NAe São Paulo - A12
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A MB foi tirando os equipamentos que não interessavam. E eles por sua vez foram tirando aquilo que não queriam vender. Quem tirou os mísseis? Não sei.
Ao meu ver, posso estar errado, não vejo grandes desastres pela falta de mísseis no São Paulo. Claro que é sempre bom, mas a prioridade para mim seria a ala aérea.
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Vinicius Pimenta
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P44 escreveu:MCD-SM escreveu:O crotale é um bom míssil e não precisaria integrar nada...
O CROTALE foi retirado antes da venda do PA ao Brasil, certo?
Chamou-me a atenção esta foto porque vcs justamente se queixam da falta de misseis, achei estranho...
Já agora, qual foi a razão de o PA não vir com os lançadores, se tal foi o que se verificou?
é provável que se viessem com eles o A-12 não custariam só os U$12 mi é provável que a MB planejasse alguma modernização no A-12 nos moldes das Mod Nit e por isso devem ter optados por não pagar pelas armas e ECM instalando numa futura modernização.
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Navio com carga cancerígena segue parado no Rio
Próximo de completar um ano da explosão no porta-aviões São Paulo que matou três militares e deixou oito feridos, a maior embarcação da esquadra brasileira continua atracada no Arsenal da Marinha, na Praça Mauá, no Rio de Janeiro, para manutenção.
A Carregada com duas toneladas de amianto, produto tóxico e cancerígeno usado como isolante térmico, a embarcação é irmã do navio francês Clemenceau, que enfrenta problemas na Europa para virar sucata devido aos riscos que a substância oferece à tripulação, à população e ao meio ambiente em acidentes.
Parentes do terceiro-sargento Anderson Fernandes do Nascimento e dos cabos José Roberto da Silva Bahia e Daniel Pires de Andrade, que morreram em conseqüência do vazamento na tubulação da cozinha do São Paulo, lutam para superar o trauma da perda dos militares. Eles entraram com ações na Justiça pedindo indenizações que, juntas, podem chegar a R$ 2 milhões.
Instaurado pela Marinha para apurar as causas do acidente, o Inquérito Policial-Militar já foi concluído. Mas não apontou nenhum responsável pela explosão de 17 de maio de 2005. O processo está parado na 4ª Auditoria da Justiça Militar, no Rio.
Em nota, a Marinha admitiu que ainda há a presença de duas toneladas de amianto no interior do São Paulo. Segundo a corporação, antes de ser enviado para o Brasil, o navio passou por manutenção, em que foram retiradas 55 toneladas do produto de sua estrutura. Por causa do amianto, foram comprados máscaras de oxigênio e novos uniformes para a tripulação usar em caso de acidente, evitando contato com a substância tóxica.
No período em que o São Paulo está parado, foram suspensas viagens pela costa da Bahia e Espírito Santo. Com isso, deixaram de ser feitos adestramentos da tripulação e dos pilotos dos helicópteros e aeronaves que operam no porta-aviões. Estão sendo feitos só exercícios simulados de salvamento e combate a incêndio.
Mesmo sem navegar, as despesas com manutenção e operação dos sistemas chegam a R$ 200 mil por mês. De acordo com a Marinha, a expectativa é que o navio volte ao mar no início de 2007. Mas, para isso, será necessário desembolsar R$ 25 milhões, já garantidos pela administração naval.
Militares que trabalham na recuperação da embarcação revelaram que entre os compartimentos que estão sendo reformados estão: cozinha (onde houve a explosão), refeitório, sistema de ar-condicionado e as tubulações de todo o porta-aviões, que apresentavam sinais de profunda corrosão.
Fonte: Gazeta Online
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CATAPULTAS
O processo mais importante a bordo de um Navio-Aeródromo é a decolagem de suas aeronaves que, no A-12, é realizada através de lançamento por catapultas.
Havia especulação de que poderia estar havendo uma troca das 2 antigas catapultas Mitchell-Brown BS-5 por outras mais potentes e modernas, que elevariam a capacidade do NAe São Paulo de 20.000 kg (dianteira) e 15.000 kg (lateral) para até 30.000 kg em ambas.
A revalidação pode mesmo significar uma transição para capacidade maior da catapulta dianteira, mesmo sem troca. Com isso, novas aeronaves ainda a serem adquiridas seriam lançadas somente dessa catapulta, enquanto a lateral lançaria os A-4.
As catapultas são curtas e falta espaço para decolagem. Poderia haver até aumento do comprimento dessa catapulta de vante, dos atuais 50 m (o ideal seria chegar-se a 75 m, como na classe Nimitz). Com isso, seria fácil fazer decolar Rafales e até mesmo os tão sonhados Flankers Su-33.
O AMRJ já executou antes uma elevação de pressão da catapulta Mitchell-Brown BS 4 do antigo NAeL A-11 Minas Gerais.
http://www.defesabr.com/Mb/mb_naes_Brasil_a12.htm
- Rui Elias Maltez
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Sideshow escreveu:CATAPULTAS
O processo mais importante a bordo de um Navio-Aeródromo é a decolagem de suas aeronaves que, no A-12, é realizada através de lançamento por catapultas.
Havia especulação de que poderia estar havendo uma troca das 2 antigas catapultas Mitchell-Brown BS-5 por outras mais potentes e modernas, que elevariam a capacidade do NAe São Paulo de 20.000 kg (dianteira) e 15.000 kg (lateral) para até 30.000 kg em ambas.
A revalidação pode mesmo significar uma transição para capacidade maior da catapulta dianteira, mesmo sem troca. Com isso, novas aeronaves ainda a serem adquiridas seriam lançadas somente dessa catapulta, enquanto a lateral lançaria os A-4.
As catapultas são curtas e falta espaço para decolagem. Poderia haver até aumento do comprimento dessa catapulta de vante, dos atuais 50 m (o ideal seria chegar-se a 75 m, como na classe Nimitz). Com isso, seria fácil fazer decolar Rafales e até mesmo os tão sonhados Flankers Su-33.
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É nois de F/A-18, Rafale, qualquer coisa!!!!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Bolovo escreveu:Sideshow escreveu:CATAPULTAS
O processo mais importante a bordo de um Navio-Aeródromo é a decolagem de suas aeronaves que, no A-12, é realizada através de lançamento por catapultas.
Havia especulação de que poderia estar havendo uma troca das 2 antigas catapultas Mitchell-Brown BS-5 por outras mais potentes e modernas, que elevariam a capacidade do NAe São Paulo de 20.000 kg (dianteira) e 15.000 kg (lateral) para até 30.000 kg em ambas.
A revalidação pode mesmo significar uma transição para capacidade maior da catapulta dianteira, mesmo sem troca. Com isso, novas aeronaves ainda a serem adquiridas seriam lançadas somente dessa catapulta, enquanto a lateral lançaria os A-4.
As catapultas são curtas e falta espaço para decolagem. Poderia haver até aumento do comprimento dessa catapulta de vante, dos atuais 50 m (o ideal seria chegar-se a 75 m, como na classe Nimitz). Com isso, seria fácil fazer decolar Rafales e até mesmo os tão sonhados Flankers Su-33.
O AMRJ já executou antes uma elevação de pressão da catapulta Mitchell-Brown BS 4 do antigo NAeL A-11 Minas Gerais.
http://www.defesabr.com/Mb/mb_naes_Brasil_a12.htm
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É nois de F/A-18, Rafale, qualquer coisa!!!!
Tomara Bolovo.
Já estou até vendo...
No programa de TV Aeromagazine deste ultimo fim de semana na Rede TV, passou uma reportagem clip com decolagens dos A4 no São Paulo, muito legais. As imagens e o som 10.
Eu era para ter postado um link para a galera, e esqueci, lá tem umas imagens muito legais do A-12 antes do translado ao Brasil. Muitos já devem estar carecas(de conhecer este sitio)"e" de ter visto tais imagens,mas pra quem não visitou o sitio ainda, ai vai. O sitio é bem legal e traz fichas de outros PA's também.Existem também fotos dos mísseis e outras defesas em operação no então Foch.
http://www.netmarine.net/bat/porteavi/foch/index.htm
Eu era para ter postado um link para a galera, e esqueci, lá tem umas imagens muito legais do A-12 antes do translado ao Brasil. Muitos já devem estar carecas(de conhecer este sitio)"e" de ter visto tais imagens,mas pra quem não visitou o sitio ainda, ai vai. O sitio é bem legal e traz fichas de outros PA's também.Existem também fotos dos mísseis e outras defesas em operação no então Foch.
http://www.netmarine.net/bat/porteavi/foch/index.htm
- Rui Elias Maltez
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