Fotos falsificadas, piadas etc.

[Frederico Vitor]

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A crise no Brasil fez desinflacionar o preço dos serviços das respeitáveis raparigas.

[Túlio]

PURA VERDADE! Falo do que SEI!!!

[tgcastilho]

E ainda dizem que a crise não afecta toda a sociedade...

[P44]

A Filomena Cautela...ai nao que nao ia...tem uns olhos lindos

O problema é que essa não gosta mesmo nada de linguiça, só de algodão doce. É "vegan" radical...

Também tenho lingua e dedo, se é por isso...

[P44]

PURA VERDADE! Falo do que SEI!!!

Lá diz o ditado, "Nao há malandro que nao tenha sorte"

[P44]

[P44]

[delmar]

PURA VERDADE! Falo do que SEI!!!

Lá diz o ditado, "Nao há malandro que nao tenha sorte"

E quando ficar mais idosa e perder os clientes, vai entrar em uma igreja evangélica pentecostal, tipo Universal, e iniciar aquele discurso de que foi salva pelo Espirito Santo. Fica a maior beata pregando contra as #mulheres da vida#. Sempre termina assim. Quanto mais puta foi quando jovem, mais carola quando velha.

[cabeça de martelo]

Agora vou usar o meu caso pessoal. Eu tinha uma colega na escola, que era uma brutalidade de mulher. Ainda era menor (16 anos?), mas já tinha corpo de mulher e sabia ao que ia. Por onde ela passava as cabeças rodavam, ela falava o que pensava e muitas vezes chocava o pessoal... o que atraia ainda mais os moçoilos.

Não é de estranhar que ela tivesse sempre em relações... digamos complicadas. Eles por norma eram os fulanos mais velhos, com mota, que saiam aos fins-de-semana e tinham 500.000 histórias para contar. Eu sei porque conhecia-os quase a todos e um até era meu grande amigo.

Muitos anos depois (uns 15) encontrei-a de novo... estranhei-lhe a roupa, a forma de falar e de agir, parecia que alguém tinha tirado a vitalidade, aquela personalidade vincada que o pessoal tanto gostava. Pois bem, tornou-se testemunha de jeová... fiquei realmente triste, porque gostava mesmo dela, daquela forma de ser "on your face".

Que tristeza...

[cabeça de martelo]

O problema é que essa não gosta mesmo nada de linguiça, só de algodão doce. É "vegan" radical...

Também tenho lingua e dedo, se é por isso...

Não tens o cheiro de mulher, não tens o corpo de mulher, não tens... acho que sou lésbica.

[Túlio]

Agora vou usar o meu caso pessoal. Eu tinha uma colega na escola, que era uma brutalidade de mulher. Ainda era menor (16 anos?), mas já tinha corpo de mulher e sabia ao que ia. Por onde ela passava as cabeças rodavam, ela falava o que pensava e muitas vezes chocava o pessoal... o que atraia ainda mais os moçoilos.

Não é de estranhar que ela tivesse sempre em relações... digamos complicadas. Eles por norma eram os fulanos mais velhos, com mota, que saiam aos fins-de-semana e tinham 500.000 histórias para contar. Eu sei porque conhecia-os quase a todos e um até era meu grande amigo.

Muitos anos depois (uns 15) encontrei-a de novo... estranhei-lhe a roupa, a forma de falar e de agir, parecia que alguém tinha tirado a vitalidade, aquela personalidade vincada que o pessoal tanto gostava. Pois bem, tornou-se testemunha de jeová... fiquei realmente triste, porque gostava mesmo dela, daquela forma de ser "on your face".

Que tristeza...

Quem não conhece trocentas histórias do gênero? É culpa das próprias mulheres, que investem tudo em juventude e beleza, como se não houvesse amanhã. O problema é que seu principal asset irá naturalmente se degradando pouco a pouco até que acelera, pois todo mundo envelhece.

Aí é a hora de virar Testemunha de Jeová. Mas há as que não se rendem tão fácil. Minha história remonta ao comecinho do século mas o começo dela a uma década e pouco antes:

Charqueadas, PEJ, 1990. Eu acabava de voltar "dos interiô", para onde tinham me chutado porque eu não rezava pela cartilha da cambada e tinha (tenho) a péssima mania de dizer o que penso e estar pouco me fodendo para quem não gostar. Quem aí é Servidor Público, favor NÃO seguir meu exemplo. Daí toquei o horror com vontade por lá (incluindo quebrar legal a cara de um Colega bem maior do que eu ) e acabaram me mandando de volta.

Bueno, eu sou do XXIV CFASP (85); já tinha gente do XXV (87) e recém estavam entrando os do XXVI(89). Entre estes(as) tinha uma mulata estupenda, coisa do outro mundo, linda que era um brilhante, dava para usar o sorriso dela como lanterna. Se somasse ao olhar, ofuscava. Nem preciso dizer, corpo pra vagabundo nenhum botar defeito. Um Colega, meu melhor amigo até hoje (mora aqui pertinho, o cumpañero Delmar inclusive conheceu) do XXV - pela primeira vez, pois teve uma segunda - chamado Lamas chegou pra mim, quando fomos participar da Apresentação Oficial dos novatos, me cochichou "tira o olho, essa nêga é minha". Claro que só sorri e nem dei bola, foi mais ou menos um ano inteiro com eu, ele e mais uma cambada caçando a infeliz. Perda de tempo, era regulona até a medula. Passado este tempo, se enrabichou por outro novato e acabou arrastando o cara pro matadouro (altar).

Tri, parou a caçada, que muié de Colega só se come em circunstâncias muito específicas, do contrário fede a cemitério. Mas ainda charlávamos a respeito, com o vaticínio de sempre, baseado na experiência: casamento de AP contra AP (ao menos se são jovens) não dura, é no máximo fazer um ou dois filhos e tchau. Assim, víamos aquilo como um hiato, depois, já "recortada", ela ia pra banha fácil.

Quis o destino, no entanto, que acabássemos sendo mandados para outros lugares (novos cafundós), de onde só ouvíamos falar dela. Como nenhum de nós tinha ido (desta vez!) revoltado, afinal, Charqueadas tinha pouca loira, já para onde fomos parar tava lotado, uma mais GATA do que a outra, tudo tri. Mas volta e meia a chamada "rádio-corredor", que é como apelidamos as fofocas internas do SisPen, a mencionava, e era exatamente o que prevíamos: acabou o casamento (após um filho) e ela soltou a franga, liberou geral. Só que estávamos muito ocupados passando o rastel na alemoada, polacada e gringada, nem demos muita bola e por certo não iríamos voltar só para tirar uma casquinha de carne já então muito comida. Seguiu a vida. Estávamos agora em meados dos 90.

Virou o século e o milênio. Daí, bem no começo da década passada, o meu cupincha recebeu um convite para montar uma FT para assumir um EP que nem o diabo queria: a PMM! Era um tempo em que eu estava fazendo o possível e o impossível para ser o que eu considerava (e considero) PRO, e dê-le Curso, dê-le prática em casa, dê-le pesquisa e, claro, dê-le participar de Operações, quase sempre como voluntário . Até hoje me surpreendo com minha reação, mesmo após discutirmos trocentas vezes o que ele estava planejando fazer naquela sucursal do inferno, eu vetar metade por saber e poder provar que era besteira, ele ter adotado o modelo que propus (quadro de comando o mais enxuto possível, para evitar "ruídos de comunicação" no dito Comando e montar um SI interno e dual, p ex), quando o índio me disse "tu vais ser o ASD": caí duro, já tinha até sugerido outros nomes, gente que, ao contrário de mim, estava acostumada a ser ASD de EP grande e encrenqueiro, eu só tinha exercido a função em EPs menores e relativamente calmos. Não teve jeito e acabei indo.

Bueno, EPs como a PMM - ao menos na época, quando era um EP recém-inaugurado - não tinham nem hoje têm quadro fixo de funcionários, a gente se vira com o que chamamos de "diarista", que é um cara cedido por outro EP pelo período de quinze dias a cada mês e que ganha por fora uma grana bem razoável chamada "diárias" (daí o nome) para trabalhar longe de sua sede (mesmo hoje, com a tigrada ganhando bem, uma quinzena de diárias aumenta o subsídio de um AP classe A - ou seja, novato - em cerca de dois terços). Era um dos problemas mais desgranhudos e um dos pontos em que uma sugestão minha tinha sido aceita: eu chamava de "Lei Marcial", com "toque de recolher" e tudo, e que tinha visto o pessoal da BM fazer nos EPs que eles tinham nos tomado. Funcionou, mesmo tendo me arrumado um balaio de desafetos (que se fodam! ). E é aí que retomo a narrativa.

Logo na primeira quinzena, se apresenta a supracitada AP. Fazia cerca de uma década desde a última vez que a havíamos visto mas aquela mísera década lhe tinha sido CRUEL: deu vontade de perguntar "ei, tu não és A MÃE da fulana?" mas claro que fiquei na minha. Claro também que ela veio arrastar a asa pro meu lado mas ser ASD - na prática, subcomandante - é um baita afrodisíaco para uma AP, ou seja, eu estava comendo kôza buena, para que esquentar com bagulho? Pior, eu era então casado e minha muié era bem mais nova e muito mais GATA. E eu "aprontava" direto, só que minha ideia de mostrar respeito conjugal era nunca ser pego (e nunca fui) e nunca pegar muié menos linda (e nunca peguei) que a índia véia; caída e/ou feia então, nem a pau! Mas, vendo que comigo ela não arrumava farinha pro assado, tentou me usar como ponte para o meu cupincha, que era ainda mais "afrodisíaco" porque, afinal, ele era O Chefe! E aí, meu cupincha, num tem jeito, se o Taura é meu amigo e aparece uma chance de dar uma zoada nele, bueno...

Então, aproveitando que ela vinha me encher o saco sempre que podia, comecei a empurrar pro Lamas. E dê-le inventar charla pra ela em que ele supostamente ficava com ciúmes de mim porque ela por óbvio estava me dando mole & quetales (ela: "nossa, que horror, tu sabes que não é isso, né?" e eu "claro - vai ser mentirosa assim na PQP! - mas não tem jeito de convencer o cara, POWS"); ela se deliciava com as besteiras que eu inventava, chegava a brilhar o zoinho e tanto foi que começou a dar descaradamente em cima do Gaudério, que também estava comendo muito bem. Um dia bebemos demais e acabei contando a verdade a ele, me esgoelando de rir. Sem alternativa, ele teve que rir junto e ir levando a coitada na charla até irmos embora de lá. Mas até hoje rimos do episódio.

EPÍLOGO - A infeliz tanto fez que enfim arranjou - vi no falecido Orkut, o coitado do cara era meu contato - ali pelo fim da década passada outro trouxa pra chamar de seu. Perdi de vista quando cancelei minha conta para focar inteiramente no Face, que hoje abro uma que outra vez na semana e fico menos de dois minutos, de tão chato que tá.

Mas fica aquela sensação: e se ela, ao invés de achar que mijava champanhe Francês e cagava bombonzinho Suíço, tivesse agido de acordo com a natureza? Teria comido a mim e ao Lamas sem esforço (NÓS é que iríamos nos esforçar para fazer o serviço bem feito) e talvez tivesse conseguido tirar uma casquinha dez anos depois, "em nome dos velhos tempos". Do jeito que levou a coisa toda, ficou como diria o Novo Cristo: "meu, fifu..."

[cabeça de martelo]

Gostei!

[cabeça de martelo]

https://observador.pt/2018/06/15/parlam ... e-canabis/

[Túlio]

Era trocar a caricatura do tuga pela do FFHH e a piada ia ser até mais engraçada!!!

[P44]