NAe São Paulo - A12

[Matheus]

Não estamos em guerra Rui, se uma AAW vir tarde, não serviria somente para o A-12 mas para um eventual A-13...

Un portaaviones convencional y sobre todo su ala embarcada (30/40 aparatos para un hipotetic A13) cuesta muchiiiiiiisimos $$$$$$

Fabricarlo y tenerlo 100% operativo lleva unos cuantos años (¿10?)
El mercado de 2ª mano es bastante limitado ( Los Invencible Garibaldi Principe de Asturias y Chakri Naruebet moriran con los Harrier, asi que esos no cuentan)



Brasil por su posicion de pais casi continente necesita un PA o algo similar y me da que a este paso no va haber A13, salvo sea en colaboracion con algun pais y sea un PA "sencillo" de unas 30.000 Tn tipo
SAC220 o BpE o Cavour

Eu aposto num PA de 30 mil tons com cerca de 20 caças, 3 AEW e 7 Helis para um futuro A-13.

[Alcantara]

... Senhor jornalista,

Em atenção a seu e-mail, recebido no último dia 06, participo a Vossa Senhoria que são as seguintes as obras em andamento no NAe São Paulo:

- manutenção do Aparelho de Parada;
- inspeção e reparo das Turbinas da Propulsão de Bombordo;
- manutenção de condensadores;
- retubulação de caldeiras;
- aquisição de sobressalentes e revisão do Diesel Gerador de Corrente Alternada;
- manutenção de bombas, válvulas, redes e itens estruturais;
- modernização da Unidade de Processamento Eletrônico do Sistema Ótico de Pouso; (Equipamento nacional?)
- aquisição e instalação de duas Unidades de Resfriamento de Água;
- pintura do convôo, com revisão de báricas e cruzetas;
- reparo de dois Compressores de Alta Pressão;
- substituição do Sistema de Processamento de Dados Táticos Navais; (Siconta Mk.3?)
- instalação do circuito fechado de TV;
- instalação de transponder IFF; (Equipamento nacional?)
- revisão e modernização da Fábrica de Oxigênio;
- revisão da Catapulta Lateral; (Aumento de capacidade?)
- aquisição de dois separadores de Água e Óleo;
- revalidação da Catapulta de Vante;(Aumento de capacidade?)
- instalação de MAGE; (Equipamento nacional?)
- reparo estrutural e tratamento de tanques de Óleo de combustível; e
- substituição do selo mecânico do eixo de boreste.

Atenciosamente,

SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA

SICONTA MK-III



Console Siconta Mk III totalmente nacional utilizado nas fragatas da Classe Niterói Modernizada. (Foto Paulo Ricardo Siqueira na LAAD 2005)


MAGE ET-SLR-1


O MAGE "Defensor", o ET-SLR-1, mostrou, em recentes provas de mar, estar, ao menos, no mesmo nível de desempenho dos demais sistemas comerciais disponíveis no mercado. As vantagens quanto a manutenção e treinamento são óbvias pois todos os procedimentos de operação estão descritos em manuais em português, feitos sob medida para as necessidades da MB. Além disso, os tempos de reparo são sensivelmente menores pois o fabricante é nacional, mesmo em relação aos componentes importados. Apesar do bom trabalho, problemas internos da ELEBRA levaram a sua substituição pela empresa OMNYSYS, mas, felizmente, não houve qualquer quebra de continuidade. Hoje, o Defensor é considerado um dos orgulhos da MB. A intenção é padroniza-los e indica-los para equipar todos os novos meios da Marinha. Além dos equipamentos em si, a MB também desenvolveu o sistema Fênix, um banco de dados para prover os diversos MAGE da MB com bibliotecas de emissores adequadas.


CME ET/SLQ-1


Acima o CME ET/SLQ-1 ECM sendo testado no IPqM. Ele foi o primeiro sistema de GE projetado e fabricado no Brasil. Uma vista da instalação do CME-1 numa Corveta da Classe "Inhaúma".

O CME ET/SLQ-1, ou somente por CME-1, esta atualmente instalado em todas as Corvetas da Classe Inhaúma e em algumas das Fragatas Classe "Niterói" modernizadas. Até hoje, o CME-1 tem demonstrado uma operação consistente e os problemas, já esperados num primeiro projeto nacional, foram progressivamente abordados pela equipe do IPqM e solucionados caso a caso. Além disso, o CME-1 possui uma capacidade de bloqueio muito superior a do modelo importado que lhe serviu de inspiração.

Por outro lado, o CME ET/SLQ-2, chamado também de CME-2, foi terminado com sucesso em 2002. Suas respostas em testes de bancada e em raia aberta no IPqM foram excelentes. A partir de agora, ele deverá ser instalado provisoriamente num Navio onde sofrerá avaliações operativas por cerca de 1 ano. A partir dos resultados apresentados, ele estará pronto para ser colocado em Navios da Frota da Marinha do Brasil

[Vinicius Pimenta]

Só para esclarecer, não sei se já falei. Aquela palavra esquisita na resposta do SRPM é "BÚRICAS". Portanto, "- pintura do convôo, com revisão de BÚRICAS e cruzetas;".

[Carlos]

Só para esclarecer, não sei se já falei. Aquela palavra esquisita na resposta do SRPM é "BÚRICAS". Portanto, "- pintura do convôo, com revisão de BÚRICAS e cruzetas;".

Valeu Comandante


Putz...o que é búrica (nem cruzeta eu sei o que é)


Falou,

Carlos.

[Matheus]

parece que búrica é o troço que prende os cabos de parada, entendeu? acho que é isso. Mas o comandante Vinicius ou o almirante Padilha pode falar melhor sobre o assunto

[talharim]

Com relação a sistemas anti-aéreos que a MB pretende equipar o São Paulo ela tem que ficar ligada no que a USNAVY está desenvolvendo no momento.

Por exemplo parece que a era dos canhões CIWS Phalanx está chegando ao fim.Eles serão TODOS trocados pelo sistema SEA RAM derivado do RAM System.

O sistema SEA RAM já foi testado em vários navios da USNAVY e ROYAL NAVY apresentando uma altíssima taxa de acerto de 95%.O míssil utilizado é o AIM Sidewinder.

Foi lançado recentemente um último upgrade para o sistema Phalanx chamado Block 1B que visa basicamente em já adaptar a plataforma para receber o sistema SEA RAM (O SEA RAM vai utilizar a mesma plataforma do Phalanx reduzindo custos)

Vejam aki o canhão Gatling já trocado pelo lançador MK.43 no Destróier Inglês HMS York :




Isso significa o quê para a MB ? Uma grande quantidade de CIWS Phalanx centenas deles retirados dos navios da Marinha Americana disponíveis a preços camaradas para repasse para a MB.

Num segundo momento a MB upgradeá-los para o Block 1B.

Num terceiro momento a MB upgradeá-los para o sistema SEA RAM.

Ou a MB pular tudo isso e adquirir de cara o sistema SEA RAM para o São Paulo.

O custo total de uns 4 lançadores não seria tão elevado :

General Characteristics - RAM System (RIM-116A Mod. 0,1)

Primary Function: Surface-to-Air-Missile
Contractor: Hughes Missile Systems Company and RAM Systems Germany
Diameter of Missile: 5 inch (12.7 cm)
Length of Missile: 9.18 feet (2.8 meters)
Speed of Missile: 2+ Mach
Range: approx. 11 miles
Cost: Unit cost Block 0: $273,000
Unit cost Block 1: $444,000
Launcher: MK-43 (Standard) or modified MK-29

É lógico que somando-se a esses custos a temos a aquisição dos mísseis,integração com os sistemas do navio e contrato de manutenção.

A MB gastaria por alto uns U$$ 50 milhões em 4 ou 5 lançadores para o São Paulo.


Míssil disparado do Nae São Paulo em 2007 :

[Sideshow]

Míssil disparado do Nae São Paulo em 2007 :

Blz, mas será que eles vendem o SEA RAM pra MB?

[Vinicius Pimenta]

Búricas são aqueles buracos nos convôos que servem para prender os cabos que seguram as aeronaves quando paradas. Nessas búricas existem as cruzetas, que é onde são feitas as amarrações.

[CFB]

Míssil disparado do Nae São Paulo em 2007 :

Blz, mas será que eles vendem o SEA RAM pra MB?

Acho q vendem, pois com a reaparelhaçao das FAS da America do Sul, esse seria tido como um mal sinal o q abriaria esse mercado aqui pros russos, td o q os EUA naum querem

[Carlos]

Búricas são aqueles buracos nos convôos que servem para prender os cabos que seguram as aeronaves quando paradas. Nessas búricas existem as cruzetas, que é onde são feitas as amarrações.

Comandante, obrigado !

[MILEO]

Búricas são aqueles buracos nos convôos que servem para prender os cabos que seguram as aeronaves quando paradas. Nessas búricas existem as cruzetas, que é onde são feitas as amarrações.

Agora vem a grande pergunta, como é que vc sabe disso? Estou perplexo com o nivel tecnico do povo aqui do forum.

Abraços

[Vinicius Pimenta]

Búricas são aqueles buracos nos convôos que servem para prender os cabos que seguram as aeronaves quando paradas. Nessas búricas existem as cruzetas, que é onde são feitas as amarrações.

Agora vem a grande pergunta, como é que vc sabe disso? Estou perplexo com o nivel tecnico do povo aqui do forum.

Abraços

Ué... De ler, de ter contato com isso. Eu também não sabia o que eram quando li a resposta do SRPM, depois fiquei sabendo.

[P44]

ACERCA DO A-12
http://www.alabordache.com/marine/espac ... ions/foch/

Misseis CROTALE:

TOULON avril 1988. Installation du CROTALE tribord.

[Matheus]

O crotale é um bom míssil e não precisaria integrar nada...

[P44]

O crotale é um bom míssil e não precisaria integrar nada...

O CROTALE foi retirado antes da venda do PA ao Brasil, certo?

Chamou-me a atenção esta foto porque vcs justamente se queixam da falta de misseis, achei estranho...

Já agora, qual foi a razão de o PA não vir com os lançadores, se tal foi o que se verificou?