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Re: Obituário

Enviado: Sex Fev 27, 2015 8:53 pm
por Carlos Lima
Clermont escreveu:Às vezes, Leonard Nimoy se encontrava com cientistas e astrônomos. E esses especialistas algumas vezes conversavam com ele, discutindo seus estudos como se Nimoy também fosse um cientista e não uma ator. E ele se limitava a dizer, "sem dúvida", "com certeza" e coisas assim. Pra ver como o "Senhor Spock" foi marcante para várias gerações.

Aposto que a NASA vai prestar algum tributo a ele.
https://pbs.twimg.com/media/B-3jtV4VEAAkFI8.jpg:large

[]s
CB_Lima

Re: Obituário

Enviado: Sex Fev 27, 2015 9:00 pm
por Bourne
Olhe bem, O Dr. Spock era do tempo que a Nasa era glamourosa, o espaço a fronteira final e se tinha dinheiro. Aqueles tempos românticos que não voltam mais.

Re: Obituário

Enviado: Sex Fev 27, 2015 9:08 pm
por Paisano
P44 escreveu:Morreu Leonard Nimoy :(

...


Vader chora Spock

Dave Prowse

Very sad news! RIP @TheRealNimoy #LLAP
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:(

Re: Obituário

Enviado: Sex Fev 27, 2015 11:39 pm
por NovaTO
Vida Longa e Próspera, Sr Spock.

:(


[]'s

Re: Obituário

Enviado: Sáb Fev 28, 2015 6:18 am
por P44
A vida longa e próspera de Mr. Nimoy

Marco Vaza e Joana Amaral Cardoso

27/02/2015 - 17:20

Aos 83 anos, desaparece um dos rostos mais conhecidos do sci-fi, quase indissociável de Spock e das sua orelhas de vulcano na saga Star Trek.
Nimoy tinha 83 anos
Mario Anzuoni/REUTERS

http://imagens3.publico.pt/imagens.aspx/906443?tp=UH&db=IMAGENS

Leonard Nimoy escreveu duas autobiografias com 20 anos de intervalo, I Am not Spock (1975) e I Am Spock (1995).

Como tantos actores, Nimoy fez uma primeira tentativa de não ser confundido com a personagem que lhe deu fama, mas acabou por se render à evidência: Nimoy era e sempre foi Spock, desde o primeiro momento em que apareceu na televisão com as orelhas pontiagudas e a franja minuciosamente aparada. Morreu na sexta-feira aos 83 anos, vítima de doença pulmonar, o actor que encarnou a personagem mais emblemática de Star Trek, a série de ficção científica que começou por ser um fracasso, mas catalisadora de um culto que a transformou num fenómeno com vida longa e próspera.

Nimoy sofria de doença pulmonar obstrutiva crónica, diagnóstico que revelou publicamente em 2014, e foi a doença que causou a sua morte, como confirmou ao New York Times a sua mulher, Susan Bay Nimoy. No início desta semana, o actor tinha já sido hospitalizado na sequência de um agravamento da doença. Foi nesse dia que escreveu o que seria o seu último tweet: “Uma vida é como um jardim. Os momentos perfeitos podem ser vividos, mas não preservados, excepto na memória. LLAP”, escreveu, com a derradeira sigla para Live Long and Prosper - a frase-chave da sua personagem. Era assim que terminava cada uma das suas mensagens em 140 caracteres ou menos para o seu milhão e meio de seguidores.

Nimoy foi muitas coisas, mas ser Spock foi um emprego para toda a vida, desde a primeira aparição no episódio piloto de Star Trek, “The Cage”, em 1965, até aos dois filmes de J.J. Abrams (2009 e 2013). Spock era um ser meio vulcano, meio humano, membro da tripulação da USS Entreprise, a nave espacial que tinha por missão explorar novos mundos por mandato da Federação dos Planetas. Era o cientista racional para fazer contra ponto ao aventureiro capitão James T. Kirk (William Shatner).

Nascido em Boston a 26 de Março de 1931, filho de imigrantes ucranianos, Leonard Simon Nimoy mudou-se para Hollywood aos 17 anos, esteve na tropa, conduziu táxis, entregou jornais e andava perdido pela televisão, teatro e por produções cinematográficas de baixo orçamento. Mas foi ganhando reputação como actor e chegou a Star Trek por escolha própria, não como último recurso – podia escolhido ser um leading man numa telenovela, mas preferiu arriscar numa série de ficção científica sem garantia que desse alguma coisa.

O piloto original de Star Trek era muito diferente do que aquilo que acabaria por ser e, dessa primeira experiência, apenas o Spock de Nimoy sobreviveu, muito por insistência de Gene Rodenberry, o criador da série, e contra a vontade da NBC, que queria livrar-se do “tipo das orelhas”. A série ganhou novas personagens e novo elenco, mas não seria um sucesso imediato. Foi cancelada ao fim de três temporadas (80 episódios), mas ganhou nova vida nas reposições. Mais do que Kirk, Scotty, Sulu, Uhura, Chekov ou McCoy, o Spock de Nimoy foi a figura central do culto inicial à volta de Star Trek e a presença mais reconhecida do fenómeno trekkie – os fãs preferem trekker.

O sucesso ao retardador de Star Trek gerou uma série de filmes que começou em 1979. Nimoy entrou nos seis primeiros, realizou dois deles – Star Trek III: The Search for Spock e Star Trek IV: The Voyage Home e foi também argumentista de dois capítulos – e foi o único do elenco original a regressar no reboot de J.J. Abrams, como um Spock original que se cruza com um jovem Spock de uma realidade alternativa interpretado por Zachary Quinto, escolhido para o papel pelas parecenças físicas com Nimoy. Nimoy seria ainda Spock num episódio de Star Trek: The Next Generation, numa série de desenhos animados e muitas das suas aparições recentes, como em A Teoria do Big Bang, também recuperam a icónica personagem.

A sua carreira não se fez apenas de viagens por galáxias distantes a bordo da USS Enterprise. Dramaturgo (a sua peça Vincent esteve no Teatro Villaret em 2006, por exemplo), realizador, poeta, fotógrafo, músico - Leonard Nimoy, uma figura acarinhada no meio cinematográfico, foi ainda mais isto. Foi agente secreto na série Missão Impossível, esteve ao lado de Donald Sutherland em A Invasão dos Violadores e fez uma última incursão na ficção científica televisiva em Fringe. Para além dos dois capítulos de Star Trek, Nimoy realizou mais quatro filmes, entre eles a comédia de enorme sucesso Três Homens e um Bebé, um remake do francês Três Homens e um Berço.

“Amava-o como a um irmão. Vamos todos sentir falta do seu talento, do seu humor e da sua capacidade para amar”, escreveu no Twitter William Shatner, aquele que mais vez esteve em cena com Nimoy. Foi a dinâmica entre o seu Kirk e o Spock de Nimoy que deu origem a tudo, embora Shatner nem sempre tenha lidado bem com o talento multifacetado de Nimoy – Shatner exigiu, por exemplo, que lhe dessem a realização de Star Trek V depois do sucesso dos dois anteriores capítulos realizados pelo seu colega de elenco.

Nimoy abraçou até ao fim a personagem com a qual não queria ser confundido mas que tornou num ícone com a sua voz serena e o seu olhar impassível, mas sempre a projectar emoções numa personagem que se pedia fria. “Por alguma razão”, disse ao Los Angeles Times numa entrevista em 1999, “projectei algum tipo de qualidade que fazia as pessoas dizer ‘OK, ele é um bom extra-terrestre’”.

http://www.publico.pt/culturaipsilon/no ... ek-1687574

Re: Obituário

Enviado: Ter Mar 17, 2015 7:31 pm
por Clermont
Hoje, Elis Regina completaria setenta anos (17 de março de 1945).


Re: Obituário

Enviado: Seg Abr 13, 2015 12:46 pm
por cassiosemasas
rapaz hoje foram dois de uma vez só....RIP
Günter Grass, Prêmio Nobel de Literatura, morre aos 87 anos

Escritor alemão estava internado em clínica em Lübeck.
Sua primeira obra, 'O tambor' (1959), é best-seller mundial.

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Escritor Günter Grass mostra poema em que acusa o estado hebreu de ameaçar a paz mundial (Foto: Marcus Brandt/AFP)

O escritor alemão Günter Grass, Prêmio Nobel de Literatura em 1999 e autor de obras como "O tambor" (1959) e "A ratazana" (1986), morreu nesta segunda-feira (13) aos 87 anos, anunciou sua editora no Twitter. "O Prêmio Nobel de Literatura Günter Grass faleceu esta manhã aos 87 anos de idade em uma clínica de Lübeck, norte da Alemanha", informou a editoral Steidl. A causa da morte ainda não foi divulgada.
O escritor britânico Salman Rushdie foi um dos primeiros a lamentar a morte de Grass. "Isso é muito triste. Um verdadeiro gigante, inspirador, e amigo", escreveu, no Twitter.
Nascido em 16 de outubro de 1927, na cidade de Danzig, hoje conhecida como Gdansk, Günter Grass alternava literatura com escultura e artes gráficas e era conhecido como um dos principais representantes do "teatro do absurdo" da Alemanha. Grass também é autor dos livros "Passo de caranguejo", "Meu século" e "Um campo vasto".
O escritor, que durante os anos 1960 e 1970 insistiu em destacar o passado nazista de seu país, provocou um grande escândalo em 2006 quando revelou que na juventude integrou as Waffen SS, forças de elite de Adolf Hitler. Isto ele publicou no livro "Descascando a cebola", que faz parte de suas memórias. Grass estudou Artes em Düsseldorf e em Berlim, e, pós-2ª Guerra, se juntou ao grupo 47 com escritores como Ingeborg Bachmann e Heinrich Böll.
Após se mudar para Paris em 1956, ele começou a trabalhar em "O tambor", romance que conta a história da Alemanha na primeira metade do século 20 através da vida de um menino que se recusa a crescer. O livro foi atacado por críticos, negado pelo prêmio de literatura Bremen por senadores ultrajados, queimado em Düsseldorf e se tornou um best-seller mundial. "O tambor" foi adaptado para o cinema por Volker Schloendorff em 1979.
Grass ignorou a tradição alemã de manter uma distância intelectual, insistindo que o dever do escritor era estar na linha de frente do debate moral e político. Conhecido por suas convicções políticas social-democratas, Günter Grass suscitou uma polêmica com Israel em 2012 ao publicar um poema em prosa, no qual afirmava que o Estado hebreu ameaçava a paz mundial ao querer atacar o Irã preventivamente diante da possibilidade de que este país dispusesse de armas nucleares. Por este motivo, Israel o declarou "persona non grata".
Em janeiro de 2014,Grass anunciou que deixaria de escrever romances devido à sua idade avançada. "Meu estado de saúde não me permite conceber projetos de cinco ou seis anos e esta seria a condição para o trabalho de pesquisa para um romance", disse, na ocasião.
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O escritor alemão Günter Grass acende seu cachimbo durante entrevista
em outubro de 2009 em Göttingen, na Alemanha (Foto: Jens Meyer/AP)


Fonte.
Em 2014, Galeano disse não se sentir mais ligado a seu principal livro
'Ao longo do tempo percebi que a realidade é muito mais complexa', disse.
Escritor uruguaio morreu nesta segunda em decorrência de um câncer.

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O escritor uruguaio Eduardo Galeano durante entrevista na Bienal do Livro de Brasília, em 2014
(Foto: Oswaldo Reis /II Bienal Brasil do Livro e da Leitura/Divulgação)


Em sua última passagem pelo Brasil, em abril de 2014, o jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano – que morreu nesta segunda-feira (13) – disse que não se sentia mais tão ligado a seu principal livro, “As veias abertas da América Latina”. A declaração foi dada na 2ª Bienal do Livro de Brasília, onde ele foi um dos homenageados.

“Quando eu o escrevi, eu achava que ele era um livro de economia política, mas hoje em dia eu não considero mais um livro de economia política. Eu não seria capaz de ler de novo o livro. O meu físico não suportaria. Hoje eu encontro outras formas de me aproximar da realidade humana”, disse na época.

O autor escreveu a obra quando tinha 18 anos. O livro traça a história da colonização e exploração do continente pelos europeus. “Depois de tantos anos, eu não me sinto ligado ao livro como antes. (...) A realidade que eu via quando eu escrevi esse livro era muito simplória. Ao longo do tempo eu percebi que a realidade é muito mais complexa.”

Na Bienal, o uruguaio lembrou que o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez deu um exemplar em espanhol do livro para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. “Nem o Chávez, nem o Obama entenderam o livro. Mas com certeza o Chávez entregou o livro com a melhor das intenções. Foi um gesto generoso, mas um pouco cruel, pois Obama não sabe ler nossa língua”, afirmou o escritor na época.

Depois de tantos anos, eu não me sinto ligado ao livro como antes.
(...) A realidade que eu via quando eu escrevi esse livro era muito simplória.
Ao longo do tempo eu percebi que a realidade é muito mais complexa"

Eduardo Galeano, em abril de 2014



O uruguaio defendeu ainda a esquerda política no continente. “Por muitas vezes ela deu certo e por isso ela foi demolida e castigada pelas ditaduras militares, por sacrifícios humanos, crimes horrorosos cometidos em nome da democracia e da paz social. As coisas são sempre mais complexas do que parecem ser”, ponderou na entrevista.

Na bienal, ele ainda falou de sua atividade como escritor. “Minha única missão é ser escritor e espelhar o que é esperança, a razão, a sem-razão desse mundo louco e que ninguém sabe aonde vai dar”.

Política e futebol
Em sua passagem pela capital, Galeano foi questionado sobre as manifestações de junho de 2013, quando manifestantes ocuparam a Esplanada dos Ministérios, invadiram e depredaram o prédio do Itamaraty e entraram em confronto com a polícia na primeira grande onda de protestos contra a corrupção no país.

“Os sistemas são muito delicados, não é possível se posicionar tão facilmente”, afirmou Galeano. Fã de futebol, ele traçou um paralelo entre as duas atividades. “A política e o futebol estão cheios de ‘mentirólogos’ e ideólogos de plantão que têm a tendência de negar a liberdade e impor regras para tudo”, disse o escritor sobre as manifestações.

Fonte.


Re: Obituário

Enviado: Ter Abr 28, 2015 8:12 pm
por cassiosemasas
E lá se foi o Ravengar...
Humor ácido, sacadas extremamente inteligentes, um cara fora do comum literalmente.





Morre o ator e diretor Antônio Abujamra

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O corpo do ator e diretor de teatro Antônio Abujamra, 82 anos, será velado a partir das 23h desta terça-feira (28) no Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, Centro de São Paulo. Ele morreu pela manhã em sua casa, em Higienópolis. A causa da morte foi um infarto no micárdio, segundo o SPTV. Ele deixa dois filhos e dois netos.

O diretor foi encontrado desacordado e o filho Alexandre chamou os médicos, que atestaram a morte. O sobrinho, João Abujamra, contou que conversou com o tio nesta segunda-feira (27) e afirmou que ele "estava ótimo". João também disse que ele não estava fazendo nenhum tratamento médico.

"Ele era um gênio com quem a gente sempre aprendia. Um tio amado", disse ao G1. Abujamra também era tio das atrizes Clarisse Abujamra e Iara Jamra, do cineasta Samir Abujamra e pai do músico e ator André Abujamra.

Samir lamentou a morte do tio em mensagem no Facebook. "Morreu meu ídolo, meu segundo pai, o homem que me fez ser artista. Tio Tó, Antônio Abujamra".

Segundo nota divulgada pela TV Cultura, emissora em que apresentava o programa Provocações, ele estava dormindo em sua casa.

"É com grande pesar que informamos que hoje, 28/042015, o apresentador de Provocações, Antônio Abujamra, faleceu. Agradecemos o carinho e apoio de todos que tem nos acompanhado ao longo desses 14 anos de programa", diz nota na página do programa no Facebook.

Fonte.

Re: Obituário

Enviado: Qua Abr 29, 2015 10:29 am
por Wingate
Um morador de rua desconhecido se vai, mas fica o registro da dedicação de seu fiel amigo:

http://noticias.band.uol.com.br/cidades ... corpo.html

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Wingate

Re: Obituário

Enviado: Qua Abr 29, 2015 12:54 pm
por cassiosemasas
os cães são foda!!!!!

Re: Obituário

Enviado: Qua Abr 29, 2015 3:00 pm
por P44
faz lembrar este cão japonês que esperou quase 10 anos (DEZ!!!) pelo regresso do seu dono
A duração total de tempo que ele tinha esperado, saudoso, seu mestre, foi de nove anos e dez meses
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hachiko

Re: Obituário

Enviado: Seg Mai 04, 2015 12:20 am
por Paisano
Grace Lee Whitney (1930-2015)

Fonte: https://scifibr.wordpress.com/2015/05/0 ... 1930-2015/
A família da atriz Grace Lee Whitney que interpretou a ordenança Janice Rand na primeira temporada da Série Clássica de Jornada nas Estrelas, informou seu falecimento por causas naturais na última sexta-feira, 1º de maio, em sua residência. Rand, que havia completado 85 anos no dia 1º de abril, voltou a interpretar a personagem em pequenas participações nos filmes baseados na série, bem como no episódio “Flashback” da série derivada Jornada nas Estrelas: Voyager.

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Re: Obituário

Enviado: Seg Mai 04, 2015 1:09 am
por Ckrauslo
P44 escreveu:faz lembrar este cão japonês que esperou quase 10 anos (DEZ!!!) pelo regresso do seu dono
A duração total de tempo que ele tinha esperado, saudoso, seu mestre, foi de nove anos e dez meses
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hachiko
Foda, vi a adaptação da historia ao cinema e velho ... cebolas ninjas apareceram do nada...

Re: Obituário

Enviado: Seg Mai 04, 2015 12:37 pm
por Clermont
Paisano escreveu:Grace Lee Whitney (1930-2015)
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Linda, linda.

E ficava muito bem naquele vestidinho vermelho e meia-calça. Curioso, ela já era MILF (ou "balzaquiana" como se dizia) naqueles dias, e eu achava que ela tivesse uns vinte e poucos anos.

Triste coincidência isso ter ocorrido pouco tempo depois do passamento de Leonard Nimoy. Enfim, é a vida...

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Re: Obituário

Enviado: Sex Mai 15, 2015 1:09 pm
por NettoBR
http://www.youtube.com/watch?v=jbxD3zvp2nw