Fórum Defesa Brasil

HOJE às 17:11


Arsenal químico sírio surgiu como «alternativa» a nuclear de Israel, diz Putin


O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que o arsenal químico sírio apareceu como "alternativa" às armas nucleares israelitas, acrescentando que Israel não precisa dessas armas.

"Quero simplesmente lembrar como apareceram essas armas: como uma alternativa às armas nucleares de Israel", declarou Putin.

A Rússia, aliada de Damasco, tem um papel fundamental no plano de desmantelamento do arsenal químico sírio.

"A superioridade tecnológica de Israel é tal que o país não precisa de armas nucleares", acrescentou, numa intervenção num fórum realizado no norte da Rússia no qual participam antigos dirigentes, jornalistas, peritos estrangeiros e russos.

"A questão da proliferação de armas de destruição maciça continua atual, ainda mais atual", sublinhou o presidente russo, acrescentando que é preciso "obter um estatuto de não nuclear para algumas regiões, em particular no Médio Oriente".

Diário Digital com Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=656969

"A superioridade tecnológica de Israel é tal que o país não precisa de armas nucleares", acrescentou, numa intervenção num fórum realizado no norte da Rússia no qual participam antigos dirigentes, jornalistas, peritos estrangeiros e russos.

Pra quem foi fornecedor do armamento da turma que queria realizar o holocausto final, a Rússia, no papel de sucessora da URSS não tem muita moral pra dar palpite nisso. Mas experiência tem de sobra, principalmente após as derrotas de 67 e 73.

pt escreveu:Sim realmente falta falar na freira que os russos dizem, que disse que viu quem viu um terrorista com uma bomba ...

É patético.



E o que diabo tem a Sarah Palin a ver com isto ?
Para lá de ser das personalidades americanas que são contra qualquer intervenção na Síria, porque a Síria não tem petroleo ? ? ?

Porque as pessoas que defendem o genocida Assad são fanáticas defensoras da Russia por questões dogmáticas isso não implica que os que são contr o Assad sejam pró americanos.

Eu serei a favor de quem quer que seja que ajude a derrubar o ditador socialista.
Se amanhã a China o fizer, eu nesse caso serei pró chinês, como serei pró turco se os turcos decidirem dar uma ensinadela no tira-olhos.

O fanatismo anti-americano de algumas pessoas por aí, é que cria essa ideia de que existe um conflito entre pró americanos e pro russos.

Se não fosse o caso de eu, como praticamente todas as pessoas que escrevem neste fórum, precisar dos americanos, para mim os americanos podiam morrer todos amanhã afogados, que tanto me importa.

O facto de eu ridicularizar o anti-americanismo patético, quase infantil de algumas pessoas. não faz de mim pró americano, apenas faz de mim alguém racional.
As culpas que se atribuem à américa em alguns casos são tão absurdas que dá dó ver como há gente com tão poucos neurónios operacionais.

Todo o conflito no médio oriente, que já existe desde muito antes de haver américa, ultrapassa em muito as questões do ódio à america que são do gosto de alguma pessoas.

Quase que parece que se amanhã entupir a sanita de alguns membros do Defesa Brasil, eles não vão procurar o problema nos canos, não vão tentar ver se comeram alguma coisa mais dura, vão automaticamente culpar o grande Satã, que como toda a gente sabem também desenvolveu a bomba cloaquina, capaz de entupir os canos de esgoto...

E depois aparecem 100 sites de teoricos da conspiração, a provar que a bomba cloaquina existe e que até há orçamentos secretos da CIA para a bomba, e que um dos alvos era o palácio do planalto.

Também não sou antiamerricano, até gosto do Super Hornet.

Mas, referente a teorias de conspiração sobre armas secretas do satanás, nenhuma ganha da tale de "bomba gay", que supostamente faria as tropas inimigas largarem as armas e pegarem NAS FERRAMENTAS uns dos outros (diz-se à boca pequena que testaram uma em Volta Redonda, RJ, eis aí a razão de o véio e multiremumificado jihadista castelhano da M'daira ser como é)...

Rússia vai proteger arsenal químico sírio, mas não importará armas
A Rússia está pronta para ajudar a proteger as instalações sírias de armas químicas e destruir os estoques do presidente Bashar al-Assad, mas não enviará nenhuma dessas armas para serem destruídas em seu território, disse nesta quinta-feira (26) o vice-ministro de Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov.
Ryabkov estava descrevendo algumas das contribuições que o governo russo está disposto a dar para a implementação de um acordo Rússia-EUA pelo qual a Síria se compromete a destruir seu arsenal químico até meados do ano que vem.
"Nós estaremos prontos a ajudar a proteger as instalações onde há trabalhos em andamento", afirmou Ryabkov durante uma feira de armamento na cidade de Nizhny Tagil, nos Montes Urais, segundo a agência russa de notícias Interfax.
A Rússia e os Estados Unidos são os únicos países com capacidade em escala industrial para manipular gases mostarda, VX e sarin ou munições com cianeto, mas a importação de armas químicas é proibida pela legislação norte-americana.
De acordo com outra agência russa, a RIA, Ryabkov disse que a Rússia também não iria importar armas químicas.
"Não pode haver dúvidas: nós não faremos isso", declarou Ryabkov, segundo a RIA. "Nós acreditamos que a destruição (das armas químicas) no território sírio é a melhor opção", declarou, acrescentando que a Convenção de Armas Químicas proíbe a exportação desse tipo de arma.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, chegaram este mês a um acordo pelo qual até 30 de novembro serão concluídas inspeções das instalações sírias de armas químicas e todo o arsenal será destruído até 30 de junho.
Os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, China, Grã-Bretanha, França e Rússia) estão tentando chegar a um acordo sobre uma resolução que endossaria o compromisso da Síria de abandonar essas armas e seja aceitável tanto para a Rússia como para os países ocidentais do conselho
G1

Túlio escreveu:

pt escreveu:Sim realmente falta falar na freira que os russos dizem, que disse que viu quem viu um terrorista com uma bomba ...

É patético.



E o que diabo tem a Sarah Palin a ver com isto ?
Para lá de ser das personalidades americanas que são contra qualquer intervenção na Síria, porque a Síria não tem petroleo ? ? ?

Porque as pessoas que defendem o genocida Assad são fanáticas defensoras da Russia por questões dogmáticas isso não implica que os que são contr o Assad sejam pró americanos.

Eu serei a favor de quem quer que seja que ajude a derrubar o ditador socialista.
Se amanhã a China o fizer, eu nesse caso serei pró chinês, como serei pró turco se os turcos decidirem dar uma ensinadela no tira-olhos.

O fanatismo anti-americano de algumas pessoas por aí, é que cria essa ideia de que existe um conflito entre pró americanos e pro russos.

Se não fosse o caso de eu, como praticamente todas as pessoas que escrevem neste fórum, precisar dos americanos, para mim os americanos podiam morrer todos amanhã afogados, que tanto me importa.

O facto de eu ridicularizar o anti-americanismo patético, quase infantil de algumas pessoas. não faz de mim pró americano, apenas faz de mim alguém racional.
As culpas que se atribuem à américa em alguns casos são tão absurdas que dá dó ver como há gente com tão poucos neurónios operacionais.

Todo o conflito no médio oriente, que já existe desde muito antes de haver américa, ultrapassa em muito as questões do ódio à america que são do gosto de alguma pessoas.

Quase que parece que se amanhã entupir a sanita de alguns membros do Defesa Brasil, eles não vão procurar o problema nos canos, não vão tentar ver se comeram alguma coisa mais dura, vão automaticamente culpar o grande Satã, que como toda a gente sabem também desenvolveu a bomba cloaquina, capaz de entupir os canos de esgoto...

E depois aparecem 100 sites de teoricos da conspiração, a provar que a bomba cloaquina existe e que até há orçamentos secretos da CIA para a bomba, e que um dos alvos era o palácio do planalto.

Também não sou antiamerricano, até gosto do Super Hornet.

Mas, referente a teorias de conspiração sobre armas secretas do satanás, nenhuma ganha da tale de "bomba gay", que supostamente faria as tropas inimigas largarem as armas e pegarem NAS FERRAMENTAS uns dos outros (diz-se à boca pequena que testaram uma em Volta Redonda, RJ, eis aí a razão de o véio e multiremumificado jihadista castelhano da M'daira ser como é)...

Corram para os abrigos que aí vem o troco...

Wingate

Os Estados Unidos invadiram o Iraque contra posturas de outros países - inclusive contra o Conselho de Segurança da ONU. A

Rússia aceitou, a China aceitou... Os Estados Unidos invadiram a Líbia contra posicionamentos da China e da Rússia, e de outros países também. A Rússia e a China decidiram que eles não iriam aceitar mais outras invasões unilaterais passando sobre o Conselho de Segurança da ONU. Se os Estados Unidos fizerem essa invasão, a oposição promete inclusive uma guerra com armas atômicas. Acendida a luz da 'Guerra Fria' (sabia que estavam rumo a uma nova Guerra Fria, mas essa aí pode esquentar demais...), só que, durante a Guerra Fria, o mimetismo (de mímica, mesmo... como se o cara tivesse fazendo uma mímica, e você, interpretando), o significado dessa mímica para todo mundo seria o de que 'nossa, eles se odeiam, eles vão se matar, vai acontecer uma guerra nuclear', e todos os dois esperavam que esse fosse o impacto nas populações no mundo. Aquilo era um teatro. Os russos queriam realmente expandir o comunismo. E os Estados Unidos e os capitalistas estavam muito pouco preocupados com os comunistas porque achavam os comunistas incompetentes, e achavam inclusive que os comunistas jamais chegariam efetivamente ao poder. Eles precisavam o tempo todo que os comunistas existissem para fazer o que eles faziam, que era dominar boa parte do mundo e manipular a parte do mundo em que os comunistas estava instalados. Isso é uma verdade... a URSS era pobre, criava um artefato nuclear que não tinha condição de bancar, estava numa corrida espacial que não tinha condição de bancar, e ela iria quebrar a qualquer momento, como de fato quebrou. Os Estados Unidos, não... os Estados Unidos estavam ficando cada vez mais ricos. Inclusive, quando eles geraram a primeira crise do petróleo, eles ficaram mais ricos ainda, porque ficaram com o petróleo que o mundo economizou, e fizeram a casa deles. Tanto é que eles têm petróleo hoje para mais 30 anos, no atual ritmo de gastos que eles têm até hoje. Eles enfrentam até guerras com esse petróleo. A não ser que alguém invada lá dentro e foda-os... fato é que eles não se deram por insatisfeitos e estão invadindo outros países. Com isso, Rússia e China deliberaram que eles não vão avançar mais. Só que dessa vez não é mimetismo. Dessa vez é uma política 'cara a cara'. O Obama está frito, porque os homens estão enfrentando-o. Putin está putinho com os americanos, ele falou que os americanos não têm ódio dos comunistas, mas os comunistas têm ódio dos americanos... porque eles foram obrigados a estar submetidos a um regime de pobreza para poder bancar o regime nababesco dos americanos. Putin, que era anti-capitalista, vivia num país pobre, com uma ideologia de pobre, representando um papel. Aí, ele diz 'agora nós queremos crescer também... agora nós queremos o que vocês têm'. É, socialismo que vai pra puta que pariu, porque os caras querem disputar o mercado. China e Rúsia querem crescer, e têm ódio dos americanos (e aliados). Putin mandou um recadinho... eu fiquei estarrecido... pensei até em terceira guerra mundial, porque a Rússia ameaçou deflagar a TGM, porque o conflito vai generalizar, porque muitos vão apoiar o bloco russo. Inclusive, a Dilma já acionou os T27 pra fazer cosquinha do rabo... hehehehe! Olha, a questão não é 'socialismo' e 'capitalismo', mas a questão é que alguém é dominador, tem armas, e uma oposição tem capacidade de deter esse domínio ou esse avanço com poucas armas que eles têm, e eles vão fazer uso delas para deter isso, porque russos e chineses estão cansados dessa expansão, desse domínio. Por isso ele ameaçou a Europa, porque os primeiros aliados da Europa são a França, a Inglaterra, a Alemanha... porque a Alemanha vai acabar indo junto. Já foi avisado que, de cara, queimam os aliados, jogando bombas atômicas na Europa, coitada dela... podem não jogar lá nos Estados Unidos, mas, na Europa, jogam. Acabam com os aliados norte-americanos, e os Estados Unidos não teriam soldados nem armas, por conta de seus aliados. Os americanos podem ter armas para eles, lá na América. Mas, na Europa, pertinho ali do Putin, não vão... a ideia é explodir antes de ser explodido. Aí, os territórios vão ficar longínquos, porque, aí, a mesma distância que um míssil vai levar para ir é a mesma que ele percorre para vir. E os amiguinhos deles da Europa vão ser destruídos... por isso, boa parte das cidades dos países ricos da Europa têm bunkers embaixo que reproduzem a própria cidade. Eu vi uma vez 'Paulo Coelho' mostrando isso no YouTube, um bunker dentro da casa dele, e comunica-se com outras residências numa rua lá na Suíça, no lugar onde ele mora. E ele disse que, na Europa, todas as grandes cidades têm bunkers embaixo para resistirem a ataques atômicos. Vai haver muita destruição. A economia vai ser destruída. O Irã vai procurar petróleo, não vai haver petróleo... os americanos vão lutar pelo petróleo que eles têm, os aliados não vão ter petróleo, e os aliados correm o risco de entrar em extinção, e... quem vai estar na berlinda nessa história, aí, para ceder petróleo...? Quem você acha...? O americano tem o dele, o soviético vai chefiar o petróleo do Irã, os outros aliados, enquanto existirem, vão usar petróleo americano, mas o petróleo americano vai acabar, porque o ritmo vai ser de guerra, ... qual é o petróleo que vai ser valorizado? Venezuela e 'pré-sal-sal-sal...', do Brasil-sil-sil... aí, nós estamos na rota da guerra... quem chegar aqui primeiro vai levar. Por isso os americanos estão nos 'sondando' - só quis ser suave para não dizer que estão nos 'espionando'. Você já viu o gato, quando ele quer pegar alguma coisa? Ele desfarça... olha para outro lado, mas o fato é que o gato é um bicho filho da puta. Bom, os soviéticos já entenderam aonde os americanos querem chegar - invadir, depois acabar com o Irã, tomar o estreito de estreito de ormuz, por onde passam os navios de petróleo. Os iranianos falaram que, se eles invadirem a Síria, eles fecham o petróleo pelo estreito de ormuz. Com isso, não há venda de petróleo. Assad é ditador? É... o povo está insatisfeito? Não... o povo não está insatisfeito, ele não é um ditador como um Saddam Hussein. Ele é um ditador criado na própria Síria. A Síria, há pouco tempo atrás, tinha lugares bonitos, tinha teatros, tinha outras coisas. Há uma ditadura lá dentro, mas é uma ditadura que defende uma parte da população de uns árabes salafitas. Não é uma ditadura sanguinária. O único problema dele é que ele é apoiado pelo Irã. Então, isolaram-no, colocaram armas na mão de rebeldes para criar uma guerra civil. A guerra civil foi criada. Uma vez que a população lá de dentro entende que ele é ditador, mas não se sente sofredora, não vai optar pelos rebeldes em detrimento dele, porque os rebeldes não são melhores do que ele, mas os rebeldes vão impor coisas piores a eles, lá, e aconteceu que a população aderiu, ficou a favor do Bashar Al Assad. Houve uma divisão do país. Essa guerra é a própria guerra que eles queriam que acontecesse. Quem armou os rebeldes, quem colocou armas químicas nas mãos dos rebeldes provavelmente foram os próprios americanos, quando não facilitaram que eles assaltassem os arsenais do Bassar. Foi estimulada uma guerra civil lá dentro para que eles pudessem fazer isso, aí. Aí, os russos: "Vocês foram ao Iraque... nós ficamos quietos..., vocês foram à Líbia, nós ficamos quietos...", e os americanos armaram os rebeldes dentro da Líbia e falaram que o Kadaffi era o canalha. Bom, todo mundo sabia que o Kadaffi era um canalha. Que o Saddam era um canalha, todo mundo sabia. Que o Assad é um canalha, todo mundo sabe. Todo mundo sabia que aquele pessoa do Egito era canalha. Mas russos e chineses não estão gostando de o que está acontecendo, porque estão vendo que os americanos estão dominando o mundo sozinho. Russos e chineses estão olhando para os americanos do mesmo jeito que os aliados começaram a olhar para o Hitler... mais ou menos assim: "Você é amiguinho da gente e vai invadir a Tchecoslováquia?" E Hitler: "É... estou com vontade." "Você é amiguinho da gente e vai invadir Sowetos?" "É... estou com vontade." "Uai, mas você é amiguinho da gente e vai invadir a Polônia?" "É... estou com vontade." Até Chamberlain, foram concordando... fizeram acordos de paz, falaram com o pessoal para ceder a parte que Hitler queria, falaram que em algumas áreas ali havia muitos alemães, então pediram para ceder, pediram para fazer um rearranjo de fronteiras, porque aquelas fronteiras foram impostas na Primeira Guerra Mundial, e, se os alemães estavam reclamando, estava certo... 'vamos compor'... os primeiros-ministros das nações mais próximas ali estavam concordando com a composição com a Alemanha. Quando a Alemanha anunciou que iria invadir a Polônia, Churchil avisou... 'Ó, esse cara vai vir para cima de todo mundo...' aí, falaram com o Chamberlain: "Chamberlain, vai soltar pipa, vai cuidar das crianças... vai cuidar da sua mulher... vai pra puta que pariu, vai fazer qualquer coisa, mas deixe outra pessoa governar, aí..." Chamberlain foi considerado 'fraco'. Mas, na realidade, ele não era fraco... era uma pessoa de diplomacia. Churchil já tinha se mostrado um bom articulador... colocaram Churchil como primeiro-ministro. E ele, como primeiro-ministro, conseguiu reunir a câmara dos maiores lá da Inglaterra dizendo que tinham que declarar guerra a Hitler. "Que isso, cara, olha o exército desse cara!!! Todo mundo ajudou o cara a compor esse exército, aí, e agora nós vamos brigar contra um exército que a gente o ajudou a compor?" "É!!! porque, senão, ele vai comer nosso bumbum..." "É, mesmo?" "É!" Aí, ele foi a outros lugares e começou a compor uma resistência. E começou a atrair os americanos. Foi ao Roosevelt e: "Ajuda, aí, esse cara está comendo o bumbum da Europa." "Não, cara, não mexe com isso, não... sou capitalista, estou aqui para ganhar dinheiro... não estou aqui para ficar tomando ferro, não... fodam-se, aí..." "Pô, mas você ajudou o homem... você passou tecnologia do carvão pra ele... você achou que ele iria fazer o quê?" "Não, a gente ajudou porque a gente está aqui para vender, mesmo, somos capitalistas". Com muito custo, Churchil conseguiu convencer os americanos a entrar na guerra a partir de 1942. Antes disso os britânicos declararam guerra à Alemanha, logo depois da invasão nazista à Polônia. Aí, foram... Polônia, Bélgica, chegaram a tomar metade da França, que ficou por conta dos alemães, e outra metade ficou por conta de uma resistência que estava brigando. Olha bem, esse tipo de Estado - invade daqui, invade dali, pega dinheiro daqui, pega dinheiro dali, faz isso aqui, faz aquilo ali -, é o que os americanos estão fazendo agora... a direita americana e os aliados (uma espécie de 'bloco solidário'), alguns países, mesmo do próprio leste-europeu, por não tolerarem Rússia, estão cedendo apoio a essas invasões e esse progresso dos americanos, porque é preferível ficar a favor dos americanos a ficar contra os americanos nessa altura do campeonato. Eles estão sendo cooptados financeiramente. Outra coisa que os russos e os chineses perceberam é que os americanos quebraram o mundo, quebraram a Europa, enfraqueceram a Europa com uma crise inventada dos bancos, em que houve um enxugamento muito grande. Várias quebras de bancos menores enxugando para bancos maiores. Conglmerados financeiros ficaram ainda maiores. Olha a quantidade de banco que esta comprando banco, aqui. Estão ficando matrizes cada vez mais paquidérmicas. Isso é uma brutal concentração de renda em nome de poucas pessoas. Com isso, o sistema está ficando muito forte, com muita arma. Enquanto isso, a Rússia não conseguiu crescer depois da uRSS, porque ela caiu podre. Mesmo a Rússia sendo um dos maiores países do mundo e tendo muita riqueza no seu território, sem precisar das ex-colônias dela, mesmo assim eles bancavam uma URSS que tinha bancado. A Rússia, sozinha, estava quebrada. Ela conseguiu se soerguer mudando o tipo de sistema e o tipo de comércio que ela fazem com o resto do mundo. Por que não libera a Chechênia? Porque ela tem petróleo... tem riquezas. Não há nada desse negócio de 'dependência da Chechênia'... você acha que eles vão deixar 'independentes' que tem dinheiro e os banca, ou dá dinheiro? E os americanos botando dinheiro para os chechenos comerem o bumbum dos russos. A China desistiu daquele negócio de socialismo. A questão do 'comunismo' é uma questão interna na China. Você vai ser comunista, vai ser escravo. Lá ha uma porção de ricos. Inclusive, não sei quantos dos homens mais ricos do mundo são da China. E fizeram-se ricos em pouco tempo. Os outros ricos do mundo foram criados por famílias 'quatrocentonas'. Os chineses geraram essa riqueza toda em menos de 20 anos, eles são muito competentes. Esse negócio de 'país emergente', de 'produção de petróleo fora do eixo no Oriente Médio', questão da 'água, questão da água no Oriente Médio por conta de Israel, da expansão de Israel em cima dos países árabes - inclusive a Palestina -, questão do dinheiro dos judeus ou hebreus ou israelenses é o que banca a economia americana, a concentração das famílias mais ricas são concentrações de ramificação de analogia judaica, e isso tudo faz com que os soviéticos saibam que isso é um plano armado e está armado de intenções de dominação. Para o governo dos Estados Unidos e aliados (inclusive alguns aliados que ainda não têm cara), mas, por enquanto, são França e Inglaterra, com outras ramificações, o mundo é um tabuleiro de guerra, é um tabuleiro de xadrez onde eles têm pontos, e eles estão expandindo. Se você vir a geopolítica do Obama, que foi a do Bush e a do Clinton, e com desculpas muito similares, eles veem que o estado maior que está comandando isso, aí, tem uma ideologia que está se passando por todos os presidentes e está chegando aonde quer. E os russos estão falando: "Vocês não vão continuar... não vamos permitir... se colocarem os pés lá dentro, vamos retaliar com guerra na Europa e uso de artefatos atômicos (com essas palavras!!!)." Poxa, aí, perguntei-me: "Puta que pariu, o que está ultimando um conflito?" Porque alguma coisa está ultimando esse conflito, porque ninguém dá uma resposta dessas... é uma resposta que não está à altura. É claro que os americanos não estão lá para fazer nada de bem para a Síria, é claro que não, é claro que há interesses, e eu me perguntando 'que interesse é esse'. Bom, esse interesse do tabuleiro de xadrez significa mais um passo dentro da geopolítica norte-americana de controle do mundo. Mais... durante todo o tempo em que ele falou dos aliados, ele não falou a palavra 'Estados Unidos...' (Putin). Ele usou 'OTAN' e os aliados. OTAN é Organização do Tratado do Atlântico Norte, uma organização militar com bases bancada principalmente pelos americanos. Putin está nos dizendo que há oposição para a OTAN... e que a OTAN sempre foi a OTAN, e ela continua sendo OTAN. Se ela não tivesse essa função, ela teria deixado de ser. Então ela é um pacto de aliados... para dominação ou para controle de pontos estratégicos do mundo. E são 67 bases... por que tem que haver 67 bases? Ora, tem bases quando se tem um inimigo. Cadê os inimigos da OTAN? Os inimigos são 'o resto do mundo a ser dominado'... E a Rússia já disse que não vai aceitar. Aí, comecei a entender o que significava aquele passo, ali. Aquele passo ali, dentro da estratégia de dominação dos americanos, deve ser um passo tão importante que os russos falaram assim: "Você chegou aonde você não poderia chegar", e foi isso que aconteceu com a Segunda Guerra Mundial... quando eles pegaram uma possesão da Tchecoslováquia, o pessoal negociou. Quando falaram que iriam pegar a Polônia toda e depois a Áustria, aí, o pessoal falou assim: "calma, aí... aí você vai ficar com um país que era maior do que você tinha antes da Primeira Guerra Mundial... aí, você tem expansão para norte, sul, leste e oeste... aí, você tem acesso ao mar, acesso ao Mar Cáspio, acesso ao mar fulano, ao mar beltrano, ao mar sicrano..." Ou seja, os nazistas só poderiam estar querendo se expandir para invadir e dominar o resto. Parece que a invasão da Síria agora tem esse significado para esses atores. Rússia, em primeiro lugar, e China, em segundo lugar, estão posicionadas, já disseram para não irem, porque eles não vão aceitar. Fizeram um acordo de armas químicas com o Bashar Al Assad, porque o Obama estava usando a desculpa de que as armas químicas foram usadas contra civis por parte do governo. Tudo indica que foi usado pelos rebeldes. Mas o embaixador russo falou nas barbas do John Kerry, falou cara a cara, "você está com problema, aí com negócio de arma química? Nós já convencemos o Bashar Al Assad a fazer controle e a assinar o contrato de controle de armas químicas, para poder chefiar, para poder ser pesquisado, para poder ser fiscalizado, e, isso, com pessoal da ONU, especializado." O John Kerry impactou... e ficou aquela coisa mais ou menos assim, o John Kerry: "Pô, seu sacana... isso é uma desculpa, você sabe que é..." "Pois é, por isso que eu estou fudendo vocês." E o John Kerry falou: "Entre fazer um controle e custar não sei quantos meses, eu acho que, preventivamente, nós teríamos que tomar algum tipo de atitude para que esse acordo possa ser realizado efetivamente." E o Putin mandou um recado para o John Kerry... "Se houver invasão depois do acordo assinado... ou em vigência das negociações desse acordo, nós vamos bombardear a Europa com artefatos atômicos..."

ginger

começa a usar parágrafos, achas que alguém consegue ler esse mar de letras

é que até podes escrever coisas muito certas mas isso aí afugenta qq um

Os Estados Unidos invadiram o Iraque contra posturas de outros países - inclusive contra o Conselho de Segurança da ONU. A Rússia aceitou, a China aceitou...

Os Estados Unidos invadiram a Líbia contra posicionamentos da China e da Rússia, e de outros países também.

A Rússia e a China decidiram que eles não iriam aceitar mais outras invasões unilaterais passando sobre o Conselho de Segurança da ONU.

Se os Estados Unidos fizerem essa invasão, a oposição promete inclusive uma guerra com armas atômicas. Acendida a luz da 'Guerra Fria' (sabia que estavam rumo a uma nova Guerra Fria, mas essa aí pode esquentar demais...), só que, durante a Guerra Fria, o mimetismo (de mímica, mesmo... como se o cara tivesse fazendo uma mímica, e você, interpretando), o significado dessa mímica para todo mundo seria o de que 'nossa, eles se odeiam, eles vão se matar, vai acontecer uma guerra nuclear', e todos os dois esperavam que esse fosse o impacto nas populações no mundo.

Aquilo era um teatro. Os russos queriam realmente expandir o comunismo.

E os Estados Unidos e os capitalistas estavam muito pouco preocupados com os comunistas porque achavam os comunistas incompetentes, e achavam inclusive que os comunistas jamais chegariam efetivamente ao poder. Eles precisavam o tempo todo que os comunistas existissem para fazer o que eles faziam, que era dominar boa parte do mundo e manipular a parte do mundo em que os comunistas estava instalados.

Isso é uma verdade... a URSS era pobre, criava um artefato nuclear que não tinha condição de bancar, estava numa corrida espacial que não tinha condição de bancar, e ela iria quebrar a qualquer momento, como de fato quebrou. Os Estados Unidos, não... os Estados Unidos estavam ficando cada vez mais ricos. Inclusive, quando eles geraram a primeira crise do petróleo, eles ficaram mais ricos ainda, porque ficaram com o petróleo que o mundo economizou, e fizeram a casa deles. Tanto é que eles têm petróleo hoje para mais 30 anos, no atual ritmo de gastos que eles têm até hoje.

Eles enfrentam até guerras com esse petróleo. A não ser que alguém invada lá dentro e foda-os... fato é que eles não se deram por insatisfeitos e estão invadindo outros países. Com isso, Rússia e China deliberaram que eles não vão avançar mais. Só que dessa vez não é mimetismo. Dessa vez é uma política 'cara a cara'.

O Obama está frito, porque os homens estão enfrentando-o. Putin está putinho com os americanos, ele falou que os americanos não têm ódio dos comunistas, mas os comunistas têm ódio dos americanos... porque eles foram obrigados a estar submetidos a um regime de pobreza para poder bancar o regime nababesco dos americanos. Putin, que era anti-capitalista, vivia num país pobre, com uma ideologia de pobre, representando um papel. Aí, ele diz 'agora nós queremos crescer também... agora nós queremos o que vocês têm'. É, socialismo que vai pra puta que pariu, porque os caras querem disputar o mercado. China e Rúsia querem crescer, e têm ódio dos americanos (e aliados). Putin mandou um recadinho... eu fiquei estarrecido... pensei até em terceira guerra mundial, porque a Rússia ameaçou deflagar a TGM, porque o conflito vai generalizar, porque muitos vão apoiar o bloco russo.

Inclusive, a Dilma já acionou os T27 pra fazer cosquinha do rabo... hehehehe! Olha, a questão não é 'socialismo' e 'capitalismo', mas a questão é que alguém é dominador, tem armas, e uma oposição tem capacidade de deter esse domínio ou esse avanço com poucas armas que eles têm, e eles vão fazer uso delas para deter isso, porque russos e chineses estão cansados dessa expansão, desse domínio.

Por isso ele ameaçou a Europa, porque os primeiros aliados da Europa são a França, a Inglaterra, a Alemanha... porque a Alemanha vai acabar indo junto. Já foi avisado que, de cara, queimam os aliados, jogando bombas atômicas na Europa, coitada dela... podem não jogar lá nos Estados Unidos, mas, na Europa, jogam. Acabam com os aliados norte-americanos, e os Estados Unidos não teriam soldados nem armas, por conta de seus aliados. Os americanos podem ter armas para eles, lá na América.

Mas, na Europa, pertinho ali do Putin, não vão... a ideia é explodir antes de ser explodido. Aí, os territórios vão ficar longínquos, porque, aí, a mesma distância que um míssil vai levar para ir é a mesma que ele percorre para vir. E os amiguinhos deles da Europa vão ser destruídos... por isso, boa parte das cidades dos países ricos da Europa têm bunkers embaixo que reproduzem a própria cidade. Eu vi uma vez 'Paulo Coelho' mostrando isso no YouTube, um bunker dentro da casa dele, e comunica-se com outras residências numa rua lá na Suíça, no lugar onde ele mora. E ele disse que, na Europa, todas as grandes cidades têm bunkers embaixo para resistirem a ataques atômicos. Vai haver muita destruição. A economia vai ser destruída.

O Irã vai procurar petróleo, não vai haver petróleo... os americanos vão lutar pelo petróleo que eles têm, os aliados não vão ter petróleo, e os aliados correm o risco de entrar em extinção, e... quem vai estar na berlinda nessa história, aí, para ceder petróleo...? Quem você acha...? O americano tem o dele, o soviético vai chefiar o petróleo do Irã, os outros aliados, enquanto existirem, vão usar petróleo americano, mas o petróleo americano vai acabar, porque o ritmo vai ser de guerra,

... qual é o petróleo que vai ser valorizado? Venezuela e 'pré-sal-sal-sal...', do Brasil-sil-sil... aí, nós estamos na rota da guerra... quem chegar aqui primeiro vai levar.

Por isso os americanos estão nos 'sondando' - só quis ser suave para não dizer que estão nos 'espionando'.

Você já viu o gato, quando ele quer pegar alguma coisa? Ele disfarça... olha para outro lado, mas o fato é que o gato é um bicho filho da puta.

Bom, os soviéticos já entenderam aonde os americanos querem chegar - invadir, depois acabar com o Irã, tomar o estreito de estreito de ormuz, por onde passam os navios de petróleo. Os iranianos falaram que, se eles invadirem a Síria, eles fecham o petróleo pelo estreito de ormuz.

Com isso, não há venda de petróleo. Assad é ditador? É... o povo está insatisfeito? Não... o povo não está insatisfeito, ele não é um ditador como um Saddam Hussein.

Ele é um ditador criado na própria Síria. A Síria, há pouco tempo atrás, tinha lugares bonitos, tinha teatros, tinha outras coisas.

Há uma ditadura lá dentro, mas é uma ditadura que defende uma parte da população de uns árabes salafitas. Não é uma ditadura sanguinária. O único problema dele é que ele é apoiado pelo Irã.

Então, isolaram-no, colocaram armas na mão de rebeldes para criar uma guerra civil. A guerra civil foi criada. Uma vez que a população lá de dentro entende que ele é ditador, mas não se sente sofredora, não vai optar pelos rebeldes em detrimento dele, porque os rebeldes não são melhores do que ele, mas os rebeldes vão impor coisas piores a eles, lá, e aconteceu que a população aderiu, ficou a favor do Bashar Al Assad.

Houve uma divisão do país. Essa guerra é a própria guerra que eles queriam que acontecesse.

Quem armou os rebeldes, quem colocou armas químicas nas mãos dos rebeldes provavelmente foram os próprios americanos, quando não facilitaram que eles assaltassem os arsenais do Bassar.

Foi estimulada uma guerra civil lá dentro para que eles pudessem fazer isso, aí. Aí, os russos:
"Vocês foram ao Iraque... nós ficamos quietos...",
"vocês foram à Líbia, nós ficamos quietos...",
E os americanos armaram os rebeldes dentro da Líbia e falaram que o Kadaffi era o canalha.

Bom, todo mundo sabia que o Kadaffi era um canalha. Que o Saddam era um canalha, todo mundo sabia. Que o Assad é um canalha, todo mundo sabe. Todo mundo sabia que aquele pessoa do Egito era canalha.

Mas russos e chineses não estão gostando de o que está acontecendo, porque estão vendo que os americanos estão dominando o mundo sozinho.

Russos e chineses estão olhando para os americanos do mesmo jeito que os aliados começaram a olhar para o Hitler... mais ou menos assim:
"Você é amiguinho da gente e vai invadir a Tchecoslováquia?" E Hitler: "É... estou com vontade."
"Você é amiguinho da gente e vai invadir Sowetos?" "É... estou com vontade."
"Uai, mas você é amiguinho da gente e vai invadir a Polônia?" "É... estou com vontade."

Até Chamberlain, foram concordando... fizeram acordos de paz, falaram com o pessoal para ceder a parte que Hitler queria, falaram que em algumas áreas ali havia muitos alemães, então pediram para ceder, pediram para fazer um rearranjo de fronteiras, porque aquelas fronteiras foram impostas na Primeira Guerra Mundial, e, se os alemães estavam reclamando, estava certo... 'vamos compor'... os primeiros-ministros das nações mais próximas ali estavam concordando com a composição com a Alemanha.

Quando a Alemanha anunciou que iria invadir a Polônia, Churchil avisou... 'Ó, esse cara vai vir para cima de todo mundo...' aí, falaram com o Chamberlain:
"Chamberlain, vai soltar pipa, vai cuidar das crianças... vai cuidar da sua mulher... vai pra puta que pariu, vai fazer qualquer coisa, mas deixe outra pessoa governar, aí..."
Chamberlain foi considerado 'fraco'. Mas, na realidade, ele não era fraco... era uma pessoa de diplomacia.

Churchil já tinha se mostrado um bom articulador... colocaram Churchil como primeiro-ministro.
E ele, como primeiro-ministro, conseguiu reunir a câmara dos maiores lá da Inglaterra dizendo que tinham que declarar guerra a Hitler.
"Que isso, cara, olha o exército desse cara!!! Todo mundo ajudou o cara a compor esse exército, aí, e agora nós vamos brigar contra um exército que a gente o ajudou a compor?"
"É!!! porque, senão, ele vai comer nosso bumbum..."
"É, mesmo?"
"É!"
Aí, ele foi a outros lugares e começou a compor uma resistência. E começou a atrair os americanos. Foi ao Roosevelt e:
"Ajuda, aí, esse cara está comendo o bumbum da Europa."
"Não, cara, não mexe com isso, não... sou capitalista, estou aqui para ganhar dinheiro... não estou aqui para ficar tomando ferro, não... fodam-se, aí..."
"Pô, mas você ajudou o homem... você passou tecnologia do carvão pra ele... você achou que ele iria fazer o quê?"
"Não, a gente ajudou porque a gente está aqui para vender, mesmo, somos capitalistas".

Com muito custo, Churchil conseguiu convencer os americanos a entrar na guerra a partir de 1942. Antes disso os britânicos declararam guerra à Alemanha, logo depois da invasão nazista à Polônia.

Aí, foram... Polônia, Bélgica, chegaram a tomar metade da França, que ficou por conta dos alemães, e outra metade ficou por conta de uma resistência que estava brigando. Olha bem, esse tipo de Estado - invade daqui, invade dali, pega dinheiro daqui, pega dinheiro dali, faz isso aqui, faz aquilo ali
-, é o que os americanos estão fazendo agora...

A direita americana e os aliados (uma espécie de 'bloco solidário'), alguns países, mesmo do próprio leste-europeu, por não tolerarem Rússia, estão cedendo apoio a essas invasões e esse progresso dos americanos, porque é preferível ficar a favor dos americanos a ficar contra os americanos nessa altura do campeonato.
Eles estão sendo cooptados financeiramente.

Outra coisa que os russos e os chineses perceberam é que os americanos quebraram o mundo, quebraram a Europa, enfraqueceram a Europa com uma crise inventada dos bancos, em que houve um enxugamento muito grande.

Várias quebras de bancos menores enxugando para bancos maiores. Conglomerados financeiros ficaram ainda maiores.

Olha a quantidade de banco que esta comprando banco, aqui. Estão ficando matrizes cada vez mais paquidérmicas.

Isso é uma brutal concentração de renda em nome de poucas pessoas.

Com isso, o sistema está ficando muito forte, com muita arma.

Enquanto isso, a Rússia não conseguiu crescer depois da URSS, porque ela caiu podre.

Mesmo a Rússia sendo um dos maiores países do mundo e tendo muita riqueza no seu território, sem precisar das ex-colônias dela, mesmo assim eles bancavam uma URSS que tinha bancado.

A Rússia, sozinha, estava quebrada. Ela conseguiu se soerguer mudando o tipo de sistema e o tipo de comércio que ela fazem com o resto do mundo. Por que não libera a Chechênia?
Porque ela tem petróleo... tem riquezas. Não há nada desse negócio de 'dependência da Chechênia'...
Você acha que eles vão deixar 'independentes' que tem dinheiro e os banca, ou dá dinheiro?

E os americanos botando dinheiro para os chechenos comerem o bumbum dos russos. A China desistiu daquele negócio de socialismo.

A questão do 'comunismo' é uma questão interna na China. Você vai ser comunista, vai ser escravo.
Lá ha uma porção de ricos. Inclusive, não sei quantos dos homens mais ricos do mundo são da China.

E fizeram-se ricos em pouco tempo. Os outros ricos do mundo foram criados por famílias 'quatrocentonas'. Os chineses geraram essa riqueza toda em menos de 20 anos, eles são muito competentes.

Esse negócio de 'país emergente', de 'produção de petróleo fora do eixo no Oriente Médio', questão da 'água, questão da água no Oriente Médio por conta de Israel, da expansão de Israel em cima dos países árabes - inclusive a Palestina -, questão do dinheiro dos judeus ou hebreus ou israelenses é o que banca a economia americana, a concentração das famílias mais ricas são concentrações de ramificação de analogia judaica, e isso tudo faz com que os soviéticos saibam que isso é um plano armado e está armado de intenções de dominação.

Para o governo dos Estados Unidos e aliados (inclusive alguns aliados que ainda não têm cara), mas, por enquanto, são França e Inglaterra, com outras ramificações, o mundo é um tabuleiro de guerra, é um tabuleiro de xadrez onde eles têm pontos, e eles estão expandindo.

Se você vir a geopolítica do Obama, que foi a do Bush e a do Clinton, e com desculpas muito similares, eles veem que o estado maior que está comandando isso, aí, tem uma ideologia que está se passando por todos os presidentes e está chegando aonde quer. E os russos estão falando:
"Vocês não vão continuar... não vamos permitir... se colocarem os pés lá dentro, vamos retaliar com guerra na Europa e uso de artefatos atômicos (com essas palavras!!!)."

Poxa, aí, perguntei-me: "Puta que pariu, o que está ultimando um conflito?"
Porque alguma coisa está ultimando esse conflito, porque ninguém dá uma resposta dessas... é uma resposta que não está à altura.

É claro que os americanos não estão lá para fazer nada de bem para a Síria, é claro que não, é claro que há interesses, e eu me perguntando 'que interesse é esse'. Bom, esse interesse do tabuleiro de xadrez significa mais um passo dentro da geopolítica norte-americana de controle do mundo.

Mais... durante todo o tempo em que ele falou dos aliados, ele não falou a palavra 'Estados Unidos...' (Putin). Ele usou 'OTAN' e os aliados.

OTAN é Organização do Tratado do Atlântico Norte, uma organização militar com bases bancada principalmente pelos americanos.

Putin está nos dizendo que há oposição para a OTAN... e que a OTAN sempre foi a OTAN, e ela continua sendo OTAN.

Se ela não tivesse essa função, ela teria deixado de ser.
Então ela é um pacto de aliados... para dominação ou para controle de pontos estratégicos do mundo.

E são 67 bases...
Por que tem que haver 67 bases?
Ora, tem bases quando se tem um inimigo. Cadê os inimigos da OTAN? Os inimigos são 'o resto do mundo a ser dominado'...

E a Rússia já disse que não vai aceitar. Aí, comecei a entender o que significava aquele passo, ali.

Aquele passo ali, dentro da estratégia de dominação dos americanos, deve ser um passo tão importante que os russos falaram assim:
"Você chegou aonde você não poderia chegar", e foi isso que aconteceu com a Segunda Guerra Mundial...
Quando eles pegaram uma possesão da Tchecoslováquia, o pessoal negociou. Quando falaram que iriam pegar a Polônia toda e depois a Áustria, aí, o pessoal falou assim:
"calma, aí... aí você vai ficar com um país que era maior do que você tinha antes da Primeira Guerra Mundial... aí, você tem expansão para norte, sul, leste e oeste... aí, você tem acesso ao mar, acesso ao Mar Cáspio, acesso ao mar fulano, ao mar beltrano, ao mar sicrano..."

Ou seja, os nazistas só poderiam estar querendo se expandir para invadir e dominar o resto. Parece que a invasão da Síria agora tem esse significado para esses atores.
Rússia, em primeiro lugar, e China, em segundo lugar, estão posicionadas, já disseram para não irem, porque eles não vão aceitar. Fizeram um acordo de armas químicas com o Bashar Al Assad, porque o Obama estava usando a desculpa de que as armas químicas foram usadas contra civis por parte do governo.

Tudo indica que foi usado pelos rebeldes. Mas o embaixador russo falou nas barbas do John Kerry, falou cara a cara:
"você está com problema, aí com negócio de arma química? Nós já convencemos o Bashar Al Assad a fazer controle e a assinar o contrato de controle de armas químicas, para poder chefiar, para poder ser pesquisado, para poder ser fiscalizado, e, isso, com pessoal da ONU, especializado."

O John Kerry impactou... e ficou aquela coisa mais ou menos assim, o John Kerry: "Pô, seu sacana... isso é uma desculpa, você sabe que é..."
"Pois é, por isso que eu estou fudendo vocês."

E o John Kerry falou:
"Entre fazer um controle e custar não sei quantos meses, eu acho que, preventivamente, nós teríamos que tomar algum tipo de atitude para que esse acordo possa ser realizado efetivamente."

E o Putin mandou um recado para o John Kerry...
"Se houver invasão depois do acordo assinado... ou em vigência das negociações desse acordo, nós vamos bombardear a Europa com artefatos atômicos..."

Espero ter melhorado, amigo P44...
Beijinhos a todos, Ginger...

gingerfish escreveu:Beijinhos a todos, Ginger...

Se fosse "essa" Ginger, os "beijinhos" seriam mais adequados...

Clermont escreveu:

gingerfish escreveu:Beijinhos a todos, Ginger...

Se fosse "essa" Ginger, os "beijinhos" seriam mais adequados...

~
Fred Astaire que o diga...

Wingate

o Obama até já fala ao telefone com o presidente do Irão

ah, que grande azia devem estar a ter os falcões pró-USA que se andavam já a babar com o "ataque à Siria"

Isso me lembra o lendário "ataque ao Irã" que viria sempre mês que vem.

A política do Obama para o oriente médio é evitar confrontação e se meter em atoleiros. É claro que os falcões estão com azia, mais ainda os que ganharia com os contratos de reconstrução e operação, os mais empolgados devem chamá-lo de traidor. Porém a sociedade está preocupadas com outros objetivos que solapam os falcões. Além do mais, o petróleo da região está pendendo importância para fontes internas que fundamenta evitar ainda mais atoleiros na região e confrontação.

P44 escreveu:o Obama até já fala ao telefone com o presidente do Irão

ah, que grande azia devem estar a ter os falcões pró-USA que se andavam já a babar com o "ataque à Siria"

Ainda acho que Obama e Putin fizeram - como dizem os brasileiros no futebol - uma tabelinha bem disfarçada.

Wingate

Os dois, Obama e Putin, se ajudaram em questões espinhosas. Ao mesmo tempo em que ignoraram a motivação bélica do Holand e Cameron.