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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 10:22 am
por FOXTROT
cabeça de martelo escreveu:FOXTROT escreveu:O criminoso e corrupto 1° ministro sionista continua a ameaçar seus vizinhos(site terra), não permitirá um Irã nuclear, como se isso dependesse da sua vontade!
Não é só Israel que não quer, é também os EUA, UE, etc.
ADM em mãos de fundamenlistas é algo muito perigoso.
Cabeça de Martelo,
"ADM em mãos de fundamentalistas é algo muito perigoso", que o digam os Árabes com seu Estado vizinho perigoso e nuclear, governado por ultras radicais.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 10:26 am
por cabeça de martelo
Alguma vez eles usaram essas mesmas ADM? Nunca.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 10:57 am
por FOXTROT
Ainda não usaram, mas já deixaram claro que poderiam fazer em eventual ataque a usina iraniana!
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 11:01 am
por cabeça de martelo
E eles usaram ADM quando destruiram a central Termo-nuclear no Iraque? Não.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 11:10 am
por FOXTROT
cabeça de martelo escreveu:E eles usaram ADM quando destruiram a central Termo-nuclear no Iraque? Não.
Cabeça de Martelo
A infra-estrutura (proteção) iraniana é diferente, até porque já sabe dos resultados no Iraque!
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 11:54 am
por cabeça de martelo
Pois, a infra-estrutura está espalhada um pouco por todo o território Iraniano. Se eles fossem usar ADM para destruir todo e qualquer alvo relacionado com isto...mandavam o Irão todo ao ar.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 4:01 pm
por FOXTROT
Cabeça de Martelo, Espero que eles não lancem este ataque que parece cada vez mais próximo, o mundo já tem problemas de mais para encarar outra guerra.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 4:52 pm
por rafafoz
Isso tudo é culpa da ONU que demarcou esses países onde não deveriam.
Brincadeira
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 10, 2009 6:27 pm
por P44
FOXTROT escreveu:cabeça de martelo escreveu:
Não é só Israel que não quer, é também os EUA, UE, etc.
ADM em mãos de fundamenlistas é algo muito perigoso.
Cabeça de Martelo,
"ADM em mãos de fundamentalistas é algo muito perigoso", que o digam os Árabes com seu Estado vizinho perigoso e nuclear, governado por ultras radicais.
bem verdade....
A party even further right-wing than Likud is Avigdor Lieberman's Yisrael Beitenu, which recent polls show is also gaining strength. Lieberman's party could gain up to six seats if it performs as well as recent polls suggest, taking it to 17 seats. That would take it past Labor as the third largest faction in the legislature.
If Lieberman's party surpasses Labor -- the founding party of the Jewish state -- it would be unprecedented. Lieberman, 50, is a polarizing figure whose party has been accused of racism against Palestinians and Arab citizens of Israel.
http://edition.cnn.com/2009/WORLD/meast ... index.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Yisrael_Beiteinu
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Qua Fev 11, 2009 11:08 am
por cabeça de martelo
P44, já ouviste falar do Le Pen? Ele mudou alguma coisa na politica Francesa?
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Qua Fev 11, 2009 6:06 pm
por soultrain
Livni se reúne com ultranacionalista para tentar coalizão
Kadima tem mais cadeiras, mas pode não formar gabinete; Netanyahu pode formar governo de direita
Agências internacionais
AP
Livni é flagrada durante comemoração do Kadima após anúncio da boca-de-urna
JERUSALÉM - Depois da inconclusiva eleição de terça-feira, que mergulhou Israel num impasse político após produzir dois vencedores, a líder do Kadima, Tzipi Livni, se encontrou nesta quarta-feira, 11, com o ultranacionalista Avigdor Lieberman, cujo partido Israel Beiteinu ficou em terceiro na disputa, numa tentativa de organizar uma coalizão. Segundo o jornal Haaretz, durante o encontro, Livni afirmou que foi escolhida pelo povo para ser premiê e que pediu para Lieberman apresentar suas propostas, afirmando que este é um momento de união no país.
Tanto Livni quanto o ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declararam-se vencedores das acirradas eleições israelenses, armando o cenário para um disputa de poder com potencial para se estender por bastante tempo. O governista Kadima (centro), de Livni, confirmou as pesquisas que apontavam a recuperação do partido e obteve 28 das 120 cadeiras do Parlamento. Em segundo lugar, com apenas uma cadeira de diferença, terminou o Likud (direita), de Netanyahu, que chegou a liderar as sondagens com folga, mas perdeu terreno nos dias que antecederam a votação. "Venci", foi a manchete do maior jornal do país, Yedioth Ahronoth, junto a fotos de ambos os políticos.
Após o encontro com Lieberman, Livni prometeu lutar para se tornar a próxima premiê do país. "As pessoas me escolheram para governar. Sinto que é uma grande responsabilidade traduzir o poder que me deram em ações, em fazer o país avançar e unificar as pessoas", afirmou Livni. O presidente Shimon Peres terá de decidir se convidará Livni ou Netanyahu para tentar formar o governo. O convidado terá seis semanas para isso. A imprensa israelense disse que Peres terá de convidar Netanyahu se todos os partidos de direita o apoiarem. Em 60 anos de história, nunca o vencedor da eleição foi para a oposição.
Para compor maioria no Parlamento israelense, de 120 cadeiras, é necessária uma bancada mínima de 61 deputados. Como nenhum partido chegou perto disso, a formação de uma coalizão torna-se necessária. E, em Israel, o partido que vence a eleição não é necessariamente incumbido de formar o governo. Se outra agremiação tiver mais chances de estabelecer uma coalizão majoritária, isso pode ser feito.
Formação da coalizão
O Israel Beitenu, de extrema direita, obteve um inédito terceiro lugar, com 15 cadeiras. Já o Partido Trabalhista, do ministro da Defesa Ehud Barak, ficou em quarto lugar, com 13, pior desempenho da história desta agremiação de centro-esquerda. O partido religioso ultraortodoxo Shas, ficou em quinto, com 11 cadeiras, confirmando o avanço da direita nas urnas.
O ultradireitista Avigdor Lieberman pode ser o fiel da balança. "Queremos um governo nacionalista. Queremos um governo direitista (...), e não estamos escondendo isso", afirmou ele após a eleição. No entanto, mantendo outras opções em aberto, declarou que "a decisão não será simples". Netanyahu também vai se reunir com Lieberman nesta quarta para propor a formação de uma coalizão, embora o partido ultranacionalista recuse a compor um governo ao lado dos ultraortodoxos do Shas.
Netanyahu tem mais chances do que Livni de formar uma nova coalizão de governo em Israel, avaliou a mídia local nesta quarta-feira. "Ele perdeu, mas vai levar", dizia a manchete do tabloide Maariv, referindo-se ao fato de o Likud, de Netanyahu, ter ficado com uma cadeira a menos do que o Kadima, de Livni, no Parlamento do país.
Pelas contas dos analistas, em tese, Netanyahu tem a possibilidade de agregar um total de 65 cadeiras: as 27 do Likud, 15 do ultranacionalista Yisrael Beitenu, 11 do ultraortodoxo Shas, cinco do Judaísmo da Torá Unida e sete de dois partidos de colonos de extrema direita. Livni, por sua vez, poderia contar apenas com 44 cadeiras: as 28 do Kadima, 13 do Partido Trabalhista e três do esquerdista Meretz. As 11 cadeiras restantes do Parlamento estão nas mãos de partidos árabes. Analistas políticos consideram improvável que eles venham a integrar formalmente alguma das coalizões.
"Apesar do resultado das urnas, não está garantido que Livni conseguirá formar uma coalizão com as 61 cadeiras necessárias para a formação de um governo", escreveu o Haaretz. "As opções de Tzipi Livni são bastante limitadas", observou o site de notícias Ynet, um dos mais populares de Israel. "Na noite de terça-feira ela já havia prometido abordar o Likud e os trabalhistas para atraí-los para sua coalizão. Depois ela também tentará atrair o Israel Beitenu e o Shas para seu governo ao mesmo tempo em que estará conversando com o Meretz, que por sua vez não aceitará fazer parte do mesmo governo que o Israel Beitenu", especulou o Ynet.
"Enquanto isso, Netanyahu também tem as mãos atadas, apesar de parecer que as opções dele são um pouco mais diversificadas: ele prometeu abordar o Shas e o Israel Beitenu antes de se engajar em negociações com os demais. Esses dois partidos dariam a ele mais 25 cadeiras, mas isso ainda não é suficiente", prosseguiu. "Ele terá de - e ele declarou que quer isso - atrair o Kadima e os trabalhistas para seu governo. Outra possibilidade para ele é formar um governo direitista religioso com o Casa Judaica e o União Nacional, mas sem trabalhistas e Kadima."
Com os eleitores tão divididos, há quem sugira que Israel talvez devesse recorrer à fórmula de 1984, quando o Likud e os trabalhistas chegaram a um acordo de rotatividade de governo depois de um resultado apertado nas urnas. "Netanyahu não gosta da ideia; Livni também não. Ainda assim, isso poderia ser uma possibilidade em nome da estabilidade", concluiu o Ynet.
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Pois, o Le Pen nunca foi convidado para formar governo...
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Qui Fev 12, 2009 11:00 am
por P44
cabeça de martelo escreveu:P44, já ouviste falar do Le Pen? Ele mudou alguma coisa na politica Francesa?
não queiras comparar a "influência " desse partido neo-nazi de israel, apo´s estes resultados, com a FN em França
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 17, 2009 10:26 am
por joaozinho
Israel promove guerra secreta dentro do Irã, diz jornal inglês
LONDRES (Reuters) - Israel está envolvido em uma guerra secreta de sabotagem dentro do Irã, na tentativa de retardar o desenvolvimento de armas nucleares na república islâmica, afirmou na terça-feira o jornal britânico Daily Telegraph.
Citando fontes de inteligência e um ex-agente da CIA, não identificado, o jornal disse que a estratégia de "decapitação" de Israel teve como alvos membros do programa atômico do Irã.
O programa ganhou fôlego extra com a eleição nos EUA do presidente Barack Obama, que adotou uma linha mais diplomática em relação ao Irã, contrariando as ameaças de ação militar feitas pelo governo de George W. Bush.
Israel e o Ocidente acusam Teerã de desenvolver armas nucleares. O Irã diz que seu programa atômico está voltado apenas para a geração de eletricidade com fins civis.
"A perturbação se destina a retardar o avanço do programa, de modo que (os iranianos) não percebam o que está acontecendo", disse um ex-agente da CIA ao jornal. "A meta é adiar, adiar até que haja outra solução ou abordagem. Certamente não queremos que o atual governo iraniano tenha tais armas. É uma boa política, aquém de confrontá-los militarmente, o que provavelmente acarreta riscos inaceitáveis."
Mark Regev, porta-voz do governo de Israel, disse que não comentaria a notícia.
Como prova da suposta estratégia israelense, observadores citam fatos como a morte de Ardeshire Hassanpour, cientista nuclear da usina de urânio de Isfahan, que morreu em 2007 em sua casa, vítima de uma aparente intoxicação por gás.
Meir Javendafar, especialista em Irã no Meepas, um grupo de análise do Oriente Médio, disse que também há relatos de que o Irã estaria adquirindo equipamentos nucleares defeituosos no mercado internacional, e que há tentativas de Israel de sabotar o fornecimento de eletricidade para a usina de enriquecimento de urânio de Natanz (centro do Irã).
"Acho que há uma sabotagem em curso, é uma manobra lógica e faz sentido no jogo que é parte da luta geral para prejudicar as ambições nucleares do Irã", disse ele à Reuters em Londres.
"Na ausência de uma solução diplomática para resolver este problema, e da inviabilidade de uma guerra agora, essa é a melhor solução", acrescentou.
Ele disse ainda que há sinais de que muitos outros países além de Israel estariam envolvidos nas infiltrações no Irã, mas sugeriu que grande parte da atividade relatada tem mais a ver com uma guerra psicológica do que com uma real sabotagem.
"Numerosas agências de inteligência estão dando o melhor de si nisso. Não só Israel, mas os norte-americanos e muitas agências europeias de espionagem -- há até mesmo relatos de que países neutros, como a Holanda, teriam se envolvido."
"Se for verdade, isso está colocando uma pressão técnica sobre o programa iraniano. Se não for verdade, então é apenas parte de um conflito psicológico. Mas, mesmo que não seja verdade, é parte do que é uma enorme guerra psicológica contra o programa nuclear do Irã (...). Sai muito mais barato do que sabotar equipamentos dentro do Irã."
(Reportagem de Luke Baker)
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 17, 2009 10:28 am
por joaozinho
Rússia hesita em entregar sistema antiaéreo ao Irã
MOSCOU, Rússia (AFP) - A Rússia, que deseja melhorar as relações com o novo governo dos Estados Unidos, tem dúvidas sobre a entrega ao Irã de sistemas antiaéreos S-300, informa o jornal Kommersant.
"A Rússia não tem no momento a intenção de entregar seus sistemas (antiaéreos) ao Irã para não impedir o diálogo com a nova administração americana", afirma o jornal.
Segundo fontes diplomáticas e militares, o tema será o principal da visita do ministro iraniano da Defesa, Mostafa Mohamad Najar, que se reunirá nesta terça-feira com o colega russo, Antoli Serdiukov.
"O contrato de entrega do S-300 pode ser assinado a qualquer momento. No entanto, para isto é necessária uma decisão política que ainda é aguardada", afirmou uma fonte ao Kommersant.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
Enviado: Ter Fev 17, 2009 7:05 pm
por FOXTROT
Espero que essa entrega seja realizada imediatamente (seé que já não foi), afinal o Estado Sionista continua sua politica de intervenção como dito em post acima.