Fórum Defesa Brasil

Carlos Lima escreveu:Kirk,

Esse tópico não é sobre helis.

[]s
CB_Lima

knigh7 escreveu:

Luís Henrique escreveu: Talvez seja verdade, mas as razões são resumidamente duas:

1) a missão principal da Us Navy é o Ataque. É para isto que usam seus navios aeródromos, para projetar poder.

2) o Super Hornet é muito mais vulnerável que o F-35. Portanto ficará na retaguarda dando cobertura aérea, enquanto o F-35 realiza os ataques utilizando sua furtividade para sobreviver.

Mas eu acho que todo mundo sabe disto. Não precisa forçar a barra para defender o Super Hornet.
Eu gosto muito dele como caça, mas dizer que será o principal caça da navy e o F-35 será o secundário é demais.
Se ele fosse melhor que o F-35 era muito mais econômico cancelar o programa e comprar mais hornets...
.

É cada asneira que eu vou te contar.

Só quero que vc esclareça qual importancia da suprioridade aérea para a USNAVY. Vamos lá...

Luís Henrique escreveu: Você transmite a mensagem de que o Super Hornet é melhor que o F-35.

Luís Henrique escreveu: Que será o caça principal e o F-35 apenas o caça secundário.

Luís Henrique escreveu: Que a defesa aérea será realizada por ele, como se o F-35 fosse inferior nesta missão.....

Luís Henrique escreveu: E é evidente que a defesa aérea é super importante não só para a US Navy como para qualquer um.

O problema é que as ameaças são potencialmente maiores quando a US Navy está atacando.
As aeronaves ficam fora do guarda-chuva do AEGIS/SM-2 e longe de toda a estrutura da ft.
Além de caças inimigos (que na maioria das vezes são inferiores tecnologicamente) existe a ameaça dos sistemas antiaéreos (que normalmente são mais perigosos que os caças inimigos, devido a vários fatores, dentre eles, o custo e o treinamento).

Portanto, uma aeronave para ATACAR tem que ser a MELHOR aeronave. E não o que vc tenta sugerir..... .

Luís Henrique escreveu:A US Navy usará o Super Hornet para defesa aérea porque este caça é muito inferior nas missões de ataque, por não possuir a furtividade..

Luís Henrique escreveu: Isto NÃO significa que ele é superior na missão que ficará à cargo.
Se a US Navy tivesse 1.000 F-35 disponíveis, ela colocaria todos os SH à venda e o F-35 cumpriria todas as missões.

...
Greenert deixa escapar que a Marinha poderia adquirir menos jatos F-35C do que os 260 encomendados no momento. “A questão aponta para quantos comprar, e como eles se integram na ala aérea”, acrescentando que o cancelamento da nova aeronave é pouco provável devido a razões políticas: “Se não comprarmos nenhum F-35C isso seria muito prejudicial ao programa como um todo.”

Qualquer redução nas encomendas do F-35 afetaria os intrincados planos de produção do novo caça, aumentando o custo unitário. Porém, a compra de menos jatos F-35C e mais versões aprimoradas do F/A-18 poderia ser possível sem destruir o programa desse novo jato furtivo. Uma análise do Pentágono obtida pela Reuters indicou que uma redução de 2.400 para 1.500 caças F-35 aumentaria o custo unitário dos remanescentes em apenas nove por cento. Hoje, um único F-35 custa mais de 100 milhões de dólares, e um F/A-18 custa aproximadamente metade desse valor. A troca de exemplares de F-35C por Super Hornets poderia resultar numa economia de bilhões de dólares para a Marinha e o Pentágono, e vale lembrar que a USN já pensa num novo projeto de caça para vir após o F-35 e o Super Hornet.

Com melhorias, o Super Hornet poderia igualar as capacidades do F-35, embora com diferentes táticas, embora essa questão esteja aberta ao debate. A USN já trabalha para fazer do F/A-18E/F um vetor para mísseis de longo alcance com algumas qualidades furtivas opcionais, em oposição ao totalmente furtivo F-35, projetado para passar despercebido pelas defesas inimigas a curta distância e lançar bombas guiadas antes de se evadir.

20/05/2013 - 12h07

EUA confirmam que Dilma fará visita de Estado a Obama em outubro



LUCIANA COELHO
DE WASHINGTON


O secretário de Estado americano, John Kerry, confirmou nesta segunda-feira, depois de um encontro com o chanceler do Brasil, Antonio Patriota, em Washington, que a presidente Dilma Rousseff deverá visitar o colega Barack Obama em outubro que vem. A data será, provavelmente, o dia 23.

O encontro é apresentado como uma visita de Estado, categoria diplomática mais alta concedida a governantes estrangeiros.


Esta deverá ser a primeira visita de Estado formal de um líder brasileiro aos EUA em quase duas décadas.

O sucessor de FHC, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve no país para se encontrar com George W. Bush (em 2003 e 2007) e Barack Obama (em 2009), sem o mesmo status. O último presidente brasileiro a fazer uma visita de Estado aos EUA foi Fernando Henrique Cardoso, em 1995.

Uma visita de Estado, que inclui elaboradas formalidades como um jantar formal e uma cerimônia militar no momento da chegada, é geralmente reservada para os parceiros estratégicos mais próximos de Washington.

Kerry afirmou também que quer assistir à Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, visitará o Brasil na semana de 26 de maio, em uma viagem que inclui Colômbia e Trinidad e Tobago.

knigh7 escreveu:Será que, enfim, o FX2 desencantará lá???

20/05/2013 - 12h07

EUA confirmam que Dilma fará visita de Estado a Obama em outubro



LUCIANA COELHO
DE WASHINGTON


O secretário de Estado americano, John Kerry, confirmou nesta segunda-feira, depois de um encontro com o chanceler do Brasil, Antonio Patriota, em Washington, que a presidente Dilma Rousseff deverá visitar o colega Barack Obama em outubro que vem. A data será, provavelmente, o dia 23.

O encontro é apresentado como uma visita de Estado, categoria diplomática mais alta concedida a governantes estrangeiros.


Esta deverá ser a primeira visita de Estado formal de um líder brasileiro aos EUA em quase duas décadas.

O sucessor de FHC, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve no país para se encontrar com George W. Bush (em 2003 e 2007) e Barack Obama (em 2009), sem o mesmo status. O último presidente brasileiro a fazer uma visita de Estado aos EUA foi Fernando Henrique Cardoso, em 1995.

Uma visita de Estado, que inclui elaboradas formalidades como um jantar formal e uma cerimônia militar no momento da chegada, é geralmente reservada para os parceiros estratégicos mais próximos de Washington.

Kerry afirmou também que quer assistir à Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, visitará o Brasil na semana de 26 de maio, em uma viagem que inclui Colômbia e Trinidad e Tobago.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... ubro.shtml

Túlio escreveu:Aviador para essa tchurma aí é piloto do GTE! Vai anunciar Boeing, sim, mas 747...

knigh7 escreveu:

knigh7 escreveu: É cada asneira que eu vou te contar.

Só quero que vc esclareça qual importancia da suprioridade aérea para a USNAVY. Vamos lá...

Luís Henrique escreveu: Você transmite a mensagem de que o Super Hornet é melhor que o F-35.

Não, não trasmito essa imagem. É vc que tenta diminuir a importancia das missões de superioridade aérea para a USNAVY para atacar o SH.

Luís Henrique escreveu: Que será o caça principal e o F-35 apenas o caça secundário.

Sim, o SH será mais importante. Até 2030 só haverá 260 F-35 na USNAVY, enquanto que haverá naquela força mais de 600 Super Hornets.

Luís Henrique escreveu: Que a defesa aérea será realizada por ele, como se o F-35 fosse inferior nesta missão.....

Colocar o F-18 E/F como principal caça de defesa aérea foi decisão da NAVY.Enquanto que o F-35 fará missões de ataque.

Luís Henrique escreveu: E é evidente que a defesa aérea é super importante não só para a US Navy como para qualquer um.

O problema é que as ameaças são potencialmente maiores quando a US Navy está atacando.
As aeronaves ficam fora do guarda-chuva do AEGIS/SM-2 e longe de toda a estrutura da ft.
Além de caças inimigos (que na maioria das vezes são inferiores tecnologicamente) existe a ameaça dos sistemas antiaéreos (que normalmente são mais perigosos que os caças inimigos, devido a vários fatores, dentre eles, o custo e o treinamento).

Portanto, uma aeronave para ATACAR tem que ser a MELHOR aeronave. E não o que vc tenta sugerir..... .

Para atacar, tem de ser a melhor aeronave para ataque, e não a melhor aeronave. Ou vc duvida que exista uma melhor aeronave para atacar que o B-2?

Luís Henrique escreveu:A US Navy usará o Super Hornet para defesa aérea porque este caça é muito inferior nas missões de ataque, por não possuir a furtividade..

Sim

Luís Henrique escreveu: Isto NÃO significa que ele é superior na missão que ficará à cargo.
Se a US Navy tivesse 1.000 F-35 disponíveis, ela colocaria todos os SH à venda e o F-35 cumpriria todas as missões.

você está enganado.


Observe essa matéria, com declarações do Comandante da Marinha Americana.

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Greenert deixa escapar que a Marinha poderia adquirir menos jatos F-35C do que os 260 encomendados no momento. “A questão aponta para quantos comprar, e como eles se integram na ala aérea”, acrescentando que o cancelamento da nova aeronave é pouco provável devido a razões políticas: “Se não comprarmos nenhum F-35C isso seria muito prejudicial ao programa como um todo.”

Qualquer redução nas encomendas do F-35 afetaria os intrincados planos de produção do novo caça, aumentando o custo unitário. Porém, a compra de menos jatos F-35C e mais versões aprimoradas do F/A-18 poderia ser possível sem destruir o programa desse novo jato furtivo. Uma análise do Pentágono obtida pela Reuters indicou que uma redução de 2.400 para 1.500 caças F-35 aumentaria o custo unitário dos remanescentes em apenas nove por cento. Hoje, um único F-35 custa mais de 100 milhões de dólares, e um F/A-18 custa aproximadamente metade desse valor. A troca de exemplares de F-35C por Super Hornets poderia resultar numa economia de bilhões de dólares para a Marinha e o Pentágono, e vale lembrar que a USN já pensa num novo projeto de caça para vir após o F-35 e o Super Hornet.

Com melhorias, o Super Hornet poderia igualar as capacidades do F-35, embora com diferentes táticas, embora essa questão esteja aberta ao debate. A USN já trabalha para fazer do F/A-18E/F um vetor para mísseis de longo alcance com algumas qualidades furtivas opcionais, em oposição ao totalmente furtivo F-35, projetado para passar despercebido pelas defesas inimigas a curta distância e lançar bombas guiadas antes de se evadir.

a matéria completa, no original, está aqui:

http://www.wired.com/dangerroom/2013/03 ... gle+Reader

Luís Henrique escreveu:


Não estou atacando o SH.
Para mim é um dos melhores do mundo.

Porém, para defende-lo vc não precisa dizer que é melhor que o F-35.
Pois ninguém vai acreditar.

Esta matéria é interessante, mas fala de um Plano B, ou seja, SE o F-35 falhar.
O próprio título da matéria diz isto. E fala de um Super Hornet MELHORADO.
Mais furtivo, com novos armamentos, etc.

Mas em nenhuma parte diz que o SH, mesmo o melhorado, seria superior ao F-35 em superioridade aérea, ou em qualquer outra tarefa.
Diz que com as melhorias e usando outras táticas poderia igualá-lo e ressalta que isto é altamente questionável.

Para mim, se o SH vencer o FX2 eu ficarei feliz.
Feliz por que teremos um dos melhores caças da atualidade. Mas também sou realista e entendo que todos os bilhões e mais bilhões que foram investidos no F-35 mais todos os anos de pesquisas e desenvolvimentos, não foram atoa. Apesar de todos os problemas, no final ele será um caça de 5ª geração. Portanto não da para comparar alhos com bugalhos.

Sabre escreveu: 23 de outubro - Dia do Aviador.

FX-2 – F-18 da Boeing poderá ser anunciado na viagem oficial de Dilma aos EUA.

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=17970

Segundo declarações da jornalista Eliane Catanhede no programa Fatos e Versões, a presidente Dilma poderá anunciar a decisão final do FX-2 em sua próxima viagem aos EUA.

Obviamente, caso isso ocorra, o vencedor a ser anunciado é o F-18 da Boeing, encerrando uma disputa que se arrasta por mais de 10 anos.


NOTA DO EDITOR: Essas declarações antecipadas já se tornaram rotina na mídia. Não existe nenhum fato novo que indique essa possibilidade. A jornalista expressou uma tendência segundo sua opinião.

Vamos aguardar a viagem para ver se essa tendência se confirmará.