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Tem vários países pequenos na Europa em que o Super Tucano seria uma ótima forma de ter um recomeço, ou mesmo o começo, de suas forças aéreas. Montenegro é apenas um dos casos.
Os países bálticos são outro exemplo. A maioria fica no leste europeu, e com certeza os ST fariam bastante diferença por lá.
O FMS norte americano deveria pensar nisto.

FCarvalho escreveu: ↑Qua Fev 16, 2022 2:47 pm Tem vários países pequenos na Europa em que o Super Tucano seria uma ótima forma de ter um recomeço, ou mesmo o começo, de suas forças aéreas. Montenegro é apenas um dos casos.
Os países bálticos são outro exemplo. A maioria fica no leste europeu, e com certeza os ST fariam bastante diferença por lá.
O FMS norte americano deveria pensar nisto.

Este post não envelheceu lá muito bem FCarvalho...

Teria sido interessante caso a Ucrânia tivesse tido tempo de comprar e aprender a operar os ST antes do conflito (conforme estavam em conversas ano passado).
Seria uma rara oportunidade de ver eles num conflito mais tradicional.

Duka escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 9:44 am Teria sido interessante caso a Ucrânia tivesse tido tempo de comprar e aprender a operar os ST antes do conflito (conforme estavam em conversas ano passado).
Seria uma rara oportunidade de ver eles num conflito mais tradicional.

Não concordo Duka, o ST não me parece de todo adequeado a este teatro, eu apostaria as minhas fichas em drones

A sim, eu nem disse que era adequado. Na real nem sei se, caso estivessem em operação, iriam ser postos no ar.
Concordo 100% que drones são mais adequados mesmo.

joaolx escreveu: ↑Sex Mar 18, 2022 9:26 am

FCarvalho escreveu: ↑Qua Fev 16, 2022 2:47 pm Tem vários países pequenos na Europa em que o Super Tucano seria uma ótima forma de ter um recomeço, ou mesmo o começo, de suas forças aéreas. Montenegro é apenas um dos casos.
Os países bálticos são outro exemplo. A maioria fica no leste europeu, e com certeza os ST fariam bastante diferença por lá.
O FMS norte americano deveria pensar nisto.

Este post não envelheceu lá muito bem FCarvalho...

Para o que ele se propõe ser ainda acho que seria uma boa alternativa. Já fazer deles "caças" ainda que de segunda linha seria de admirar.
Os ST são muito bons para TO assimétricos, e nada mais em termos de combate real. Ali pelos lados dos teus vizinhos seria no máximo dos máximos um bom LIFT de baixo custo.
Aliás, o pessoal está a espera dos F-16V na Eslováquia, Hungria e salvo engano Bulgária também, mas eles não tem nada abaixo e moderno que prepare os pilotos para estes caças.
Seria a nossa chance.

Super Tucano da FACh com AGM-65 com AGM-65 Maverick





https://www.pucara.org/post/chile-muest ... s-maverick

Enquanto isso a FAB passeando com foguetinho nas asas.

Nossas Fas são um atraso... Chile com bvr, python 4, Sm2, maverick, spice, antes das nossas...isso num país com menos de 10% da população.

Em minha opinião a já passou da hora da FAB encomendar um novo lote de AT 29 para pelo menos equipar mais um Esquadrão de Aviação e repor unidades perdidas e as que estão no EDA, além de planejar a atualização dos exemplares em operação para o padrão das versões de exportação.

Sds

Não dá para ficar comparando diretamente toda hora o que os outros países fazem em defesa. Tem que ver qual é a prioridade que eles dão ao tema, e qual a relação do governo, sociedade e políticos tem com as ffaa's e a questão de segurança externa.
Já sabemos que no Brasil estas coisas andam de costas umas para as outras, ou se muito, de lado, e que defesa não está, como de fato nunca esteve ou fez parte da agenda nacional.
Não dá para esperar que se invista aqui o que ninguém tem a percepção de ausência.
Se os ST da FAB estão até hoje equipados com bombas burras e foguetes é porque a realidade fática da força aérea indica a ela que isso é o máximo que sociedade e governo irão se dispor a colocar neles. Mas do que isso vão começar a perguntar por que e para quê a FAB quer isso e aquilo, se não estamos em guerra... aí o que já era pouco pode virar quase nada.
A nossa maior ameaça ainda são os teco-teco do tráfico de drogas que existem as centenas nas fronteiras do país. Para lidar com eles, no máximo as .50 nas asas já dão conta. Para além disso não há explicação lógica e racional que justifique maiores pretensões.
O Brasil está satisfeito dos seus ST serem bons policiais de fronteira. E é só o que se quer e espera deles.
Nem mais, nem menos.

Viking escreveu: ↑Qui Mar 24, 2022 9:52 am Em minha opinião a já passou da hora da FAB encomendar um novo lote de AT 29 para pelo menos equipar mais um Esquadrão de Aviação e repor unidades perdidas e as que estão no EDA, além de planejar a atualização dos exemplares em operação para o padrão das versões de exportação.

Sds

Nas minhas contas de padaria aqui, são necessários até 9 esquadrões ao longo da fronteira, desde Macapá até Cascavel. Mas isso sou eu pensando aqui com os meus botões.
Para a missão primária dele na FAB, seria esta a disposição real para se fazer uma defesa aérea decente em relação aos muitos tráfegos ilícitos que temos nas fronteiras.
Mas ter 9 esquadrões mesmo que de Super Tucano é uma baita viagem na maionese em se tratando de Brasil.
A não ser que o Ministério da Justiça resolva bancar a força aérea.

Só para constar. Os 9 esquadrões de A-29 na FAB podem gerar uma encomenda de até 162 novos aviões. Vai depender de quantos a FAB queira dispor em cada um deles. Mas a princípio, este número significaria 18 unidades para cada OM no mesmo padrão do FX-2.

Em se tratando de aeronaves que devem voar muito, principalmente pela sua dupla função operacional e de treinamento\formação, ter uma quantidade razoável de aviões no hangar e na linha de voo sempre disponíveis é muito mais útil do que o contrário. Isto posto, mesmo sendo um esquadrão de apenas 12 aviões, estas nove OM ainda propiciariam à Embraer uma encomenda de nada menos que 108 aeronaves.

E como a alta taxa de operacionalidade e disponibilidade tem cobrado o seu preço aos atuais A-29 do 3o Gav, não é problema algum repassar o que ainda houver por aí para Natal e ainda ter uma reserva técnica providente, até porque, eles podem servir, também, eventualmente para novos negócios do país para a venda dos Super Tucanos, inclusive para vizinhos nossos menos abastados. Diplomacia militar, como se diz.

No caso, os esquadrões como vejo seriam baseados em:

1. Macapá -
2. Boa Vista
3. São Gabriel da Cachoeira
4. Tabatinga
5. Cruzeiro do Sul ou Eirunepé
6. Porto Velho
7. Cuiabá
8. Campo Grande
9 Cascavel

Destas localidades, existem bases aéreas em Boa Vista, Porto Velho e Campo Grande. HÁ bases de desdobramento em SGC e EIRUNEPÉ. Nas demais localidades existem aeroportos onde a FAB compartilha a infraestrutura ou pode aproveitar o que já existe para amparar a instalação de um esquadrão de caça sem precisar fazer investimentos muito altos para tanto.

Espera-se que cedo ou tarde haja a possibilidade de aventar-se o aumento do número de OM equipadas com os A-29, de preferência com novas unidades equipadas com o que de mais moderno possamos colocar nas mesmas, inclusive com sistemas análogos do Gripen E\F onde e como, possível e, conveniente for.

Toda a enorme cadeia de produção no Brasil da Embraer agradece. E a receita federal também.

Curiosidade. Das poucas bandeirinhas brasileiras que existem no Gripen E\F, o que podemos colocar em um suposto Super Tucano Mk II. (pergunta 1)

E das que não são, o que se alinha mais concretamente em termos de sistemas operacionais que podem ser melhor aproveitados, sem com isso elevar os custos do avião da Embraer de tal forma a manter os baixos custos que o caracterizam no mercado internacional. (pergunta 2)