FCarvalho escreveu:Aos amigos do forum, quando coloquei a possibilidade de operarmos os Linx nos NaPaOc, o fiz com o intuito de caracterizá-lo como a aeronave leve padrão da MB, ou seja, assumindo hoje o trabalho que é feito pelos Esquilo, nos esquadrões HU.
Entendo portanto que a versão que poderíamos operar a partir da aquisição de 24 novas celulas seria no sentido de substituir-se os AS-350/355 e complementar por um certo tempo a atual frota, na parte de apoio/transporte aos navios da esquadra, combatentes e não-combatentes.
No caso dos NaPaOc, não precisamos, por força de sua missão básica da versão full do Linx. Lembrem que ele iria operar de um navio de patrulha fazendo trabalho de policia naval. Não de combate. Portanto, se o mesmo possui as atuais capacidades, acrescidas das melhorias solicitadas pela MB, ele está mais do que perfeito para a missão. Assim o seria, também, para os fututos navios de patrulha fluvial; para as demais unidades que cumprem serviço não combatente na MB, uma versão EG seria por demais útil.
Neste sentido é importante destacar também que os Linx possuem diversas versões com as quais podemos adaptá-lo para entre uma missão de escolta e outra, fazer por exemplo, supressão de fogo, C-SAR, transporte e assalto, evacuação médica, anti-tanque, ligação e observação, reconhecimento, e por aí vai. Tudo o que o esquilo quebra o galho fazendo na MB hoje. E de maneira bem mais desenvolta que este. Basta definir com clareza as missões e as capacidades que o Linx deverá ter que poderá ainda continuar voando nas asas da MB pelos próximos 20/30 anos.
Repito, não é o caso de operarmos este helo com tudo que tem direito, mas de o mesmo possuir "apenas" as capacidades que lhes serão impar para o melhor desenvolvimento das missões que lhes forem afetas.
abs
Desculpando a minha ignorância, caso a pergunta seja idiota, para operar nos NaPaOc em esclarecimentos, SAR, etc e tal não seria mais coerente utilizar vetores com custo de hora voada abaixo ou perto de 1000 doletas?
Abraços