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Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:18 am
por FinkenHeinle
Neste caso, tô que nem especulação de contratação do Grêmio: só acredito vendo...

Fosse por notícia na mídia, o Grêmio seria este:

Carini; Patrício, Schiavi, William, Gilberto; XXX, Lucas, Tcheco, Leo Lima, Rivaldo; Marcelinho Paraíba.

Como vemos, a distância entre a realidade e as notícias são abissais.

Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:20 am
por Centurião
cicloneprojekt escreveu:
O pior é que eu acho pelo que me passam diplomatas, que é justamente isso. O MD como ferramenta de otimização logística/doutrinária é o mesmo que nada.

Sds

Walter


Bem, posso confirmar o mesmo por uma fonte diplomática. Segundo o que me disse, a saída do Waldir Pires é altamente desejada.

Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:22 am
por FinkenHeinle
Centurião escreveu:Bem, posso confirmar o mesmo por uma fonte diplomática. Segundo o que me disse, a saída do Waldir Pires é altamente desejada.

Tá brincando comigo...

Porque será que querem a saída de um sujeito tão competente quanto o Sr. Pires?!

Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:23 am
por 3rdMillhouse
FinkenHeinle escreveu:
Centurião escreveu:Bem, posso confirmar o mesmo por uma fonte diplomática. Segundo o que me disse, a saída do Waldir Pires é altamente desejada.

Tá brincando comigo...

Porque será que querem a saída de um sujeito tão competente quanto o Sr. Pires?!


:lol: :lol: :lol: :lol:

Já eu posso confirmar que o Waldir Pires não tem nem idéia de em qual Ministério ele trabalha.

Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:24 am
por chm0d
FinkenHeinle escreveu:
Centurião escreveu:Bem, posso confirmar o mesmo por uma fonte diplomática. Segundo o que me disse, a saída do Waldir Pires é altamente desejada.

Tá brincando comigo...

Porque será que querem a saída de um sujeito tão competente quanto o Sr. Pires?!


:roll:

Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:26 am
por Centurião
FinkenHeinle escreveu:
Centurião escreveu:Bem, posso confirmar o mesmo por uma fonte diplomática. Segundo o que me disse, a saída do Waldir Pires é altamente desejada.

Tá brincando comigo...

Porque será que querem a saída de um sujeito tão competente quanto o Sr. Pires?!


Hehehe! Realmente o cara é uma lástima. :twisted:

Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:26 am
por FinkenHeinle
Porque esta cara, chm0d?! Esses milicos só fazem essas panelinhas contra o cara. Me irrita isso...

Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:33 am
por chm0d
FinkenHeinle escreveu:Porque esta cara, chm0d?! Esses milicos só fazem essas panelinhas contra o cara. Me irrita isso...


[082] [082] [082] [082] [082]

Enviado: Qua Dez 27, 2006 1:45 am
por Bolovo
FinkenHeinle escreveu:
Centurião escreveu:Bem, posso confirmar o mesmo por uma fonte diplomática. Segundo o que me disse, a saída do Waldir Pires é altamente desejada.

Tá brincando comigo...

Porque será que querem a saída de um sujeito tão competente quanto o Sr. Pires?!

Exatamente.

Injustiça com o Pires. As explicações dele sobre o caos do controle aéreo foram super esclarecedoras.

Nunca imaginaria respostas melhores do que as deles...

Enviado: Qua Dez 27, 2006 12:58 pm
por A.K. for T-7
Falando destas aquisições:

- AAé de médio alcance:

Nada de S-300. Pense em algo com menos alcance, porém ainda com capacidade ABM de médio alcance, capacidade anti-HARM soft-kill e hard-kill, engajamento de múltiplos alvos simultâneamente, MUITO mais barato que o S-300 com seus múltiplos iluminadores phased-array e, além de tudo, já em uso até por exércitos de países ocidentais.
Resposta: BUK-1 M2. E ainda "um PLUS a mais": o sistema terrestre usa o míssil 9M317E, lançado por trilhos e com capacidade de ser guiado tanto por radar semi-ativo, sendo a iluminação do alvo pelo veículo lançador, como também por guiagem ACLOS, sendo rádio-comandado pelo veículo lançador, com acompanhameto do alvo por imagens térmicas, o que permite o engajamento de aeronaves stealth e míssies com pequeno RCS. Nenhuma AAé ocidental pode fazer isso. O 9M317E também permite o disparo em salva de até TRÊS mísseis por alvo, o que dá um ENORME P Kill.

Agora o melhor de tudo não é isso: o míssil do BUK-1 M2 tem uma nova versão naval de lançamento vertical, o 9M317ME, também conhecido como STHIL-1, que pode ser usado com iluminadores de diversas origens, inclusive os novos iluminadores phased-array da SAAB/CEA-FAR que podem emitir até seis feixes simultaneamente para fazer, cada um, seis interceptações simultâneas num ângulo de 150º, guiando três mísseis por alvo... Uma certa nova escolta de cerca de 5.000 ton de uma certa Marinha, com um iluminador deste sobre a ponte de comando e outro sobre o hangar pode controlar até 12 interceptações simultâneas, com três mísseis de lançamento vertical 9M317ME atacando cada alvo... Nem o ASTER/PAAMS faz isso... Aliás, por uma fração do custo do sistema francês, o que deixou os oficiais de uma certa marinha MUITO INTERESSADOS, principalmente por poder eventualmente partilhar a produção de mísseis com as FFAA co-irmãs... :wink:

- AAé SHORAD:

Ouvi falar que um certo RBS-70 é muito interessante porque permite engajar helicópteros de ataque em seu alcance máximo, além de armas guiadas planadoras, alvos estes que um certo IGLA tem dificuldade de travar... Aliás o IGLA é uma ótima arma para "emboscadas AAé" e continuará sendo adquirido, só que agora na sua versão -S, com capacidade de combater UAV e mísseis cruise, graças à espoleta de proximidade a laser.

- Helicópteros:

Padronização ocorrerá quando FAB e EB, que concentram o maior número de aeronaves, utilizarem o mesmo modelo para emprego geral, com montagem, produção de componentes e suporte completo local. De resto, padronizar velharia (Super Puma) ou aeronave que depende de suporte externo para tudo que não seja manutenção básica (BH) não é uma boa idéia.

- FX2:

É melhor do que muita gente pensa.

- Quando tudo isso?: A contar da LAAD, em abril...

Enviado: Qua Dez 27, 2006 1:16 pm
por Matheus
Alexandre Beraldi escreveu:Falando destas aquisições:

- AAé de médio alcance:

Nada de S-300. Pense em algo com menos alcance, porém ainda com capacidade ABM de médio alcance, capacidade anti-HARM soft-kill e hard-kill, engajamento de múltiplos alvos simultâneamente, MUITO mais barato que o S-300 com seus múltiplos iluminadores phased-array e, além de tudo, já em uso até por exércitos de países ocidentais.
Resposta: BUK-1 M2. E ainda "um PLUS a mais": o sistema terrestre usa o míssil 9M317E, lançado por trilhos e com capacidade de ser guiado tanto por radar semi-ativo, sendo a iluminação do alvo pelo veículo lançador, como também por guiagem ACLOS, sendo rádio-comandado pelo veículo lançador, com acompanhameto do alvo por imagens térmicas, o que permite o engajamento de aeronaves stealth e míssies com pequeno RCS. Nenhuma AAé ocidental pode fazer isso. O 9M317E também permite o disparo em salva de até TRÊS mísseis por alvo, o que dá um ENORME P Kill.

Agora o melhor de tudo não é isso: o míssil do BUK-1 M2 tem uma nova versão naval de lançamento vertical, o 9M317ME, também conhecido como STHIL-1, que pode ser usado com iluminadores de diversas origens, inclusive os novos iluminadores phased-array da SAAB/CEA-FAR que podem emitir até seis feixes simultaneamente para fazer, cada um, seis interceptações simultâneas num ângulo de 150º, guiando três mísseis por alvo... Uma certa nova escolta de cerca de 5.000 ton de uma certa Marinha, com um iluminador deste sobre a ponte de comando e outro sobre o hangar pode controlar até 12 interceptações simultâneas, com três mísseis de lançamento vertical 9M317ME atacando cada alvo... Nem o ASTER/PAAMS faz isso... Aliás, por uma fração do custo do sistema francês, o que deixou os oficiais de uma certa marinha MUITO INTERESSADOS, principalmente por poder eventualmente partilhar a produção de mísseis com as FFAA co-irmãs... :wink:

- AAé SHORAD:

Ouvi falar que um certo RBS-70 é muito interessante porque permite engajar helicópteros de ataque em seu alcance máximo, além de armas guiadas planadoras, alvos estes que um certo IGLA tem dificuldade de travar... Aliás o IGLA é uma ótima arma para "emboscadas AAé" e continuará sendo adquirido, só que agora na sua versão -S, com capacidade de combater UAV e mísseis cruise, graças à espoleta de proximidade a laser.

- Helicópteros:

Padronização ocorrerá quando FAB e EB, que concentram o maior número de aeronaves, utilizarem o mesmo modelo para emprego geral, com montagem, produção de componentes e suporte completo local. De resto, padronizar velharia (Super Puma) ou aeronave que depende de suporte externo para tudo que não seja manutenção básica (BH) não é uma boa idéia.

- FX2:

É melhor do que muita gente pensa.

- Quando tudo isso?: A contar da LAAD, em abril...


Deus te ouça :lol: :lol: :lol:

Enviado: Qua Dez 27, 2006 1:45 pm
por Plinio Jr
Alexandre Beraldi escreveu:Falando destas aquisições:

- AAé de médio alcance:

Nada de S-300. Pense em algo com menos alcance, porém ainda com capacidade ABM de médio alcance, capacidade anti-HARM soft-kill e hard-kill, engajamento de múltiplos alvos simultâneamente, MUITO mais barato que o S-300 com seus múltiplos iluminadores phased-array e, além de tudo, já em uso até por exércitos de países ocidentais.
Resposta: BUK-1 M2. E ainda "um PLUS a mais": o sistema terrestre usa o míssil 9M317E, lançado por trilhos e com capacidade de ser guiado tanto por radar semi-ativo, sendo a iluminação do alvo pelo veículo lançador, como também por guiagem ACLOS, sendo rádio-comandado pelo veículo lançador, com acompanhameto do alvo por imagens térmicas, o que permite o engajamento de aeronaves stealth e míssies com pequeno RCS. Nenhuma AAé ocidental pode fazer isso. O 9M317E também permite o disparo em salva de até TRÊS mísseis por alvo, o que dá um ENORME P Kill.

Agora o melhor de tudo não é isso: o míssil do BUK-1 M2 tem uma nova versão naval de lançamento vertical, o 9M317ME, também conhecido como STHIL-1, que pode ser usado com iluminadores de diversas origens, inclusive os novos iluminadores phased-array da SAAB/CEA-FAR que podem emitir até seis feixes simultaneamente para fazer, cada um, seis interceptações simultâneas num ângulo de 150º, guiando três mísseis por alvo... Uma certa nova escolta de cerca de 5.000 ton de uma certa Marinha, com um iluminador deste sobre a ponte de comando e outro sobre o hangar pode controlar até 12 interceptações simultâneas, com três mísseis de lançamento vertical 9M317ME atacando cada alvo... Nem o ASTER/PAAMS faz isso... Aliás, por uma fração do custo do sistema francês, o que deixou os oficiais de uma certa marinha MUITO INTERESSADOS, principalmente por poder eventualmente partilhar a produção de mísseis com as FFAA co-irmãs... :wink:

- AAé SHORAD:

Ouvi falar que um certo RBS-70 é muito interessante porque permite engajar helicópteros de ataque em seu alcance máximo, além de armas guiadas planadoras, alvos estes que um certo IGLA tem dificuldade de travar... Aliás o IGLA é uma ótima arma para "emboscadas AAé" e continuará sendo adquirido, só que agora na sua versão -S, com capacidade de combater UAV e mísseis cruise, graças à espoleta de proximidade a laser.

- Helicópteros:

Padronização ocorrerá quando FAB e EB, que concentram o maior número de aeronaves, utilizarem o mesmo modelo para emprego geral, com montagem, produção de componentes e suporte completo local. De resto, padronizar velharia (Super Puma) ou aeronave que depende de suporte externo para tudo que não seja manutenção básica (BH) não é uma boa idéia.

- FX2:

É melhor do que muita gente pensa.

- Quando tudo isso?: A contar da LAAD, em abril...


Bela análise Beraldi, seriam 02 ótimas escolhas (Buk e RBS-70), se optarem por estes sistemas irão acertar na mosca, somente a estória dos helis ainda tá muito mal explicada, me preocupa muito a logistica disto, mas ainda teremos algum tempo para decifrarmos melhor o que realmente vai acontecer...

Enviado: Qua Dez 27, 2006 2:22 pm
por Sniper
MCD-SM escreveu:
Alexandre Beraldi escreveu:Falando destas aquisições:

- AAé de médio alcance:

Nada de S-300. Pense em algo com menos alcance, porém ainda com capacidade ABM de médio alcance, capacidade anti-HARM soft-kill e hard-kill, engajamento de múltiplos alvos simultâneamente, MUITO mais barato que o S-300 com seus múltiplos iluminadores phased-array e, além de tudo, já em uso até por exércitos de países ocidentais.
Resposta: BUK-1 M2. E ainda "um PLUS a mais": o sistema terrestre usa o míssil 9M317E, lançado por trilhos e com capacidade de ser guiado tanto por radar semi-ativo, sendo a iluminação do alvo pelo veículo lançador, como também por guiagem ACLOS, sendo rádio-comandado pelo veículo lançador, com acompanhameto do alvo por imagens térmicas, o que permite o engajamento de aeronaves stealth e míssies com pequeno RCS. Nenhuma AAé ocidental pode fazer isso. O 9M317E também permite o disparo em salva de até TRÊS mísseis por alvo, o que dá um ENORME P Kill.

Agora o melhor de tudo não é isso: o míssil do BUK-1 M2 tem uma nova versão naval de lançamento vertical, o 9M317ME, também conhecido como STHIL-1, que pode ser usado com iluminadores de diversas origens, inclusive os novos iluminadores phased-array da SAAB/CEA-FAR que podem emitir até seis feixes simultaneamente para fazer, cada um, seis interceptações simultâneas num ângulo de 150º, guiando três mísseis por alvo... Uma certa nova escolta de cerca de 5.000 ton de uma certa Marinha, com um iluminador deste sobre a ponte de comando e outro sobre o hangar pode controlar até 12 interceptações simultâneas, com três mísseis de lançamento vertical 9M317ME atacando cada alvo... Nem o ASTER/PAAMS faz isso... Aliás, por uma fração do custo do sistema francês, o que deixou os oficiais de uma certa marinha MUITO INTERESSADOS, principalmente por poder eventualmente partilhar a produção de mísseis com as FFAA co-irmãs... :wink:

- AAé SHORAD:

Ouvi falar que um certo RBS-70 é muito interessante porque permite engajar helicópteros de ataque em seu alcance máximo, além de armas guiadas planadoras, alvos estes que um certo IGLA tem dificuldade de travar... Aliás o IGLA é uma ótima arma para "emboscadas AAé" e continuará sendo adquirido, só que agora na sua versão -S, com capacidade de combater UAV e mísseis cruise, graças à espoleta de proximidade a laser.

- Helicópteros:

Padronização ocorrerá quando FAB e EB, que concentram o maior número de aeronaves, utilizarem o mesmo modelo para emprego geral, com montagem, produção de componentes e suporte completo local. De resto, padronizar velharia (Super Puma) ou aeronave que depende de suporte externo para tudo que não seja manutenção básica (BH) não é uma boa idéia.

- FX2:

É melhor do que muita gente pensa.

- Quando tudo isso?: A contar da LAAD, em abril...


Deus te ouça :lol: :lol: :lol:


Amém! [051]

Enviado: Qua Dez 27, 2006 2:22 pm
por Sideshow
- AAé SHORAD:

Ouvi falar que um certo RBS-70 é muito interessante porque permite engajar helicópteros de ataque em seu alcance máximo, além de armas guiadas planadoras, alvos estes que um certo IGLA tem dificuldade de travar... Aliás o IGLA é uma ótima arma para "emboscadas AAé" e continuará sendo adquirido, só que agora na sua versão -S, com capacidade de combater UAV e mísseis cruise, graças à espoleta de proximidade a laser.


O RBS-70 é um bom sistema, mas eu acho que a FAB quer um sistema para defesa de bases e nesse caso o melhor seria o BAMSE.

Enviado: Qua Dez 27, 2006 2:48 pm
por zela
Alexandre Beraldi escreveu:- FX2:

É melhor do que muita gente pensa.

- Quando tudo isso?: A contar da LAAD, em abril...


Que que vc quer dizer com tudo isso??
fale, herege :twisted: :twisted: