Ela provavelmente vai mudar de continente...Bourne escreveu:Acredito que a melhor alternativa para sua irmã seja imigrar. Dependendo da área chega empregada em outros país.
Está sendo bem comum entre os europeus mais qualificados. Se fosse nos EUA era só estar disposto a mudar de estado ou ir para alguma lugar na América do Norte. Na Europa muda de país ou continente.
Crise Econômica Mundial
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Re: Crise Econômica Mundial
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Re: Crise Econômica Mundial
Começa-se a calcular o prejuízo
http://www.spiegel.de/international/eur ... 61775.html
Euro Exit by Southern Nations Could Cost 17 Trillion Euros
Aqui os cálculos do artigo, ainda é muito no começo e deve ter muita esquecida de propósito para os efeitos da Alemanha.
"The impact of other countries leaving the currency union would be more dramatic:
If Portugal went, Germany would lose €225 billion by 2020 and would have to write off credit amounting to €99 billion. Global losses in growth would add up to €2.4 trillion, with the US having to bear €365 billion and China €275 billion, respectively.
If Spain were to go as well, Germany would lose €850 billion in GDP by 2020 and would have to waive €266 billion of credit. The US would lose €1.2 trillion in GDP, and the 42 countries under review would lose €7.9 trillion.
If Italy, the euro zone's third largest economy, were to leave, "the situation would run totally out of control," the study said. It estimated that Germany would lose €1.7 trillion in GDP and would have to write off €455 billion in credit. German unemployment would increase by more than one million by 2015. There would be a "severe international recession and global economic crisis," the Bertelsmann Stiftung writes. The biggest losers would be France, followed by the US, China and Germany."
http://www.spiegel.de/international/eur ... 61775.html
Euro Exit by Southern Nations Could Cost 17 Trillion Euros
Aqui os cálculos do artigo, ainda é muito no começo e deve ter muita esquecida de propósito para os efeitos da Alemanha.
"The impact of other countries leaving the currency union would be more dramatic:
If Portugal went, Germany would lose €225 billion by 2020 and would have to write off credit amounting to €99 billion. Global losses in growth would add up to €2.4 trillion, with the US having to bear €365 billion and China €275 billion, respectively.
If Spain were to go as well, Germany would lose €850 billion in GDP by 2020 and would have to waive €266 billion of credit. The US would lose €1.2 trillion in GDP, and the 42 countries under review would lose €7.9 trillion.
If Italy, the euro zone's third largest economy, were to leave, "the situation would run totally out of control," the study said. It estimated that Germany would lose €1.7 trillion in GDP and would have to write off €455 billion in credit. German unemployment would increase by more than one million by 2015. There would be a "severe international recession and global economic crisis," the Bertelsmann Stiftung writes. The biggest losers would be France, followed by the US, China and Germany."
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: Crise Econômica Mundial
Merkel defende que UE possa vetar orçamentos dos países-membros
Perante o Parlamento alemão, a chanceler Angela Merkel defendeu nesta quinta-feira uma proposta de que o comissário europeu de Assuntos Econômicos tenha poder de vetar os orçamentos nacionais dos Estados que compõem a UE (União Europeia) sempre que eles não estiverem de acordo com as regras.
"Pensamos, e falo em nome de todo o governo da Alemanha, que poderíamos dar um passo adiante oferecendo à Europa um verdadeiro direito de ingerência nos orçamentos nacionais, quando eles não respeitarem os limites fixados pela estabilidade e pelo crescimento", disse a chanceler.
Ela acrescentou que, quando a Europa possuir um mecanismo capaz de declarar um orçamento como inválido, precisará de alguém com autoridade no assunto. A tarefa, para a chanceler, caberia ao comissário europeu de Assuntos Econômicos.
Na fala, Merkel lamentou que, em sua opinião, "muitos membros da UE não estão prontos para isso".
Merkel falou aos parlamentares alemães apenas horas antes da abertura de uma cúpula da UE, em Bruxelas, para debater uma união bancária. O objetivo é chegar a um acordo sobre uma supervisão bancária unificada, liderada pelo BCE (Banco Central Europeu). Um dos obstáculos é a preocupação de países que estão na UE, mas fora da zona do euro, quanto à sua representação.
Ela ainda criticou os que discordam dela, como o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schauble. "Me surpreende que pouca gente traga propostas para melhorar a credibilidade europeia, enquanto outros gritam que isso é impossível, que a Alemanha ficará isolada. Não é assim que construiremos uma Europa confiável."
Em Atenas, mais de 30 mil pessoas se reuniram nesta quinta-feira para protestar contra as medidas de austeridade econômica que a Grécia vem implantando e demonstrar sua força diante da reunião da UE. A maior parte dos serviços públicos e do comércio paralisou suas atividades hoje, em greve de 24 horas.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1171 ... bros.shtml
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Re: Crise Econômica Mundial
É a famosa escolha econômica, ela (Merkel e os interesses que ela representa) ficam com o bônus federalizado e o resto fica o ônus nacionalizado.
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Re: Crise Econômica Mundial
Esta proposta era algo que faria muito sentido ANTES de ser formada a União Européia. E a própria Alemanha teria visto seus orçamentos serem vetados em alguns momentos.Grifon escreveu:Merkel defende que UE possa vetar orçamentos dos países-membros
Perante o Parlamento alemão, a chanceler Angela Merkel defendeu nesta quinta-feira uma proposta de que o comissário europeu de Assuntos Econômicos tenha poder de vetar os orçamentos nacionais dos Estados que compõem a UE (União Europeia) sempre que eles não estiverem de acordo com as regras.
"Pensamos, e falo em nome de todo o governo da Alemanha, que poderíamos dar um passo adiante oferecendo à Europa um verdadeiro direito de ingerência nos orçamentos nacionais, quando eles não respeitarem os limites fixados pela estabilidade e pelo crescimento", disse a chanceler.
Ela acrescentou que, quando a Europa possuir um mecanismo capaz de declarar um orçamento como inválido, precisará de alguém com autoridade no assunto. A tarefa, para a chanceler, caberia ao comissário europeu de Assuntos Econômicos.
Na fala, Merkel lamentou que, em sua opinião, "muitos membros da UE não estão prontos para isso".
Merkel falou aos parlamentares alemães apenas horas antes da abertura de uma cúpula da UE, em Bruxelas, para debater uma união bancária. O objetivo é chegar a um acordo sobre uma supervisão bancária unificada, liderada pelo BCE (Banco Central Europeu). Um dos obstáculos é a preocupação de países que estão na UE, mas fora da zona do euro, quanto à sua representação.
Ela ainda criticou os que discordam dela, como o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schauble. "Me surpreende que pouca gente traga propostas para melhorar a credibilidade europeia, enquanto outros gritam que isso é impossível, que a Alemanha ficará isolada. Não é assim que construiremos uma Europa confiável."
Em Atenas, mais de 30 mil pessoas se reuniram nesta quinta-feira para protestar contra as medidas de austeridade econômica que a Grécia vem implantando e demonstrar sua força diante da reunião da UE. A maior parte dos serviços públicos e do comércio paralisou suas atividades hoje, em greve de 24 horas.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1171 ... bros.shtml
Agora, DEPOIS da confusão já armada, criada na sua maior parte pelo sistema bancário privado que aumentou as taxas de juros de forma exorbitante quando sentiu que havia países vulneráveis (os quais não estariam nesta situação se esta regra valesse desde o início), querer impor esta regra é um verdadeiro absurdo. Os alemães deveriam ser mais realistas.
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Re: Crise Econômica Mundial
cabeça de martelo escreveu:Onde está a Grécia? Ah pois...
Para a Grécia, a saída do euro significaria a bancarrota, uma desvalorização massiva da nova moeda grega, desemprego e um forte declínio da procura interna, entre muitos outros problemas com impacto direto nos seus parceiros comerciais.
Segundo os cálculos efetuados, só na Grécia, os custos decorrentes desta situação ascenderiam a 164 mil milhões de euros ou 14.300 euros per capita em 2020, enquanto as 42 maiores economias mundiais teriam que absorver perdas totais na ordem dos 674 mil milhões.
O estudo alerta, contudo, que a exclusão da Grécia do euro colocaria seriamente em risco a manutenção dos países do sul da Europa, e avança mais três cenários possíveis envolvendo a saída adicional do Zona Euro por parte de Portugal, Espanha e Itália.
O documento divulgado que recebi da notícia está aqui:
Analisando superficialmente, o erro do documento é deixar de lado uma analise da perda das cadeias produtivas para todos os países envolvidos entre outras coisas, a perda é muito maior...
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Re: Crise Econômica Mundial
Cimeira europeia
Alemanha impõe atraso à união bancária que prejudica Espanha
19.10.2012 - 06:48 Por Isabel Arriaga e Cunha
As esperanças do Governo espanhol de obter uma ajuda directa do mecanismo de socorro do euro (ESM) para os seus bancos em risco de falência caíram por terra em resultado do novo calendário para a criação de uma união bancária acordado esta madrugada pelos líderes da União Europeia (UE).
O acordo, conseguido depois de várias horas de negociações entre os 27 durante o primeiro dia de uma cimeira que termina hoje à tarde, pôs fim a um duro braço de ferro travado entre a França e a Alemanha sobre os detalhes do novo mecanismo europeu de supervisão da banca, que deverá passar a funcionar sob a alçada do Banco Central Europeu (BCE).
A meio caminho entre a urgência posta por François Hollande, presidente francês, na instituição do novo sistema de supervisão, e a prudência de Angela Merkel, chanceler alemã que se encontra em plena campanha eleitoral, os líderes acordaram uma solução intermédia, segundo a qual o novo regime arrancará de forma gradual ao logo de 2013.
Esta decisão significa o adiamento da data inicialmente prevista de 1 de Janeiro de 2013 para o arranque do novo sistema de policiamento da banca pelo menos para os países sob programa de ajuda externa.
Este novo mecanismo de supervisão constitui a condição para que o novo fundo de socorro do euro (ESM) possa conceder empréstimos directos aos bancos em risco de falência sem agravar a dívida pública dos respectivos países, como acontece actualmente.
Grande parte da urgência no arranque do novo mecanismo tinha a ver com a preocupação de Paris e dos países do sul de permitir que a Espanha pudesse beneficiar rapidamente da recapitalização directa pelo ESM para os seus bancos em risco de falência.
Com o resvalar do calendário, Madrid terá de se resignar a abdicar desta ajuda, e aceitar um agravamento da sua dívida pública em 4 pontos percentuais em resultado dos empréstimos que vai receber da zona euro para disponibilizar a vários bancos.
O adiamento do arranque do novo sistema de supervisão foi exigido por Angela Merkel, que argumentou com as dificuldades de o pôr um mecanismo com a responsabilidade de vigiar os 6 mil bancos da zona euro. "Sempre dissemos que a qualidade devia passar antes da rapidez", afirmou Merkel no final dos trabalhos, esta madrugada.
Com uma posição diametralente oposta, o presidente francês, defendeu a instituição rápida do novo regime enquanto primeiro passo de uma união bancária capaz de restaurar a confiança dos mercados financeiros na zona euro.
A prudência alemã resulta da determinação da chanceler de evitar ter de confrontar o parlamento federal, antes das eleições legislativas de Setembro de 2013, com um novo programa de ajuda do do fundo do euro aos bancos espanhóis. O que significa que nem o novo regime de supervisão nem a recapitalização directa dos bancos estarão activos antes dessa data.
Merkel obteve igualmente ganho de causa no que se refere ao âmbito de acção do novo regime de supervisão. Segundo o presidente francês, mesmo se o BCE ficará com a responsabilidadade, em última análise, pela supervisão de todos os bancos da zona euro, no caso dos bancos regionais deverá apoiar-se e delegar poderes nos supervisores nacionais. Esta era uma exigência alemã, que desde o início recusou perder o controle nacional do policiamento dos altamente sensíveis bancos regionais, que, durante a crise financeira de 2008, se contaram entre os mais frágeis da UE.
http://economia.publico.pt/Noticia/zona ... ro-1568018
Triste sina ter nascido português
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Re: Crise Econômica Mundial
A mudança de bicho papão me surpreende. Deixaram os EUA de lado e agora a razão dos males europeus é a Alemanha. Só que, se a Alemanha resolver parar de pagar a conta, e contribuir inclusive para a credibilidade da UE, os PIGS viveriam uma tragédia pior que uma guerra.
"O correr da vida embrulha tudo,
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Re: Crise Econômica Mundial
Quem se beneficiou mais da criação da UE e ZE do que a ALEMANHA? Lembrar que ela enfiou pelo menos DUAS moratórias no século XX, uma em cada metade...
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Re: Crise Econômica Mundial
Então todos os outros países se sujeitam aos caprichos alemães por qual motivo?Túlio escreveu:Quem se beneficiou mais da criação da UE e ZE do que a ALEMANHA? Lembrar que ela enfiou pelo menos DUAS moratórias no século XX, uma em cada metade...
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Re: Crise Econômica Mundial
Porque eles SABEM jogar, oras. À custa de DOIS calotes (o segundo abraçado pelos malvados EUA ) ergueram a mais sólida economia da Europa. Assim até eu...
Imagines o seguinte: se os EUA abraçassem o calote Argie, estaríamos NÓS na josta agora, sorte que eles seguraram foi O NOSSO...
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Re: Crise Econômica Mundial
Uma moratória por que a dupla dinâmica França-Inglaterra estabeleceram uma multa impagável nos anos 1920, A Alemanha era e continuava sendo o centro industrial da europa. Nos anos 1920 passaram a receber grande somas de investimento para recuperação da guerra e da estrutura econômica, vinda de países como os EUA, França e Inglaterra. Era uma jogada das "zelites" para afastar a ameaça comunista. Deu tão certo que as "zelites alemãs" se recuperaram e financiaram um certo líder para não precisar pagar os credores.
Depois de 1945, os norte-americanos só podiam confinar em um país para ajudar a frear o exercito vermelho: Alemanha. Nos franceses que não iriam confiar. Então, esquece a defesa britânica e soviética de um país agrário exportador com grandes campos. Sem os soldados, industria e dinheiro alemão ficava complicado enfrentar a guerra fria. Hoje voltou a ser o coração da europa.
Comparar a alemanha a argentina é um sacrilégio.
Depois de 1945, os norte-americanos só podiam confinar em um país para ajudar a frear o exercito vermelho: Alemanha. Nos franceses que não iriam confiar. Então, esquece a defesa britânica e soviética de um país agrário exportador com grandes campos. Sem os soldados, industria e dinheiro alemão ficava complicado enfrentar a guerra fria. Hoje voltou a ser o coração da europa.
Comparar a alemanha a argentina é um sacrilégio.
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Re: Crise Econômica Mundial
Na primeira guerra a Alemanha não conseguiria vencer, mas pisotiar a França e Inglaterra isso eles conseguiriam, se tivessem feito isso evitaria tantos problemas futuros...Bourne escreveu:Uma moratória por que a dupla dinâmica França-Inglaterra estabeleceram uma multa impagável nos anos 1920, A Alemanha era e continuava sendo o centro industrial da europa. Nos anos 1920 passaram a receber grande somas de investimento para recuperação da guerra e da estrutura econômica, vinda de países como os EUA, França e Inglaterra. Era uma jogada das "zelites" para afastar a ameaça comunista. Deu tão certo que as "zelites alemãs" se recuperaram e financiaram um certo líder para não precisar pagar os credores.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)