Fórum Defesa Brasil

orestespf escreveu:O Santiago, em geral, tem um tom feminino para escrever (nada pejorativo, um elogio no fundo), usa como fundamentação de seus argumentos fontes da imprensa, um "ar de jornalista", que inclusive me faz lembrar o estilo da criticada por esta banda (não por mim, que fique claro!) jornalista de um grande jornal. Estarei vendo chifres em cabeça de cavalo? Muito provavelmente...

Não tenho nada quem usa matéria da imprensa para fundamentar argumentos, mas confesso que este estilo não é nada científico; como meu ambiente habitual é mais cuidadoso e preciso, então seria, digamos, natural uma aversão, de minha parte, a este procedimento e prática. Insisto, nada contra quem faz tal coisa (a pessoa em si), mas radicalmente contrário a "técnica" (metodologia, se é que se pode usar este precioso termo neste caso).

É cansativo ver posts quilométricos com recortes de textos de mídia em geral, e para piorar, em língua estrangeira (que tenho alguma, digamos, fluência), mas pela ausência de brasilidade nos argumentos para defender teses que apregoam a defesa sobre o que há de melhor para o país. É muito estranho ver alguém defender "o melhor para o Brasil" adotando textos em língua estrangeira, inglesa em geral, ou seja, nitidamente oriundos de pessoas não brasileiras, que pensam de acordo com seus interesses regionais (o que é mais do que óbvio e natural). Se é brasileiro, então tem que escrever em português; quem escreve em outro idioma não deve ser brasileiro (se for, pior ainda) e, neste caso, não tem condições legítimas para dizer o que é melhor pra nós, no máximo para seu país de origem. Afirmo: este tipo de atitude me ofende como cidadão brasileiro, mas a atitude, não a(s) pessoa(s).

Quando se trata de especificação técnica sobre o hardware, por exemplo, então teremos que conviver com o que existe por aí, que, em geral, se traduz como material escrito em língua estrangeira. Porém, quando a "técnica" se amplia para questões de outra natureza, por exemplo, política, diplomática, estratégica, etc., ah não, não dá para aguentar.

Santiago véio, gosto muito de você, em todos os sentidos, mas você está escrevendo uns posts muito chatinhos de tempos pra cá. Volte a ser o que era, autêntico; este Jacques eu sempre admirei.


Forte abraço!


PS: saberei receber críticas no mesmo tom, se necessário for.

Penguin escreveu: Depois respondo.
Por enquanto... pelo tom feminino.

cb_lima escreveu:

Penguin escreveu: Por que vc quer?!

Quem parece que quer algo aqui meu amigo... não sou eu não...

Mas vamos lá... vamos requentar os argumentos mais do que antigos...

Em todo o caso, o Rafale não possui equipamentos restritos pelo ITAR.

[]s
CB_Lima

DELTA22 escreveu:

Penguin escreveu: Cara, não defendendo equipamentos made by USA para o Brasil.
Vc sim, defende abertamente equipamentos franceses para o Brasil.
Quando se tem os interesses contrariados e se perde o poder de argumentação, resta apenas as agressões.

Pô, Santiago, pega leve nas piadas...

Penguin escreveu:Prove.
É fácil com a ferramenta de busca.
Há tb alguns tópicos criados por mim.

Penguin escreveu:

cb_lima escreveu: Quem parece que quer algo aqui meu amigo... não sou eu não...

Mas vamos lá... vamos requentar os argumentos mais do que antigos...

Em todo o caso, o Rafale não possui equipamentos restritos pelo ITAR.

[]s
CB_Lima

O ITAR é problema para alguns.
ITAR-free é argumento de marketing para outros. Usado com muita discrição, diga-se.
Particulamente não vejo problemas.

Zepa escreveu:Pessoal, chega de ITAR, OK?

Vamos voltar ao 2 pelo preço de 1

Penguin escreveu:

orestespf escreveu:O Santiago, em geral, tem um tom feminino para escrever (nada pejorativo, um elogio no fundo), usa como fundamentação de seus argumentos fontes da imprensa, um "ar de jornalista", que inclusive me faz lembrar o estilo da criticada por esta banda (não por mim, que fique claro!) jornalista de um grande jornal. Estarei vendo chifres em cabeça de cavalo? Muito provavelmente...

Não tenho nada quem usa matéria da imprensa para fundamentar argumentos, mas confesso que este estilo não é nada científico; como meu ambiente habitual é mais cuidadoso e preciso, então seria, digamos, natural uma aversão, de minha parte, a este procedimento e prática. Insisto, nada contra quem faz tal coisa (a pessoa em si), mas radicalmente contrário a "técnica" (metodologia, se é que se pode usar este precioso termo neste caso).

É cansativo ver posts quilométricos com recortes de textos de mídia em geral, e para piorar, em língua estrangeira (que tenho alguma, digamos, fluência), mas pela ausência de brasilidade nos argumentos para defender teses que apregoam a defesa sobre o que há de melhor para o país. É muito estranho ver alguém defender "o melhor para o Brasil" adotando textos em língua estrangeira, inglesa em geral, ou seja, nitidamente oriundos de pessoas não brasileiras, que pensam de acordo com seus interesses regionais (o que é mais do que óbvio e natural). Se é brasileiro, então tem que escrever em português; quem escreve em outro idioma não deve ser brasileiro (se for, pior ainda) e, neste caso, não tem condições legítimas para dizer o que é melhor pra nós, no máximo para seu país de origem. Afirmo: este tipo de atitude me ofende como cidadão brasileiro, mas a atitude, não a(s) pessoa(s).

Quando se trata de especificação técnica sobre o hardware, por exemplo, então teremos que conviver com o que existe por aí, que, em geral, se traduz como material escrito em língua estrangeira. Porém, quando a "técnica" se amplia para questões de outra natureza, por exemplo, política, diplomática, estratégica, etc., ah não, não dá para aguentar.

Santiago véio, gosto muito de você, em todos os sentidos, mas você está escrevendo uns posts muito chatinhos de tempos pra cá. Volte a ser o que era, autêntico; este Jacques eu sempre admirei.


Forte abraço!


PS: saberei receber críticas no mesmo tom, se necessário for.

Depois respondo.
Por enquanto... pelo tom feminino.

PRick escreveu:

Rock n Roll escreveu:Acabo de ler no site de uma revista do Brasil que um Rafale M caiu no Mar Arábico manobrando para final e catrapo no Charles de Gaulle.
Eject 100% para o piloto mas 0% na mídia, alguém tá sabendo detalhes ? Data do acidente 29/11/2010.
Isso sim é sopa no mel para a oposição, ou, como diria meu avô: Agora é que os corvos vão se alimentar...

Debater é Preciso.

Se vc tivesse acompanhando o resto do fórum , teria visto, no tópico sobre Noticias do Rafale, que esse acidente já foi noticiado e debatido.

[]´s

Benke escreveu:é, se lhe parece
fuente: pirandello

cb_lima escreveu:

Penguin escreveu: O ITAR é problema para alguns.
ITAR-free é argumento de marketing para outros. Usado com muita discrição, diga-se.
Particulamente não vejo problemas.

Quando uma critica e uma "sugestão" de que talvez o Rafale seja dependente do ITAR é combatida, vira argumento de Marketing... E aí a coisa entra em círculos, porque se é para criticar o Rafale... vem sempre a "sugestão"... "O Rafale acho que também usa o ITAR porque existem meia-duzia de empresas americanas que fornecem componentes para essa aeronave... "... daí quando é mais do que dito que não, nenhum desses componentes tem a ver com o ITAR... "Olha a desculpa de quem quer fazer Marketing...!"

Fica parecendo aquela hitória da namorada que diz para você... "escolhe aonde vamos jantar hoje Amorrrrrrrrr..." ... aí você vaz e diz...
"- Vamos no restaurante, bla bla bla? "
ela diz:
"- Ahhhhh não... nesse não!!!!"... ai você diz,
"- E esse outro bla bla?" ... "aaaaaaaaaaaahhhhhh Meu Deus... você está querendo me ofender? Esse é claro que não!!!"...

Depois da décima sugestão, você diz... "- PQP, então decide você POWS!" ... aí ela diz: "- Nossa não precisa ofender... você não me entende mesmo e não consegue ler os meus pensamentos... snif snif !!!"

Aí você desiste, vai no Mc Donald's e depois sai com a prima dela e que se dane a baranga...

[]s
CB_Lima