Fórum Defesa Brasil

Almirante......eu tambem salvei seus posts .... agora tu estas em minha mão......lembras de seu edit sobre os subs??? hehehe...sou tumulo

peguei o marino em contradição sobre lá no navais,o senhor e o brisa sabe tudo porem
não pode dizer,só quem deixou escapa a info sobre a NUCLEP foi o Alte. Frade.
marino não fique brabo comigo OK DESCULPEM O OFF TOPIC .

Bom deixa eu dar o meu pitaco de novo.

A artilharia do EB, pela nova END, teria que ser baseada no M-777. Ponto.
Pela nova configuração das força de infantaria/cavalaria que se prevê, torna-se questionável:

1. o M-777 teria a necessária capacidade multi-plataforma a fim de, também, dotar outras forças não consideradas aeromóveis?

2. é possível a comunalização de peças, acessórios, treinamento, logística, requesito básico da END?

3. em função das respostas acima, permiti-mo-nos vislumbrar o desenvolvimento de uma família do M-777?

4. é viável a planificação industrial dessa família no Brasil, como requer a END, onde e quando possível?

se as respostas acima foram positivas, então creio que os artilheiros estão certos em bater o pé e requerer para sí o mesmo tratamento que se está dando à infantaria/cavalaria mec, vide a NFBR, em termos de prioridade e modernização de meios. o contrário disso é atribuir dois pesos e duas medidas para dois campos que se equivalem em importância e necessidade de modernização.

Ainda, a END não faz uso desse raciocinio, então penso que cabe às fa's encontrar o meios adequados de cumprí-la.

D'outro modo, faço aqui a minha propaganda pela adoção da famíla G-5 da Denel, que em minha humilde opinião responde afirmativamente aos questionamentos acima mencionados. É apenas questão de "juntar a vontade de comer com a fome".

Pontos positivo da Denel: conceito de familia do produto; testado e aprovado operacionalmente; capacidade de crescimento; tratados de cooperação já assinados no campo da transferência tecnologica e cooperação industrial entre Brasil e Africa do Sul; item 4 com reais/concretas possibilidades de efetivação através de acordos inter-governamentais, etc... (o mesmos vale para o Rooivalk:D)

Há de se notar que, vislumbra-se dentro da ECEME, vários estudos na área da cavalaria pela mecanização do futuro sistema de artilharia para apoio das brigadas de inf/cav. mec. (de preferência no calibre155mm) baseado em alguma viatura blindada. Neste mister, a Denel dispôe baseado no G-7, ainda que no calibre 105mm, de uma torre para apoio de artilharia que seria mais do que um óbvio candidato a versão a prontificar a NFBR-MR. Contudo, se optássemos pelo 155mm, poderiamos contar com o próprio G-5 baseado em viatura Tectran, ou outra, nacional, a prestar o apoio de fogo que estas unidades requeiram.

Isto é parte apenas das novas doutrina que estão sendo reformuladas no seio do EB. Se vão vingar aí já é uma outra históira...

abraços

credito: janos graber

Artilharia Ferroviária

Belas fotos Binfa , você poderia dizer aonde elas foram tiradas? UM abraço!

Temos aqui uma renderização do canhão leve argentino (Brigadão side véio!). Ele pesa 1800 kg, que é o mesmo que um light gun. Será que não seria um daqueles projetos que valeriam a pena dar um pitaco, arrumar uma parceria igual à do Gaúcho (projeta junto, e depois opera e melhora por conta) pra tentar diminuir mais o peso já no projeto, e puxar um substituto do Oto Melara?

Leonardo Besteiro escreveu:Belas fotos Binfa , você poderia dizer aonde elas foram tiradas? UM abraço!

No museu do Exército(Museu Conde de Lucena? Não lembro agora), em frente à Quinta da Boa Vista. A peça em questão é um canhão de 178 milímetros(7 polegadas), do início do século XX(ver http://www.navweaps.com/Weapons/WNUS_7-45_mk2.htm), e eu acho que é a única do tipo que existe fora dos EUA.

Glauber, se este modelo já pesa 1800kg ele tá na mesma faixa do light gun, e seria substituto mesmo para o proprio e dos Oto melara. Mais leve do que isso emplique na redução de alcance, menos raias, importação de aços não fabricados aqui...

fico curioso de saber como é que pode o EA que está mais mal na fita do que o EB e o CFN juntos por aqui em termos de $$ e ainda consegue desenvolver ( ao menos na teoria ) projetos como esses. e nós aqui querendo importando projeto dos outros pra fazer urutu 3, 4,5 ,6 ...

abraços

FCarvalho escreveu:Glauber, se este modelo já pesa 1800kg ele tá na mesma faixa do light gun, e seria substituto mesmo para o proprio e dos Oto melara. Mais leve do que isso emplique na redução de alcance, menos raias, importação de aços não fabricados aqui...

fico curioso de saber como é que pode o EA que está mais mal na fita do que o EB e o CFN juntos por aqui em termos de $$ e ainda consegue desenvolver ( ao menos na teoria ) projetos como esses. e nós aqui querendo importando projeto dos outros pra fazer urutu 3, 4,5 ,6 ...

abraços

Eu sempre bato na tecla do peso né? É que eu penso num canhão com apenas o tubo de aço. O resto poderia ser feito de alumínio por exemplo, ou mesmo o tubo, feito com uma liga de alumínio, ou titânio...
Não perderíamos alcance, pois uma liga que suportasse os mesmos 1200º que o aço suporta, não impediria o disparo de munições como a brasil 2000 do light gun.

[]´s

Barao Vermelho escreveu:Caros amigos torço para que seja o G5/2000 ja que o M777 nos e proibitivo em termos de custo.

Se for o G5/2000 a coisa é do mais alto nível.

glauberprestes escreveu:

Temos aqui uma renderização do canhão leve argentino (Brigadão side véio!). Ele pesa 1800 kg, que é o mesmo que um light gun. Será que não seria um daqueles projetos que valeriam a pena dar um pitaco, arrumar uma parceria igual à do Gaúcho (projeta junto, e depois opera e melhora por conta) pra tentar diminuir mais o peso já no projeto, e puxar um substituto do Oto Melara?

Era o CALIV- Canõn Argentino Liviano, se o alcance for igual ou mlhor do que io Light Gun , na minha opnião de leigo, já estaria valendo.

Tanto este projeto quanto o de 155mm seriam ótimas opções para o reequipmento do EB/CFN a vista da nova END, o que falta mesmo, como sempre, é a bendita vontade política de fazer com que estas parcerias funcionem.

Realmente seria muito bom para nós e para eles que estes porjetos vingassem, ao contrário de que atualmente se postula no sentido dar continuidade da importação de material de artillharia, inclusive em contradição à propria END.

abraços

pois é um canhão destes é uma coisa tão "simples" de fazer em relação a outros projetos...deve ser a maldita escala de produção que não compensa o investimento.

Matheus, escala e demanda sempre houveram, o que não há é lucidez na hora de se priorizar o que queremos e com quem iremos trabalhar...

mas nestes dias de mudanças quem sabe...