Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
OM em Roraima:
Comando Fronteira RR \7o BIS - Boa Vista
6 PEF - Bonfim, Normandia, Uiramutã, Pacaraima, Uaris, Surucucu
Cada PEF possui cerca de 60 tropas, entre elementos de combate, apoio ao combate, saúde, logística e base adm.
Se levarmos em conta as necessidades de cobrir a fronteira na eventualidade de um conflito venezuelano-guianense, seriam necessários 6 BIS adicionais apenas para reforçar os PEF no estado. As tropas da 1a e 23a Bda Inf Sl seriam, ou ao menos deveriam ser, na minha opinião, as primeiras a entrar e as últimas a sair naqueles PEF.
Cada PEF\BIS, neste aspecto, para ter todas as suas necessidades logísticas, adm, saúde, combate e apoio ao combate apoiadas na íntegra e 24\7, precisariam dispor ao menos de uma esquadrilha da Avex sempre disponível a si. Uma esquadrilha significa, grosso modo, 4 helos de apoio para cada OM na fronteira. Ou seja, 24 unidades em demanda.
Isto pode ser conseguido com os Pantera K2, que são os helos em maior quantidade na Avex. Seria o caso de retirar do 1o, 2o e 3o Bavex todos os helos existentes em operação, e recolocar na ativa os que estiverem indisponíveis por algum motivo.
Os HA-1 Fennec, por suas qualidades e capacidades podem também ser alocados para este apoio, principalmente em missões de ligação, transporte, C2, reconhecimento e observação avançada além de serviços aeromédicos. A frota de pouco mais de 30 destes helos seria muito importante neste apoio.
Por fim, a questão do apoio logístico é a que mais precisa reflexão, pois os maiores helos da Avex são os HM-4 Jaguar, que podem levar até 4,5 ton de carga entre cabine e externa, assim como o transporte de no máximo 29 tropas. Os BH são relativamente pouco úteis neste tipo de emprego onde volume e peso de carga e quantidade de tropas transportadas são mais importantes. E nós não temos sequer o planejamento para dispor e operar helos maiores neste tipo de emprego.
Cada perna de viagem entre BV e os PEF varia entre 200 e 400 km de distância, o que para um helicóptero pode sair uma operação muito cara. Seria o caso de a FAB entrar com os seus meios aéreos leves no sentido de prover, também, o apoio necessário a estes PEF\ BIS na fronteira. A asa fixa que nunca chegou a termo na Avex seria algo a ser colocada novamente na mesa para discussões, mesmo porque a FAB não atenderia somente ao EB, mas MB e CFN, além de outros órgãos federais presentes no Estado, e que não iriam abrir mão deste apoio sob qualquer pretexto, pelo contrário. Ele seria reforçado e mais cobrado ainda.
Lembrar também que a fronteira sul com a Venezuela, na área do Comando de Fronteira Rio Negro\5o BIS possui 2 PEF que precisariam ser reforçados também, além de algumas comunidades isoladas existentes naquela área próximas à fronteira. Da mesma forma o PEF de Tiriós deve receber reforços, bem como fronteira sul da Guiana com o Brasil, entre Roraima e Pará, uma vez que não possui nenhuma OM brasileira em seus limites. Nestas áreas também seriam exigidas a presença da Avex.
Há de se ressaltar novamente que mais btl inf seriam enviados de outras regiões para poder reforçar toda a linha de fronteira com aqueles dois países, com algumas áreas contando com PEF, e outras simplesmente sem nenhuma presença militar ou civil do Estado no nosso lado. Áreas estas que demandarão ao menos a presença de mais 3 a 6 batalhões de infantaria.
Enfim, mesmo isentos neste hipotético conflito, o exército se veria na posição de ter de mobilizar mais tropas que na campanha da 2a GM, ao longo de mais de 3 mil km de fronteira, a maior parte delas de selva fechada e inabitada, com logística zero e nenhum tipo de infraestrutura ou mesmo presença humana.
Um desafio quiçá maior que o enfrentado por pracinhas a 80 anos atrás. E que com muita sorte, não precisaremos repetir os embates contra forças adversas. Na verdade a luta seria, principalmente, contra nós mesmos, e nossa negligência e indolência com a defesa do país.
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Se levarmos em conta as necessidades de cobrir a fronteira na eventualidade de um conflito venezuelano-guianense, seriam necessários 6 BIS adicionais apenas para reforçar os PEF no estado. As tropas da 1a e 23a Bda Inf Sl seriam, ou ao menos deveriam ser, na minha opinião, as primeiras a entrar e as últimas a sair naqueles PEF.
Cada PEF\BIS, neste aspecto, para ter todas as suas necessidades logísticas, adm, saúde, combate e apoio ao combate apoiadas na íntegra e 24\7, precisariam dispor ao menos de uma esquadrilha da Avex sempre disponível a si. Uma esquadrilha significa, grosso modo, 4 helos de apoio para cada OM na fronteira. Ou seja, 24 unidades em demanda.
Isto pode ser conseguido com os Pantera K2, que são os helos em maior quantidade na Avex. Seria o caso de retirar do 1o, 2o e 3o Bavex todos os helos existentes em operação, e recolocar na ativa os que estiverem indisponíveis por algum motivo.
Os HA-1 Fennec, por suas qualidades e capacidades podem também ser alocados para este apoio, principalmente em missões de ligação, transporte, C2, reconhecimento e observação avançada além de serviços aeromédicos. A frota de pouco mais de 30 destes helos seria muito importante neste apoio.
Por fim, a questão do apoio logístico é a que mais precisa reflexão, pois os maiores helos da Avex são os HM-4 Jaguar, que podem levar até 4,5 ton de carga entre cabine e externa, assim como o transporte de no máximo 29 tropas. Os BH são relativamente pouco úteis neste tipo de emprego onde volume e peso de carga e quantidade de tropas transportadas são mais importantes. E nós não temos sequer o planejamento para dispor e operar helos maiores neste tipo de emprego.
Cada perna de viagem entre BV e os PEF varia entre 200 e 400 km de distância, o que para um helicóptero pode sair uma operação muito cara. Seria o caso de a FAB entrar com os seus meios aéreos leves no sentido de prover, também, o apoio necessário a estes PEF\ BIS na fronteira. A asa fixa que nunca chegou a termo na Avex seria algo a ser colocada novamente na mesa para discussões, mesmo porque a FAB não atenderia somente ao EB, mas MB e CFN, além de outros órgãos federais presentes no Estado, e que não iriam abrir mão deste apoio sob qualquer pretexto, pelo contrário. Ele seria reforçado e mais cobrado ainda.
Lembrar também que a fronteira sul com a Venezuela, na área do Comando de Fronteira Rio Negro\5o BIS possui 2 PEF que precisariam ser reforçados também, além de algumas comunidades isoladas existentes naquela área próximas à fronteira. Da mesma forma o PEF de Tiriós deve receber reforços, bem como fronteira sul da Guiana com o Brasil, entre Roraima e Pará, uma vez que não possui nenhuma OM brasileira em seus limites. Nestas áreas também seriam exigidas a presença da Avex.
Há de se ressaltar novamente que mais btl inf seriam enviados de outras regiões para poder reforçar toda a linha de fronteira com aqueles dois países, com algumas áreas contando com PEF, e outras simplesmente sem nenhuma presença militar ou civil do Estado no nosso lado. Áreas estas que demandarão ao menos a presença de mais 3 a 6 batalhões de infantaria.
Enfim, mesmo isentos neste hipotético conflito, o exército se veria na posição de ter de mobilizar mais tropas que na campanha da 2a GM, ao longo de mais de 3 mil km de fronteira, a maior parte delas de selva fechada e inabitada, com logística zero e nenhum tipo de infraestrutura ou mesmo presença humana.
Um desafio quiçá maior que o enfrentado por pracinhas a 80 anos atrás. E que com muita sorte, não precisaremos repetir os embates contra forças adversas. Na verdade a luta seria, principalmente, contra nós mesmos, e nossa negligência e indolência com a defesa do país.
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Re: Aviação do Exército
Os testes do MSS 1.2 no fim do ano passado mostraram que ele cumpriu as especificações técnicas e passou a ser distribuído para as tropas da 1ªBda de Selva. Vale ressaltar que eu postei uma notícia (lá no tópico "Armas Antiicarro"), de fins de dezembro que o EB iria encomendar cerca de 200 MSS 1.2, com mais 17 mísseis sendo levados a passarem pelo processo de modernização.FCarvalho escreveu: Dom Fev 11, 2024 5:43 pmNo caso dos mísseis AC, eu não acredito que o governo disporia tais recursos nos Javelin com o MSS 1.2 aqui pedindo água, e mesmo precisando de um sério empurrão para tirar do papel a sua linha de produção de forma a permitir seu desenvolvimento a posteriori.knigh7 escreveu: Dom Fev 11, 2024 11:20 am Acho que isso demoraria demais. Mais fácil seria, enfim, armar os nossos Fennecs.
Outra alternativa, bastante exequível, seria recebermos os 222 Javelins e as 33 CLUs. A autorização de venda do DSCA para nós foi objeto de apreciação do Comitee on Foreign Affairs, presidido pelo senador Robert Menedez, em 6 de setembro de 2022 e não foi rejeitada.
O que precisamos é do orçamento para o pagamento inicial daqueles USD 74 milhões da proposta.
Na verdade, seria muito mais palatável e menos problemático investir esses recursos na SIATT, mesmo que os sistemas levassem mais tempo para chegar em Roraima. Lembrar que 2024 é ano eleitoral. Difícil para o governo aceitar qualquer alternativa que não pleiteie as necessidades (eleitorais) do congresso. E a Defesa mesmo que a troco de caixa entra neste aspecto mesmo que a título de negócio de oportunidade\ocasião. Eles não se importam mesmo.
Esse númerom de 217 missies, é quase o mesmo de Javelins propostos (222).
Mas é necessário aumentar a capacidade de penetração. Não é capaz de perfurar os T-72B1V.
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Re: Aviação do Exército
Com esses USD 74 milhões nós compramos quase e dobro de Spikes LR2 e quiçá o ER2. Eu faria o plano inicial, adquiria 50-100 MSS 1.2AC só pra abrir linha e fazer com que a SIATT desenvolva um novo míssil, mantenha o CLU modernizado com câmera térmica e um tripé mais ergonômico. Um jeito mais fácil de atualizar o míssil atual para essas encomendas é abrir mão da ogiva HEAT e colocar duas EFPs, além de um sensor laser para acionamento de espoleta e manobra do míssil para o teto da viatura. Cabem dois EFPs naquela ogiva e se penetrar 150 mm, já dá pra passar a 4S20 e penetrar a torre ou atingir outra parte mais firme, para interromper ou destruir o T-72.
Mas enfim, outro tópico.
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Re: Aviação do Exército
Qual ou quais as chances de a SIATT conseguir adaptar o MSS 1.2 nos Fennec e Pantera K2, uma vez que o EB tinha planos seculares para derivar uma versão lançada do ar para o seu míssil AC ![Question :?:](./images/smilies/icon_question.gif)
![Question :?:](./images/smilies/icon_question.gif)
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Re: Aviação do Exército
Soube que os Fennec / esquilos não são adequados para se armar , já teve problemas de performance com a utilização dos foguetes e metralhadoras coaxiais
Gogogas !
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Re: Aviação do Exército
O planejamento da AvEx é dotar os Fennecs com apenas 2 mísseis de cada lado. O Exército da Dinamarca, por exemplo, emprega uma configuração semelhantenos seus Fennecs, com 2 mísseis TOWs de cada lado.
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Re: Aviação do Exército
E também por serem aeronaves de conceito inovador. Veja o que está ocorrendo com esta versão. A US NAVY vai voltar ao feijão com arroz:FCarvalho escreveu: Sáb Fev 10, 2024 11:58 pm O Bell V-280, como outros projetos de desenvolvimento tecnológico norte americanos vai acabar substituindo apenas parte da frota de Black Hawks, que só no US Army passam de 2 mil unidades. Não tem como fazer isso no 1x1, até por uma questão de preço e custo. Está aí o V-22 que não me deixa mentir.
![Imagem](https://imgtr.ee/images/2024/02/14/219ff446dd13e5630b0843652fd8f894.png)
https://www.cavok.com.br/pentagono-deci ... nadequados
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Re: Aviação do Exército
Levaram quase vinte anos para conseguir terminar o projeto, e mesmo assim, depois de muitas idas e vindas, e problema atrás de problemas, obviamente nem todos resolvidos, empurram o Osprey goela abaixo das ffaa's e deu no que estamos vendo nos últimos anos.
Parece que a paciência acabou, e o Pentágono não irá mais permitir que seu pessoal sirva de cobaia para as tretas do aparelho da Boeing\Bell.
Por mais que o conceito till rotor tenha nascido há mais de 50 anos, ele ainda é uma tecnologia mal compreendida e pouco conhecida, e seus resultados em grande parte ainda são frutos de experiências reais que acabaram mal. E não raras vezes, ceifando vidas com elas.
No nosso caso, seria mais absurdo ainda que algo assim fosse aplicado sem antes ter a máxima certeza de sua viabilidade.
Os norte americanos queriam, e ainda querem, muita coisa deste till rotor sem mesmo dominar completamente todas as usas nuances operacionais e tecnológicas.
Até por isso só venderem para o Japão, e parou aí. Nem os europeus quiserem ele. E até hoje batem cabeça com o AW-609 que não passa da condição de protótipo. E não voa em qualquer lugar no velho continente.
Parece que a paciência acabou, e o Pentágono não irá mais permitir que seu pessoal sirva de cobaia para as tretas do aparelho da Boeing\Bell.
Por mais que o conceito till rotor tenha nascido há mais de 50 anos, ele ainda é uma tecnologia mal compreendida e pouco conhecida, e seus resultados em grande parte ainda são frutos de experiências reais que acabaram mal. E não raras vezes, ceifando vidas com elas.
No nosso caso, seria mais absurdo ainda que algo assim fosse aplicado sem antes ter a máxima certeza de sua viabilidade.
Os norte americanos queriam, e ainda querem, muita coisa deste till rotor sem mesmo dominar completamente todas as usas nuances operacionais e tecnológicas.
Até por isso só venderem para o Japão, e parou aí. Nem os europeus quiserem ele. E até hoje batem cabeça com o AW-609 que não passa da condição de protótipo. E não voa em qualquer lugar no velho continente.
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Re: Aviação do Exército
Em se tratando da nossa realidade, é mais provável que usem apenas 2 mísseis, adicionados a pod com 7 foguetes de 70mm ou casulo com a .50 instalada. Nada além disso.knigh7 escreveu: Ter Fev 13, 2024 5:14 pm O planejamento da AvEx é dotar os Fennecs com apenas 2 mísseis de cada lado. O Exército da Dinamarca, por exemplo, emprega uma configuração semelhantenos seus Fennecs, com 2 mísseis TOWs de cada lado.
Os Spike LR são bem leves se comparados com outros mísseis também elegíveis.
Acho que a Avex ainda vai ter que esperar muito até que se chegue à condição ideal para dotar seus helos com mísseis e sistemas de apoio.
A não ser que o bigode do caribe nos dê um empurrãozinho.
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Re: Aviação do Exército
Problemas com os nossos ou com os dos outros Gogogas?gogogas escreveu: Ter Fev 13, 2024 4:41 pm Soube que os Fennec / esquilos não são adequados para se armar , já teve problemas de performance com a utilização dos foguetes e metralhadoras coaxiais
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Re: Aviação do Exército
os nossos ,na hora de disparar a aeronave sofre com perda de equilibrio e balança muito fazendo com que traga riscos com a tripulação
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Re: Aviação do Exército
Os dinamarqueses com o HeliTow são monomotores como os nossos.
Não viu a AvEx empregar foguetes nos últimos anos com eles? A Aviação Naval emprega foguetes nos Esquilos há mais de 40 anos.
Não viu a AvEx empregar foguetes nos últimos anos com eles? A Aviação Naval emprega foguetes nos Esquilos há mais de 40 anos.
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Interessante. Nunca tinha ouvido falar sobre isso. Ou li sobre o assunto. Não ao menos em veículos oficiais.
Podes indicar fontes gogogas?
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Re: Aviação do Exército
O Esquilo nasceu como um Helo civil que se adaptou bem ao vestir a farda.knigh7 escreveu: Qua Fev 14, 2024 6:04 pm Os dinamarqueses com o HeliTow são monomotores como os nossos.
Não viu a AvEx empregar foguetes nos últimos anos com eles? A Aviação Naval emprega foguetes nos Esquilos há mais de 40 anos.
Conquanto, apenas nas últimas versões pra cá o modelo começou a receber inputs a fim de minimizar as intempéries do uso de armamento nele.
E deu muito certo, para dizer a verdade.
A situação das células da MB e FAB por outro lado dizem bastante a despeito do emprego desse helo nas missões de formação de novos pilotos e emprego naval/terrestre e fluvial.
Atestam a robustez do projeto e da célula como atestam, também, que ele de fato sofre com as ações mais exigentes da vida castrense, mesmo sendo um cavalo de batalha.
O ideal mesmo é dispor de helos médio-leve ou puros de ataque para a função. Mas aí a conversa já é mais embaixo.
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