ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[TR-1700]

Temos aqui uma renderização do canhão leve argentino (Brigadão side véio!). Ele pesa 1800 kg, que é o mesmo que um light gun. Será que não seria um daqueles projetos que valeriam a pena dar um pitaco, arrumar uma parceria igual à do Gaúcho (projeta junto, e depois opera e melhora por conta) pra tentar diminuir mais o peso já no projeto, e puxar um substituto do Oto Melara?

Amigo Glauberprestes:
El Caliv es un desarrollo de CITEFA, pensado en el Light Gun inglés que tuvimos que combatir durante la guerra de Malvinas, y el que ustedes bien conocen.
En caso de entrar en producción, seguramente la encargada de fabricarlo sería la Fábrica Militar de Río Tercero, donde se han hecho los cañones Citer del EA.
Encuentro que el Caliv 105 no reemplazaría por completo al Otto Melara, pues la posibilidad que tiene éste último de ser llevado a lomo de mula, lo hacen insustituíble en aquellas unidades de artillería de montaña, ello a pesar de su alcance más limitado.
Tengo entendido que el alcance del Caliv 105 sería de 17 a 20 km. aprox..-

Te dejo mis saludos cordiales.-

[TR-1700]

pois é um canhão destes é uma coisa tão "simples" de fazer em relação a outros projetos...deve ser a maldita escala de produção que não compensa o investimento.

Si fuera por la escala de producción, seguramente sería más que conveniente una aparcería entre nuestros dos países para llevarlo adelante.-

De todas formas, el Ejército Argentino desde comienzos de la década del setenta, se dotó casi por completo de artillería producida e inclusive desarrollada en el país, a pesar de tratarse de no más de una centena y media de ejemplares.-

Saludos.-

[U-27]

pois é um canhão destes é uma coisa tão "simples" de fazer em relação a outros projetos...deve ser a maldita escala de produção que não compensa o investimento.

Si fuera por la escala de producción, seguramente sería más que conveniente una aparcería entre nuestros dos países para llevarlo adelante.-

De todas formas, el Ejército Argentino desde comienzos de la década del setenta, se dotó casi por completo de artillería producida e inclusive desarrollada en el país, a pesar de tratarse de no más de una centena y media de ejemplares.-

Saludos.-

sendo sincero, seria melhor para o Brasil entrar em um acordo com a argentina para produção deses obuses que comprar de prateleira fora.
pelo jeito são bons, são um de nossos aliados, sim aliados, a argentina é nossa aliada e podemos produzir em conjunto, e quem sabe, exportar para outros paises

[Guerra]

Os argentinos teriam interesse no Astros?

[U-27]

ai teria que ver com eles

mas acho que é bem possivel terem

[FCarvalho]

Os argentinos teriam interesse no Astros?

Tem, como tiveram no passado. O problema como sempre, pra variar, são os políticos que não conseguem passar sua verborragia do discurso para a prática.

Exemplo patético disso é o desenvolvimento dos Gaucho que, não fora a determinação do alto-comando do EB/EA não teria saido do papel, apesar das inúmeras dificuldades apresentadas no desenvolvimento do projeto.

bastasse haver vontade do governo brasileiro e claro, interesse das fa's brazucas e nossa artilharia estaria há muito tempo equipada com material nacional e de qualidade em cooperação com os argentinos. mas infelizmente como por lá o ibope dos milicos com os seguidos governos civis está no buraco faz quase trinta anos, vê-se a problemática que é trabalhar com os irmanos, não por eles em si, mas pela péssima relação politica que há entre as fa's argentinas e o Estado argentino.

doutra forma estariamos muito bem obrigado.

TR o CALIV chegou a sair do estado de projeto conceitual?

abraços

[Guerra]

Se isso acontecesse seria ótimo para a artilharia dos dois países. Isso sem contar no que poderia vir na area do controle de tiro.

[FCarvalho]

Se isso acontecesse seria ótimo para a artilharia dos dois países. Isso sem contar no que poderia vir na area do controle de tiro.

Stg, por falar em sistemas de orientação de tiro de artilharia, fazes idéia de em que estágio se encontra o sistema gênesis, se progrediu, parou, acabou, terminou, não tem mais...

por outro lado, poderias me explicar o seguinte:

L-118: 6 artilheiros ( mas funciona também só com três)
M-101: 7 artilheiros
M-56: 6 artilheiros

porque umas peças atiram com mais e outras menos artilheiros? o que cada um faz quanto ao funcionamento da peça em sí?

pergunto, porque vi uma foto de um GAC de M-101 na revista verde oliva, não me lembro agora qual, atirando, e dava a impressão de que apesar de haver 7 artilheiros, só uns 3 estavam efetivamente "trabalhando". as munições utilizadas nos tiros eram reais e a bia toda fazia fogo.

abraços

[Vitor]

A MELHOR ARTILHARIA DO MUNDO

Todo mundo aqui já ouvi falar no Excalibur, a artilharia guiada por GPS que atinge os alvos com uma margem de erro de 10 metros. Acabei de ver aqui que o deixaram ainda melhor, com uma margem de erro de menos de 2 metros.

http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =AME&s=LAN


Refitted Excalibur Rounds Hit Test Targets
By kris osborn
Published: 6 Aug 2009 11:07
Print Print | Print Email

Raytheon on Aug. 1 test-fired its GPS-guided 155mm XM982 Excalibur artillery shell with a new inertial measurement unit (IMU), hitting all nine targets in a trial at Yuma Proving Ground, Ariz., company officials said.

The Excalibur rounds "had an average impact distance of less than two meters versus a threshold requirement of 10 meters," said Michelle Lohmeier, Raytheon's deputy program manger, land combat product line.

The new IMUs, built by Atlantic Inertial Systems, Plymouth, England, were added over the past several weeks after reliability failures with the previous Honeywell-built IMUs.

The U.S. Army, which has taken delivery of tens of thousands of XM982s, had suspended deliveries of Excalibur because of the problem.

"The XM982 [Excalibur] round is required to operate in an environment that exceeds 15,000 times the force of gravity," an Army spokesman said July 30 in a written statement. "There was an inherent lack of design robustness in the qualified IMU configuration, which resulted in a failure rate of approximately 5 percent. We have not been able to conclusively trace the exact cause to a design or process issue."

Army officials said none of the rounds used in combat have had problems.

[Guerra]

Stg, por falar em sistemas de orientação de tiro de artilharia, fazes idéia de em que estágio se encontra o sistema gênesis, se progrediu, parou, acabou, terminou, não tem mais...

Pois é, quando postei isso tb pensei a mesma coisa. Vou atras dessa informação.

por outro lado, poderias me explicar o seguinte:

L-118: 6 artilheiros ( mas funciona também só com três)
M-101: 7 artilheiros
M-56: 6 artilheiros

porque umas peças atiram com mais e outras menos artilheiros? o que cada um faz quanto ao funcionamento da peça em sí?

pergunto, porque vi uma foto de um GAC de M-101 na revista verde oliva, não me lembro agora qual, atirando, e dava a impressão de que apesar de haver 7 artilheiros, só uns 3 estavam efetivamente "trabalhando". as munições utilizadas nos tiros eram reais e a bia toda fazia fogo.

abraços

Cara, sobre a atilharia sinceramente eu não sei. Se fosse sobre alguma arma da infantaria eu responderia com certeza. Baseado no que eu conheço sobre mrt, pode ser que aqueles que aparentemente não estavam fazendo nda, eram o chefe de peça que coordena todo o trabalho e o atirador

[TR-1700]

TR o CALIV chegou a sair do estado de projeto conceitual?


Amigo FCarvalho:
Tengo entendido que CITEFA está trabajando en el prototipo, de ahí a que el prototipo pase a producción es otra historia, todo depende de los políticos.-
Lo que te aseguro es que mientras dure el gobierno de los Kirchner, eso no sucederá.
Como buena noticia puedo decir que faltan solo dos años para que vuelvan a su casa en El Calafate.-

[Glauber Prestes]

por outro lado, poderias me explicar o seguinte:

L-118: 6 artilheiros ( mas funciona também só com três)
M-101: 7 artilheiros
M-56: 6 artilheiros

porque umas peças atiram com mais e outras menos artilheiros? o que cada um faz quanto ao funcionamento da peça em sí?

pergunto, porque vi uma foto de um GAC de M-101 na revista verde oliva, não me lembro agora qual, atirando, e dava a impressão de que apesar de haver 7 artilheiros, só uns 3 estavam efetivamente "trabalhando". as munições utilizadas nos tiros eram reais e a bia toda fazia fogo.

abraços

Cara, sobre a atilharia sinceramente eu não sei. Se fosse sobre alguma arma da infantaria eu responderia com certeza. Baseado no que eu conheço sobre mrt, pode ser que aqueles que aparentemente não estavam fazendo nda, eram o chefe de peça que coordena todo o trabalho e o atirador

Tem haver com a colocação e retirada de posição da peça.

[tykuna]

Stg, por falar em sistemas de orientação de tiro de artilharia, fazes idéia de em que estágio se encontra o sistema gênesis, se progrediu, parou, acabou, terminou, não tem mais...

Pois é, quando postei isso tb pensei a mesma coisa. Vou atras dessa informação.

Na LAAD, eles estavam lá, mas juro que de tudo que a IMBEL estava expondo lá, eu só me interessei pelos radios Mallet. Muito bom por sinal.

[Guerra]

Na LAAD, eles estavam lá, mas juro que de tudo que a IMBEL estava expondo lá, eu só me interessei pelos radios Mallet. Muito bom por sinal.

Se o projeto existe, o Mallet pode ser a prova que ele deve estar em desenvolvimento.

[WalterGaudério]

Temos aqui uma renderização do canhão leve argentino (Brigadão side véio!). Ele pesa 1800 kg, que é o mesmo que um light gun. Será que não seria um daqueles projetos que valeriam a pena dar um pitaco, arrumar uma parceria igual à do Gaúcho (projeta junto, e depois opera e melhora por conta) pra tentar diminuir mais o peso já no projeto, e puxar um substituto do Oto Melara?

Amigo Glauberprestes:
El Caliv es un desarrollo de CITEFA, pensado en el Light Gun inglés que tuvimos que combatir durante la guerra de Malvinas, y el que ustedes bien conocen.
En caso de entrar en producción, seguramente la encargada de fabricarlo sería la Fábrica Militar de Río Tercero, donde se han hecho los cañones Citer del EA.
Encuentro que el Caliv 105 no reemplazaría por completo al Otto Melara, pues la posibilidad que tiene éste último de ser llevado a lomo de mula, lo hacen insustituíble en aquellas unidades de artillería de montaña, ello a pesar de su alcance más limitado.
Tengo entendido que el alcance del Caliv 105 sería de 17 a 20 km. aprox..-

Te dejo mis saludos cordiales.-

Pois este Caliv para mim seria o "must" em termos de cooperação industrial Brasil-Argentina, mais útil até do que a história do Gaucho.