Su-35 News

[mmatuso]

Comprar sucata comunista é sempre péssimo negócio.

[Penguin]

Comprar sucata comunista é sempre péssimo negócio.

Para a China é o melhor negócio.
É o melhor caça que ela pode comprar.

[Carlos Lima]

Olha... para o avião que é com AESA, TVC e o escambau essa venda não é nada ruim mesmo!

[]s
CB_Lima

PESA, Carlos.

Achei que era AESA... foi mal...

Mas mesmo assim não é nada mal.

[]s
CB_Lima

[Penguin]

PESA, Carlos.

Achei que era AESA... foi mal...

Mas mesmo assim não é nada mal.

[]s
CB_Lima

Não mesmo.

[P44]

24 por 2bi

http://sputniknews.com/military/2015111 ... -su35.html

[Penguin]

24 por 2bi

http://sputniknews.com/military/2015111 ... -su35.html

Estimado em 2bi.
Só o contrato poderá confirmar.
Esses 2bi podem ser o valor flyaway.

[Luís Henrique]

Por isso que eu sou fã mesmo dos caças russos.
São muito poderosos, possuem armamentos excelentes e são BARATOS em relação aos caças ocidentais.

Imaginem senhores:

Nós pagamos U$ 152 mi por cada Gripen NG
Os chineses vão pagar em torno de U$ 83 mi por cada Su-35S
Os russos pagaram U$ 32 mi por cada Su-34.

Não é difícil de perceber, que SE CHEGARMOS a 108 Gripen NG, ainda que isto já seria considerado um SONHO para muitos de nós, mas por praticamente o MESMO VALOR, poderíamos receber o DOBRO de aeronaves, sendo 108 Su-35S + 108 Su-34.

[P44]

Tenho a convicçao ABSOLUTA de que há aqui povo que, mesmo que os russos dessem Su-35 de GRAÇA, cobrando ZERO, mesmo assim iriam achar muito caro :p

[Penguin]

Por isso que eu sou fã mesmo dos caças russos.
São muito poderosos, possuem armamentos excelentes e são BARATOS em relação aos caças ocidentais.

Imaginem senhores:

Nós pagamos U$ 152 mi por cada Gripen NG
Os chineses vão pagar em torno de U$ 83 mi por cada Su-35S
Os russos pagaram U$ 32 mi por cada Su-34.

Não é difícil de perceber, que SE CHEGARMOS a 108 Gripen NG, ainda que isto já seria considerado um SONHO para muitos de nós, mas por praticamente o MESMO VALOR, poderíamos receber o DOBRO de aeronaves, sendo 108 Su-35S + 108 Su-34.

O valor do Gripen para o Brasil não serve para comparação com esses valores supostamente flyaway.

[mmatuso]

Tenho a convicçao ABSOLUTA de que há aqui povo que, mesmo que os russos dessem Su-35 de GRAÇA, cobrando ZERO, mesmo assim iriam achar muito caro :p

O comunismo é um mal que custará caro mais cedo ou mais tarde e temos que defender o paralelo 38 a qualquer custo da coalizão do mal.

E outra, assisti o filme The Equalizer ontem e só confirmou minhas suspeitas de que 1 agente americano da cia aposentado da uma surra em 30 russos comunistas mafiosos e batedores de mulher em 10 segundos, o mesmo se aplica a caças.

[Luís Henrique]

Por isso que eu sou fã mesmo dos caças russos.
São muito poderosos, possuem armamentos excelentes e são BARATOS em relação aos caças ocidentais.

Imaginem senhores:

Nós pagamos U$ 152 mi por cada Gripen NG
Os chineses vão pagar em torno de U$ 83 mi por cada Su-35S
Os russos pagaram U$ 32 mi por cada Su-34.

Não é difícil de perceber, que SE CHEGARMOS a 108 Gripen NG, ainda que isto já seria considerado um SONHO para muitos de nós, mas por praticamente o MESMO VALOR, poderíamos receber o DOBRO de aeronaves, sendo 108 Su-35S + 108 Su-34.

O valor do Gripen para o Brasil não serve para comparação com esses valores supostamente flyaway.

Claro que podemos. Veja o valor ofertado para os suíços. Não tem muita diferença não...

[Penguin]

O valor do Gripen para o Brasil não serve para comparação com esses valores supostamente flyaway.

Claro que podemos. Veja o valor ofertado para os suíços. Não tem muita diferença não...

Os pacotes para o Brasil e Suíça guardavam similaridades. Esse pacote para a China eh uma incógnita. Os valores ainda são estimativas. Logo, não dá para comparar.

[Penguin]

Russia-China Su-35 Deal Raises Reverse Engineering Issue
By Wendell Minnick 8:12 p.m. EST November 20, 2015
http://www.defensenews.com/story/defens ... /76102226/

TAIPEI — As China becomes the first export customer of the Russian-built Su-35 multirole fighter aircraft, some observers have raised the question of whether Beijing intends to reverse engineer the plane as it did with an earlier sale with Russia.

A US $2 billion deal for 24 fighters was reported Thursday in the Russian daily Kommersant newspaper and TASS news agency.

Chinese interest in the fighter dates back to 2006, but was not confirmed by Russian officials until the 2012 Zhuhai Airshow. The Su-35 first appeared at the 2014 Zhuhai Airshow, leading to speculation a contract was imminent.

Beijing has yet to confirm the deal and is normally secretive about military sales, but China’s media outlet, Global Times, quoted Fu Qianshao, a Beijing-based air defense specialist, as calling the signing a “crucial step for military trade” with Moscow.

The production of the aircraft for the Chinese started even before the final contract was signed, said Vasily Kashin, a China military specialist at the Moscow-based Centre for Analysis of Strategies and Technologies.

“So, it will not stand in a queue, and we possibly will see the first deliveries late next year and the final ones at some point in 2018, maybe late 2017,” Kashin said. The deal does not include any technology transfers, but the Russians have agreed to use some of the “Chinese cockpit equipment,” he said.

There are fears China’s decision to procure only 24 fighters indicates an intention to reverse engineer and copy the fighter, as it did with the Su-27SK. In 1995, China secured a $2.5 billion production license deal from Russia to build 200 Su-27SKs, dubbed the J-11A. In 2006, Russia killed the contract after 95 aircraft when it discovered China had reverse engineered the aircraft and was covertly manufacturing an indigenous variant, the J-11B, with Chinese-built avionics and weapons.

There are also fears China will want the Su-35’s sophisticated engine, the Saturn AL-117S, for its J-20 stealth fighter. The engine is also outfitted on Russia’s T-50 stealth fighter.

“I assume the reason why they are buying 24 … is to get hold of some of the embedded technologies,” said Roger Cliff, a senior fellow at the Atlantic Council. “The basic airframe of the Su-35 isn't much changed from the Su-27 and Su-30, which China already has, so presumably they are going after other things such as thrust-vectoring, the Su-35's passive electronically scanned array radar, or its infrared search-and-track system.”

Douglas Barrie, senior fellow for military aerospace, London-based International Institute for Strategic Studies, said the Chinese are looking at the small number of Su-35s as an “opportunity to compare and contrast.” The Shenyang J-11D, now in development, could be viewed as an Su-35 equivalent, and the Chinese Air Force will now have the opportunity to weigh both aircraft side-by-side.

“Alongside access to engine technology, one area where China still benefits from external technology, the weapons package for the Su-35 will also be of interest,” he said.

Kashin said getting a chance to dig inside an Su-35 is a real opportunity for China. The Su-35 is the ultimate development of the Su-27 family, with improved airframe, new engines, avionics and radar, and now the Chinese are testing the J-11D version with active electronically scanned array radar and other improvements.

“In the mid-term, the development of this family is much more important for Chinese air power than their stealth aircraft programs,” the J-31 and J-20 stealth fighters, Kashin said. “Exercising with one regiment of Su-35s will help them understand what direction can be chosen for the future of their heavy fighters fleet, what they can do themselves, when they have to go to the Russians for help, etc.”

Cliff, author of the new book, “China’s Military Power: Assessing Current and Future Capabilities,” said he was more skeptical of China reaping as much as many fear from the Su-35.

“Just buying examples of technologies, however, doesn’t immediately convey the ability to make them oneself,” he said. The best example of that is the AL-31 engine that goes into the Su-27 and Su-30.

“China has had access to that technology for over 20 years and apparently is still struggling to make its own high-performance turbofan engines.”

Email: wminnick@defensenews.com

[Mathias]

Compramos a fábrica de Gripens (o que pode não ser uma grande ideia se ficar em apenas 36 unidades), então os preços não são realmente comparáveis.

EU acho que não compramos "A fábrica", não.
A EMBRAER poderia fabricar qualquer coisa do Gripen que será feita nesse negócio.
A nossa parte da "fabricação" se resume à partes da lataria e algumas partes da estrutura do -F, da qual seremos donos de 40% do que nós projetarmos, ou seja, menos da metade.
Nada do motor, nem do radar, em termos de aviônicos nada de tecnologia sensível... Enfim, EU acho que para uma verdadeira fábrica ainda faltam algumas coisas.

Mas também notei que o valor é bem mais alto que os supostos 40 mi que o mundo paga pelos Su 30...

É o preço de um RCS diminuído de 15 para menos de 1 m2; um radar bem mais moderno e capaz, motores mais potentes e mais duráveis, mais combustível, mais alcance... É outro avião.

A boa e velha trolagem...

Você vai direto no ponto!
Eu nem falo mais nada...

Um detalhe!
Alguém da FAB disse no Congresso que economizaríamos em escadinhas comprando Gripen, mas nesse pacote chinês todo o material de solo, inclusive todas as escadas de acesso ao avião.

Então essa "economia" não serve mais como justificativa.

[Mathias]

os suecos vão nos tirar 60% dos nossos direitos de propriedade intelectual? Vamos realizar projetos e sobre esses projetos teremos que pagar royalties para os suecos...

Os acadêmicos de Direito deveriam estudar esse "case".

Não vão "tirar" porque será desenvolvido EM CONJUNTO entre os brasileiros e os suecos e eles são DONOS do avião, nós faremos modificações num projeto deles, o -E.
Como vamos pegar o trabalho pronto, o modelo -E, e vamos colocar mais uma cadeira no avião, é óbvio que não podemos ficar com 100% da propriedade intelectual de algo que já estava pronto e apenas será modificado em algumas partes e num trabalho EM CONJUNTO.

"Os acadêmicos de Direito" devem ter feito o contrato, por isso prevaleceu o óbvio, quem entra no ônibus por último não pode sentar na janelinha e querer ser dono de 100% de algo que já está pronto.

Acho que você não acompanha assuntos de defesa.

Não, acompanho não...
Como você, por óbvio e exclusão do seu axioma, acompanha, poderia listar as partes do motor, do radar e da aviônica (tecnologicamente sensível) que vamos fabricar aqui que vamos fabricar aqui?