CLASSE O. H. PERRY
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Amigos,
El dato no es tan difícil de encontrar.
La tasa sostenida de tiro de un Mk 13 Mod 4, sobre misiles SM-1 es de 8,09 segundos.
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship ... k13%20sm1'
Saludos cordiales,
El dato no es tan difícil de encontrar.
La tasa sostenida de tiro de un Mk 13 Mod 4, sobre misiles SM-1 es de 8,09 segundos.
http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ship ... k13%20sm1'
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Rui Elias Maltez
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P-44:
O que preconiza é certo, e eu até iria mais longe e preconizaria 4 OHP's.
Mas infelizmente virão duas, a menos que futuramente Portugal se candidate à cedência de mais uma ou duas dos EUA.
Mas tenho sérias dúvidas.
Neste momento até julgo saber que a hipótese de um 3º submarino já está nos arquivos das hipóteses improváveis
O que preconiza é certo, e eu até iria mais longe e preconizaria 4 OHP's.
Mas infelizmente virão duas, a menos que futuramente Portugal se candidate à cedência de mais uma ou duas dos EUA.
Mas tenho sérias dúvidas.
Neste momento até julgo saber que a hipótese de um 3º submarino já está nos arquivos das hipóteses improváveis
- Charlie Golf
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Agora a propósito das OHP, estava a mexer nuns recortes de jornais quando me deparei com um artigo do semanário "Independente", datado de 29 de Abril de 2005.
Lá vem escrito que o programa de modernização das fragatas norte-americanas estará avaliado em 240 milhões de euros e que as verbas inscritas na Lei de Programação Militar não são minimamente suficientes para cobrir os custos. Segundo o mesmo jornal, aquando da revisão da LPM (que estará a pouco tempo de ser revelada, segundo sei), o Ministro da Defesa poderá optar pelo cancelamento do programa de modernização dada a actual política de contenção de custos.
Nessa altura eu encontrava-me algo ocupado e não terei prestado a devida atenção mas que utilidade terão duas OHP apenas com sonar e comunicações novas, e mesmo esses irão transitar das velhinhas "João Belo"?
Alguém sabe se já houve mais alguma evolução a respeito deste assunto específico da modernização das OHP?
Lá vem escrito que o programa de modernização das fragatas norte-americanas estará avaliado em 240 milhões de euros e que as verbas inscritas na Lei de Programação Militar não são minimamente suficientes para cobrir os custos. Segundo o mesmo jornal, aquando da revisão da LPM (que estará a pouco tempo de ser revelada, segundo sei), o Ministro da Defesa poderá optar pelo cancelamento do programa de modernização dada a actual política de contenção de custos.
Nessa altura eu encontrava-me algo ocupado e não terei prestado a devida atenção mas que utilidade terão duas OHP apenas com sonar e comunicações novas, e mesmo esses irão transitar das velhinhas "João Belo"?
Alguém sabe se já houve mais alguma evolução a respeito deste assunto específico da modernização das OHP?
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
"SIC ITUR AD ASTRA"
(Deste modo alcançamos as estrelas)
Carlos Jorge Gomes
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Charlie Golf escreveu:Agora a propósito das OHP, estava a mexer nuns recortes de jornais quando me deparei com um artigo do semanário "Independente", datado de 29 de Abril de 2005.
Lá vem escrito que o programa de modernização das fragatas norte-americanas estará avaliado em 240 milhões de euros e que as verbas inscritas na Lei de Programação Militar não são minimamente suficientes para cobrir os custos. Segundo o mesmo jornal, aquando da revisão da LPM (que estará a pouco tempo de ser revelada, segundo sei), o Ministro da Defesa poderá optar pelo cancelamento do programa de modernização dada a actual política de contenção de custos.
Nessa altura eu encontrava-me algo ocupado e não terei prestado a devida atenção mas que utilidade terão duas OHP apenas com sonar e comunicações novas, e mesmo esses irão transitar das velhinhas "João Belo"?
Alguém sabe se já houve mais alguma evolução a respeito deste assunto específico da modernização das OHP?
Charlie,
Acho que essa informação carece de fundamento, foi bastante discutida no ForumDefesa.com, se bem me lembro...
Talvez o André Carvalho te possa elucidar a esse respeito, ou o PT.
Eu pelo que me lembro , ouve bastante celeuma relacionada com essa noticia...ao que parece os valores dos 240 milhões de €, estão incorrectos
Já AGORA VÊ AQUI
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic.php?t=2923
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Os número apontados por essa notícia do O Independente estão de facto incorrectos.
Julgo saber que o processo e transferência as OHP está em curso, e elas chegarão.
Apenas não sei se serão imediatamente incorporadas na Marinha portuguesa logo que cheguem, ou se aportarão no Alfeite por mais uns meses para melhoramentos, ou se esses melhoraments serão efectuados nos EUA e chegarão a Portugal prontas "para o combate"
Julgo saber que o processo e transferência as OHP está em curso, e elas chegarão.
Apenas não sei se serão imediatamente incorporadas na Marinha portuguesa logo que cheguem, ou se aportarão no Alfeite por mais uns meses para melhoramentos, ou se esses melhoraments serão efectuados nos EUA e chegarão a Portugal prontas "para o combate"
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Estive a dar uma vista de olhos nos discussion boards do warships1.com
Num tópico acerca das OHPs falam que existe a possibilidade de 12 delas ainda ao serviço da USN serem armadas com RAM
Falam da possibilidade de colocar um lançador quadruplo HARPOON entre a estrutura e a base do antigo lançador Mk-13 e outro á frente dessa mesma base.
o RAM seria montado sensivelmente no mm local onde a Austrália montou o VLS para os ESSM.
Até que ponto esta info é fidedigna, não faço ideia
Num tópico acerca das OHPs falam que existe a possibilidade de 12 delas ainda ao serviço da USN serem armadas com RAM
Falam da possibilidade de colocar um lançador quadruplo HARPOON entre a estrutura e a base do antigo lançador Mk-13 e outro á frente dessa mesma base.
o RAM seria montado sensivelmente no mm local onde a Austrália montou o VLS para os ESSM.
Até que ponto esta info é fidedigna, não faço ideia
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Essa possibilidade (e para já é apenas uma possibilidade) seria bem interessante, já que não faz sentido, quanto a mim desarmar as OHP americanas do que lhes dá maior valor, transformando-as num imenso e caro OPV.
Com esse lançador, porventura mais barato que um sistema VLS, essas OHP da US Navy poderão voltar a ter interesse operativo no que respeita a navios de escolta para cenários de baixa/média intensidade, ou complementarem uma task-force.
E que tal se as nossas OHP quando chegassem, fossem alvo de um mesmo procedimento?
O que acham os colegas?
Um lançador MK ou esse sistema quádruplo RAM?
O que seria melhor? Vantagens e desvantagens?
Com esse lançador, porventura mais barato que um sistema VLS, essas OHP da US Navy poderão voltar a ter interesse operativo no que respeita a navios de escolta para cenários de baixa/média intensidade, ou complementarem uma task-force.
E que tal se as nossas OHP quando chegassem, fossem alvo de um mesmo procedimento?
O que acham os colegas?
Um lançador MK ou esse sistema quádruplo RAM?
O que seria melhor? Vantagens e desvantagens?
- Charlie Golf
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Eu acho que o Estado português, sem um eurozito sequer (1€) para mandar cantar a Dona Rosa na Rua Augusta, irá mesmo manter o sistema Mk.13 (até pela sua dupla capacidade de disparo do SM-1 e RGM-84) e a peça de artilharia de 75mm onde esta se encontra. Nada de ideias revolucionárias, portanto.
Por outro lado também gostaria de saber afinal quais são os planos do Ministério da Defesa para as OHP já que sempre foi dito que estas seriam "uma solução temporária" até à aquisição futura de uma classe de fragatas que as substituísse e às da classe "Vasco da Gama". Mas como as coisas em Portugal costumam estar ao serviço muito tempo, estou curioso em ler a LPM (quando esta sair) para perceber até que ponto se irá investir nas FFG-12 e 14.
Por outro lado também gostaria de saber afinal quais são os planos do Ministério da Defesa para as OHP já que sempre foi dito que estas seriam "uma solução temporária" até à aquisição futura de uma classe de fragatas que as substituísse e às da classe "Vasco da Gama". Mas como as coisas em Portugal costumam estar ao serviço muito tempo, estou curioso em ler a LPM (quando esta sair) para perceber até que ponto se irá investir nas FFG-12 e 14.
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Carlos Jorge Gomes
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- ferrol
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Pero Rui, son cousas distintas... o RAM ten un alcance de 11 millas, sendo considerado case un CIWS, e un VLS con digamos SM-2, ten un alcance de máis de 40 millas... poden ir os 2 no mesmo buque, non son excluíntesRui Elias Maltez escreveu:Um lançador MK ou esse sistema quádruplo RAM?
O que seria melhor? Vantagens e desvantagens?
Un saúdo.
- Rui Elias Maltez
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Charlie:
Tem razão em dois pontos:
Que sempre foi dito que as OHP seriam uma solução de recurso, já que era necessário substituir as JB que neste momento já não têm valor militar relevante, e que por outro lado, pela sua idade, não creio que as OHP se possam manter ao serviço da Armada num horizonte superior a 12 anos.
Portanto, e pelos custos (80 milhões, ou pelo menos é o que se aponta) valeu a pena este esforço de recurso.
Mas de facto, é como eu tenho escrito recorrentemente:
O que se prevê, ou perspectiva para daqui a 15 anos, quando as nossas VdG tiverem 30 anos de idade e as OHP tiverem perto de 45?
Ou o ZERO NAVAL, ou terá mesmo o Estado de encarar de frente esse problema como um desafio a colocar.
Um desafio bem real a que não pode fugir, enterrando a cabeça na areia.
A opção é:
Ou temos Forças Armadas (e nestas, a Armada) ou não temos.
Se optamos por ter, teremos que ter capacidades e plataformas que consubstanciem essas capacidades, e recursos humanos para os operar e financeiros para os manter operacionais.
Não há terceiras vias.
Nessa altura, ou se poderá comprar novo ou usado, como o está a fazer o Chile, mas precisamos de qualquer coisa.
E para isso é necessário que sejam desde já apontados caminhos, planificações atempadas, etc.
A inércia acabará por levar ao ZERO NAVAL, ou ao estado de desespero daqui a 15 anos, que poderá precipitar Portugal para a procura desesperada nos mercados internacionais de usados, tendo que se sujeitar ao que houver, e o que houver nessa altura poderá ser fraco para as nossas necessidades.
Tem razão em dois pontos:
Que sempre foi dito que as OHP seriam uma solução de recurso, já que era necessário substituir as JB que neste momento já não têm valor militar relevante, e que por outro lado, pela sua idade, não creio que as OHP se possam manter ao serviço da Armada num horizonte superior a 12 anos.
Portanto, e pelos custos (80 milhões, ou pelo menos é o que se aponta) valeu a pena este esforço de recurso.
Mas de facto, é como eu tenho escrito recorrentemente:
O que se prevê, ou perspectiva para daqui a 15 anos, quando as nossas VdG tiverem 30 anos de idade e as OHP tiverem perto de 45?
Ou o ZERO NAVAL, ou terá mesmo o Estado de encarar de frente esse problema como um desafio a colocar.
Um desafio bem real a que não pode fugir, enterrando a cabeça na areia.
A opção é:
Ou temos Forças Armadas (e nestas, a Armada) ou não temos.
Se optamos por ter, teremos que ter capacidades e plataformas que consubstanciem essas capacidades, e recursos humanos para os operar e financeiros para os manter operacionais.
Não há terceiras vias.
Nessa altura, ou se poderá comprar novo ou usado, como o está a fazer o Chile, mas precisamos de qualquer coisa.
E para isso é necessário que sejam desde já apontados caminhos, planificações atempadas, etc.
A inércia acabará por levar ao ZERO NAVAL, ou ao estado de desespero daqui a 15 anos, que poderá precipitar Portugal para a procura desesperada nos mercados internacionais de usados, tendo que se sujeitar ao que houver, e o que houver nessa altura poderá ser fraco para as nossas necessidades.
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Charlie Golf escreveu:(...) já que sempre foi dito que estas seriam "uma solução temporária" até à aquisição futura de uma classe de fragatas que as substituísse e às da classe "Vasco da Gama". (...)
Se fôr como a Escola Secundária Romeu Correia do Feijó, "PROVISÓRIA" há (apenas) 20 ANOS (!!!!!) ....bem podes ir buscar uma poltrona pra te sentares....
Eu tenho quase a certeza, como já escrevi noutro tópico...que com a Marinha sem um tusto pra puder mandar cantar um cego, vai limitar-se a remontar os sonares das JB nas OHPs, da-lhes uma pincelada verde-vómito e pronto, c'est finie!!!!!!
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Ferrol:
Isso é certo, mas como foi afirmado aqui, o Estado está sem dinheiro para grandes gastos.
As OHP virão com o MK-13 e assim ficarão.
Parece que lhes serão aplicados os sonares que antes equipavam as nossa João Belo (P-44 mas isso é confirmado?)
Mas num futuro, bem gostaria de as ver com com VLS.
Infelizmente não há verbas nem planos para isso, e ainda assim, dada a grande idade dessas plataformas, nem sei se valeria a pena investir tanto em fragatas com 27 anos de idade.
Agora concordo que seria uma capacidade que melhoraria em muito a nossa Armada para efeitos de Defesa, quer de ponto, quer de área.
Isso é certo, mas como foi afirmado aqui, o Estado está sem dinheiro para grandes gastos.
As OHP virão com o MK-13 e assim ficarão.
Parece que lhes serão aplicados os sonares que antes equipavam as nossa João Belo (P-44 mas isso é confirmado?)
Mas num futuro, bem gostaria de as ver com com VLS.
Infelizmente não há verbas nem planos para isso, e ainda assim, dada a grande idade dessas plataformas, nem sei se valeria a pena investir tanto em fragatas com 27 anos de idade.
Agora concordo que seria uma capacidade que melhoraria em muito a nossa Armada para efeitos de Defesa, quer de ponto, quer de área.