Fórum Defesa Brasil

Essa é a versão A do Mustang, que além do canopy gaiola, possui a entrada de ar na parte de cima do motor. As versões B e C também utilizam esse mesmo canopy, mas a entrada de ar do motor passa a ser no seu local definitivo até os modelos D e H, na parte de baixo do nariz. Os Mustangs B e C também utilizaram a famosa capota Malcolm em semi bolha.

Mustang A:


Mustang B/C (não ha diferença entre a B e C, a designação B ou C se dá pela fabrica onde o avião foi produzido):


Mustang B/C capota Malcolm:


Mustang D:


Mustang H:



Um abraço e t+

Eu estava procurando imagens da embraer durante a idex 2021, e me deparei com uma montagem de um super tucano com um míssil que eu não consigo indentificar.

henriquejr escreveu: Sex Fev 26, 2021 5:03 pm

Pablo Maica escreveu: Qua Fev 24, 2021 2:13 pm Pintura alusiva aos P-51 Mustangs do 1st Air Commando Group, do 10th Army Air Force, hoje 1st Special Operations Wing, que operaram em Burma na segunda guerra.








Um abraço e t+

Não conhecia essa versão do P-51 sem o canopi em "bolha"...

Só na última versão, A "D" é que o Mustang passou a usar o canopi em bolha.

Super Tucano mostrando suas garras no Afeganistão

Uma coisa que me deixa intrigado é que até hoje eu nunca vi nenhum operador do Super Tucano operando este avião com mísseis.
E modelo hoje que poderiam ser utilizados nele são muitos. Mesmo alguns tipos de mísseis AT chegaram a um patamar tecnológico que os habilitaria, penso, sem maiores problemas serem adaptados ao ST.
O porquê dessa ausência ainda é uma incógnita para mim.

FCarvalho escreveu: Qua Mar 17, 2021 8:41 pm Uma coisa que me deixa intrigado é que até hoje eu nunca vi nenhum operador do Super Tucano operando este avião com mísseis.
E modelo hoje que poderiam ser utilizados nele são muitos. Mesmo alguns tipos de mísseis AT chegaram a um patamar tecnológico que os habilitaria, penso, sem maiores problemas serem adaptados ao ST.
O porquê dessa ausência ainda é uma incógnita para mim.

O ST foi concebido para ambientes de baixa complexidade, como Ataque leve/contraguerrilha, além da interceptação de aeronaves de baixa performance. Tendo isso em mente, um míssil (normalmente) caro de operar perde o sentido.
O seu armamento orgânico, e as munições guiadas que ele já emprega, devem suprir as necessidades dos operadores, e com um custo operacional mais baixo do que algum míssil com as mesmas capacidades.

My two cents.
abs.

Glauber Prestes escreveu: Qua Mar 17, 2021 9:36 pm

FCarvalho escreveu: Qua Mar 17, 2021 8:41 pm Uma coisa que me deixa intrigado é que até hoje eu nunca vi nenhum operador do Super Tucano operando este avião com mísseis.
E modelo hoje que poderiam ser utilizados nele são muitos. Mesmo alguns tipos de mísseis AT chegaram a um patamar tecnológico que os habilitaria, penso, sem maiores problemas serem adaptados ao ST.
O porquê dessa ausência ainda é uma incógnita para mim.

O ST foi concebido para ambientes de baixa complexidade, como Ataque leve/contraguerrilha, além da interceptação de aeronaves de baixa performance. Tendo isso em mente, um míssil (normalmente) caro de operar perde o sentido.
O seu armamento orgânico, e as munições guiadas que ele já emprega, devem suprir as necessidades dos operadores, e com um custo operacional mais baixo do que algum míssil com as mesmas capacidades.
My two cents.
abs.

Pensando no emprego dele em um TO convencional, os mísseis não fariam mais sentido?
Não estou dizendo que alguém vai fazê-lo, mas no caso de muitos países que, por exemplo, não possuem helos de ataque (nós), o ST poderia ser uma alternativa viável para a função anti-tanque no apoio a tropas em terra, como alguns tipos de drones já fazem hoje.
Considerando que os drones devem assumir eventualmente cada vez mais missões como CAS e COIN, por quanto tempo o ST perduraria no mercado sem oferecer, digamos, novidades, em seus equipamentos. Algum diferencial que possa mantê-lo atrativo no mercado em que atua?

Robustez , baixo custo , e pode receber modificações de acordo com o cliente

Está mais que na hora da FAB colocar um novo pedido de pelo menos umas 12 unidades, para repor perdas e já aproveitar para fazer um MLU nos ST.


Um abraço e t+

FCarvalho escreveu: Qua Mar 17, 2021 10:29 pm
Pensando no emprego dele em um TO convencional, os mísseis não fariam mais sentido?
Não estou dizendo que alguém vai fazê-lo, mas no caso de muitos países que, por exemplo, não possuem helos de ataque (nós), o ST poderia ser uma alternativa viável para a função anti-tanque no apoio a tropas em terra, como alguns tipos de drones já fazem hoje.
Considerando que os drones devem assumir eventualmente cada vez mais missões como CAS e COIN, por quanto tempo o ST perduraria no mercado sem oferecer, digamos, novidades, em seus equipamentos. Algum diferencial que possa mantê-lo atrativo no mercado em que atua?

Pis é Tulio, uma baita arma, completa, com mísseis AT e quantidade não insignificante e são quase invísíveis....

Comprem-nos! Pimba, problema resolvido.

Editado:

É photoshop?



Fato: as armas entregues foram o 9M120 ATAKA (6 km de alcance), conforme especificado no contrato.

Fonte: https://portaldefesa.com/3360-ah-2-sabr ... vao-alado/

cabeça de martelo escreveu: Qui Mar 18, 2021 12:01 pm Comprem-nos! Pimba, problema resolvido.

Editado:

É photoshop?



Fato: as armas entregues foram o 9M120 ATAKA (6 km de alcance), conforme especificado no contrato.

Fonte: https://portaldefesa.com/3360-ah-2-sabr ... vao-alado/

PUTZ, o véio Portal abriu de novo???

Os únicos mísseis que eu gostaria de ver num ST são os MAA-1B para caçar drones CAT 3 pra cima. Existem já alguns sistemas leves IRST que detectam até um drone quadrirrotor a 5 km de distância, um maior talvez seja detectado a distâncias menores, não é tão caro e tornaria o ST uma arma ainda mais versátil, principalmente para Africanos e no Oriente Médio. Até Hezbollah já tem acesso a drones CAT 3.