mínimo básico necessário.
ps: tem centenas de pistas clandestinas de norte a sul do país nas fronteiras utilizadas pelo narcotráfico; alvos mais que compensadores para treinamento dos A-29 durante o ano todo; mas nem isso é suficiente, ou foi, para a FAB apoiar os projetos de bombas inteligentes nacionais lançadas no país até agora. Aliás, importamos kits de Israel anos atrás e nunca mais nada se soube. Até o moribundo FOG-MPM da Avibras dava um caldo legal se fosse atualizado e adaptado aos A-29, e até nos Gripen E\F. Mas sei lá, nada da BID parece prosperar aqui em favor de importações ou compras de empresas "nacionais" e seus produtos igualmente "nacionais". Fazer o que.
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