Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Enviado: Dom Fev 11, 2024 1:06 am
A única chance que, talvez, a Denel tivesse neste certame, seria a mais que improvável parceria com a Avibras, de forma a apresentar uma proposta oferecendo a nacionalização, transferência de tecnologia e produção sob licença de todas as munições 155\52 do portfólio da empresa, nacionalizar a logística de todos os sistemas possíveis do T-5\52, e ainda inserir no conjunto veículo\obuseiro os sistemas hora desenvolvidos\em desenvolvimento pelo CTEx, como o Sistema Gênesis, RDS, link BR, INS\GPS, C2, busca de alvos, etc dentre outros. O caminhão base seria o Tectran Astros 8x8 baseado no chasssi Tatra 815-7, blindado, proposto para o Astros III.
A Avibras por óbvio possui seus próprios sistemas\subsistemas de gerenciamento de artilharia e outros, que compõe a família Astros 2020 e anteriores, de forma que a empresa já detém toda a expertise para integrar seus recursos ao T5\52, visando a maior comunalidade possível com a proposta dos sistemas e subsistemas para o Astros 2020 e Astros III. Isto por si só faria o EB repensar, ou fazerem com que repense, os critérios de escolha da VBCOAP SR. A não ser que os artilheiros queiram se ver na posição de serem entubados pelo governo em público.
Eu não tenho como quantificar e nem determinar o que de fato seria possível a Avibras incorporar de seus produtos e tecnologias a um possível T5\52 da Denel, mas a julgar pelas capacidades já afirmadas pela empresa brasileira, com certeza não seriam poucas. E os sul africanos teriam por aqui um representante peso pesado, diria pesadíssimo, para concorrer com as demais propostas.
Se fosse eu, além do T5\52, ofereceria a produção, nacionalização e modernização, com transferência de tecnologia de toda a linha de obuseiros da Denel, e ainda acesso aos programas, projetos e produtos que não foram vendidos, como por exemplo o Unkhonto e família, o BVR Marlin, e o aporte para uma linha de produção para o A-Darter, além de VANT e outros sistemas terrestres, navais e aeronáuticos e\ou aeroespaciais de interesse das ffaa's e governo.
Claro, tudo isso no mundo das hipóteses mais descabidas e aleatórias possíveis.
Mas outro dia apareceram uns árabes conversando com o pessoal da Avibras. Vai que...
A Avibras por óbvio possui seus próprios sistemas\subsistemas de gerenciamento de artilharia e outros, que compõe a família Astros 2020 e anteriores, de forma que a empresa já detém toda a expertise para integrar seus recursos ao T5\52, visando a maior comunalidade possível com a proposta dos sistemas e subsistemas para o Astros 2020 e Astros III. Isto por si só faria o EB repensar, ou fazerem com que repense, os critérios de escolha da VBCOAP SR. A não ser que os artilheiros queiram se ver na posição de serem entubados pelo governo em público.
Eu não tenho como quantificar e nem determinar o que de fato seria possível a Avibras incorporar de seus produtos e tecnologias a um possível T5\52 da Denel, mas a julgar pelas capacidades já afirmadas pela empresa brasileira, com certeza não seriam poucas. E os sul africanos teriam por aqui um representante peso pesado, diria pesadíssimo, para concorrer com as demais propostas.
Se fosse eu, além do T5\52, ofereceria a produção, nacionalização e modernização, com transferência de tecnologia de toda a linha de obuseiros da Denel, e ainda acesso aos programas, projetos e produtos que não foram vendidos, como por exemplo o Unkhonto e família, o BVR Marlin, e o aporte para uma linha de produção para o A-Darter, além de VANT e outros sistemas terrestres, navais e aeronáuticos e\ou aeroespaciais de interesse das ffaa's e governo.
Claro, tudo isso no mundo das hipóteses mais descabidas e aleatórias possíveis.
Mas outro dia apareceram uns árabes conversando com o pessoal da Avibras. Vai que...