NOTÍCIAS POLÍTICAS
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Pra você ver.. não duvide que daqui a 6 meses o assunto volte, e de novo, e novamente, e...
- Túlio
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
RAZÕES PELAS QUAIS UM SOCIALISTA NÃO GOSTA DO PT
- PT: liberdade econômica (livre concorrência) com pouca intervenção do Estado na economia.
- Socialismo: necas de liberdade econômica com total intervenção do Estado na economia.
- PT: salários dos trabalhadores (exceto o mínimo) definidos pelo mercado.
- Socialismo: salários controlados e definidos pelo Estado.
- PT: preços dos produtos são definidos pela lei da oferta e procura.
- Socialismo: preços controlados pelo Estado.
- PT: investimentos nos setores da economia feitos pelo Estado e também pela iniciativa privada.
- Socialismo: investimentos feitos apenas pelo Estado.
- PT: alta desigualdade social.
- Socialismo: baixa desigualdade social.
- PT: existência de classes sociais, definidas, principalmente, pela condição econômica das pessoas, o que leva à Luta de Classes.
- Socialismo: inexistência de classes sociais.
- PT: meios de produção (fábricas, fazendas) e bancos nas mãos de particulares (propriedade privada).
- Socialismo: fábricas, fazendas, bancos controlados pelo Estado.
- PT: valorização e existência do lucro nos negócios, que ficam para o(s) proprietário(s).
- Socialismo: a renda derivada da produção é socializada entre os trabalhadores.
- PT: existência de pobreza e miséria.
- Socialismo: o Estado garante o necessário (educação, saúde, alimentação) para a sobrevivência das famílias. Baixíssimo índice de pobreza.
- PT: sistemas de educação e saúde público e privado, sendo o segundo de qualidade muito superior ao primeiro.
- Socialismo: sistema de educação e saúde apenas públicos e de excelente qualidade.
- PT: ninguém mais sequer fala em reforma agrária.
- Socialismo: uma das primeiras coisas que são feitas é a reforma agrária.
- PT: liberdade econômica (livre concorrência) com pouca intervenção do Estado na economia.
- Socialismo: necas de liberdade econômica com total intervenção do Estado na economia.
- PT: salários dos trabalhadores (exceto o mínimo) definidos pelo mercado.
- Socialismo: salários controlados e definidos pelo Estado.
- PT: preços dos produtos são definidos pela lei da oferta e procura.
- Socialismo: preços controlados pelo Estado.
- PT: investimentos nos setores da economia feitos pelo Estado e também pela iniciativa privada.
- Socialismo: investimentos feitos apenas pelo Estado.
- PT: alta desigualdade social.
- Socialismo: baixa desigualdade social.
- PT: existência de classes sociais, definidas, principalmente, pela condição econômica das pessoas, o que leva à Luta de Classes.
- Socialismo: inexistência de classes sociais.
- PT: meios de produção (fábricas, fazendas) e bancos nas mãos de particulares (propriedade privada).
- Socialismo: fábricas, fazendas, bancos controlados pelo Estado.
- PT: valorização e existência do lucro nos negócios, que ficam para o(s) proprietário(s).
- Socialismo: a renda derivada da produção é socializada entre os trabalhadores.
- PT: existência de pobreza e miséria.
- Socialismo: o Estado garante o necessário (educação, saúde, alimentação) para a sobrevivência das famílias. Baixíssimo índice de pobreza.
- PT: sistemas de educação e saúde público e privado, sendo o segundo de qualidade muito superior ao primeiro.
- Socialismo: sistema de educação e saúde apenas públicos e de excelente qualidade.
- PT: ninguém mais sequer fala em reforma agrária.
- Socialismo: uma das primeiras coisas que são feitas é a reforma agrária.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Cara, que loucura!!! Voltei aos anos 1960s. Véio leia seu chefe regional 

Os desafios do PT numa nova concepção de frente
Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... a_id=22527
A matriz material de todas as disputas de importância no cenário nacional é a mesma do cenário global: como refinanciar o Estado, para dar curso ao poder “de fato”, que o sistema financeiro global exerce sobre todas as instituições do Estado (de parte dos controladores do capital financeiro); e, de outro lado, como refinanciar o Estado para fazê-lo mais Estado Público e menos Estado Administrador da dívida pública. Por Tarso Genro.
Tarso Genro (*)
No momento que o PT discute o seu futuro e de certa forma os demais partidos do campo da esquerda discutem-no também - tanto em relação ao processo eleitoral do ano próximo, como em relação às estratégias para o próximo período - quero sugerir que o meu partido faça o seu debate de uma forma não tradicional. Não agende o seu discurso a partir de temas relacionados exclusivamente às divergências internas que nos preocupam, mas também - e principalmente - a partir da composição de um bloco de forças econômicas e políticas que podem apoiar uma nova fase do processo da “revolução democrática”, em curso no país: os trabalhadores, os setores médios democráticos, os assalariados em geral, a juventude progressista, os homens e mulheres trabalhadores do campo e os setores empresariais, para os quais o aumento de renda dos mais pobres e as encomendas e investimentos do Estado significam incremento na sua atividade comercial a industrial.
Qualifico como “revolução democrática” o processo concreto em que -independentemente da nossa vontade ou vocação política - não está em jogo a propriedade dos meios de produção, mas o seu desenvolvimento para maximizar renda e emprego. Não está em jogo a destruição do Estado, mas a sua reforma democrática no sentido de combinar democracia direta com a representação política, para a funcionalidade da representação da Constituição de 88; não está em jogo qualquer “expropriação” de meios de comunicação, mas a sua democratização e utilidade social; não está em jogo a possibilidade de “golpes” de força contra a Constituição de 88, mas a sua degradação progressiva, pela captura das instâncias da política pela força normativa do capital financeiro, que degrada aquela esfera e a utilidade dos partidos.
Sustento, portanto: o que está em jogo no país é a hegemonia sobre o projeto democrático moderno, cujo reflexo na estrutura de classes da sociedade e no comportamento dos agentes políticos - dentro do Estado e fora dele - é que vai determinar o fundamentos do nosso futuro: o futuro próximo, que refere aos níveis de coesão social e de igualdades -desigualdades, sociais e regionais; e o futuro mais remoto, que refere ao tipo de sociedade pós–capitalista e pós-socialismo real, que iremos construir.
Não está em jogo, finalmente, uma ruptura forçada do sistema político, mas a possibilidade da sua reforma, cuja negação, aliás, pode nos levar a uma situação-limite, com a convocação de uma nova Assembleia Nacional Constituinte. Esta questão da reforma política é, assim, tanto uma questão de “forma” (reforma feita com maior ou menor participação popular), como de “conteúdo” (reforma que será esvaziada no sistema atual dominado pelas forças conservadoras). É para estes desafios que precisamos nos preparar, em conjunto com as demais forças de esquerda e progressistas do país, que estão “espalhadas” de maneira não uniforme em diversos partidos políticos.
É o desafio que nos impele a retomarmos a condição de “partido de movimento” e “de governo”, localizando as alianças - tanto no Estado como na sociedade civil - a partir das demandas que já estão nas ruas e que os governantes locais e regionais não tem meios para solucioná-las de maneira adequada. As demandas mais sentidas dos trabalhadores e da juventude são as vinculadas principalmente ao transporte coletivo nas grandes regiões metropolitanas, à saúde, à educação pública de qualidade e às tarefas da reforma agrária, através de um programa para zerar os acampamentos dos “sem terra” e desenvolver uma política audaz de qualificação da produção e da distribuição da agricultura familiar-cooperada, em todo o país.
Os dez anos dos governos Lula e Dilma estão promovendo um ascenso de massas a um consumo digno que não tem paralelo na história do país. Milhões de crianças deixaram de morrer de fome, milhões de trabalhadores passaram a viver melhor, milhões de agricultores melhoraram muito a sua vida, milhões de famílias pobres passaram a ter filhos na universidade e passaram a ter moradias minimamente dignas. Estes fatos históricos, na verdade, só não comovem a alta classe média de direita e a pequena burguesia radicalizada no economicismo.
São dois grupos sociais que não levam em consideração - nas suas estratégias anti-Lula e anti-PT - o que é uma família não ter condições de dar alimento para a suas crianças, pela manhã, e sabê-las dormindo com fome, depois, nas longas noites da miséria. Este “concreto” de “muitas determinações” na esfera da política, é que lhes isola nas lutas de “categoriais”, sem qualquer vínculo com o povo real: tanto o tucanato da classe média alta, como as lideranças esquerdistas, por motivos diferentes, ficarão com escassa influência no próximo período de luta eleitoral, se não apresentarem alternativas concretas e reais para responder ainda mais profundamente a estas necessidades do cotidiano.
Mas a questão, para nós, é outra. É que estes avanços não bastam. E, mais ainda - como diria Drummond - “meu nome é tumulto e escreve-se na pedra”: se não avançarmos haverá retrocesso nestas políticas minimamente decentes de distribuição de renda e qualidade de vida. Aquilo que Lula chama de “elites” - e com isso sempre irrita a direita mais conservadora - já está à espreita para buscar novas alternativas, que sensibilizem a sociedade com apoio da “grande mídia”. Ela faz este trabalho, em nome de uma “moralidade”, especialmente seletiva para proteger os seus aliados, combinada com a defesa da “contenção das despesas públicas” e com a propaganda da “desconfiança” dos agentes econômicos na economia, numa verdadeira cruzada pelo retrocesso.
Penso que, atualmente, a matriz material de todas as disputas de importância no cenário nacional, é a mesma do cenário global: como refinanciar o Estado, para dar curso ao poder “de fato”, que o sistema financeiro global exerce sobre todas as instituições do Estado (de parte dos controladores do capital financeiro); e, de outro lado, como refinanciar o Estado para fazê-lo mais Estado Público e menos Estado Administrador da dívida pública (de parte da esquerda que aceita governar dentro da democracia). Este conflito tem muitas peculiaridades, determinações locais e nacionais, mas é da sua resolução que as forças políticas em conflito sairão, mais ou menos fortes, para os embates do próximo ciclo democrático.
Compor um programa, para a próximo período, para fazer este refinanciamento, que tenha, ao mesmo tempo, apelo político de massas e capacidade de implementação com fortes laços na esquerda política do país -chamando para a Coalizão o centro progressista e democrático- é a grande tarefa que deve refletir no processo eleitoral de 2014. Um novo CPMF para a Saúde e o Transporte, um Imposto sobre as grandes fortunas, fortes políticas de subsídio à inovação e às novas tecnologias, um amplo Sistema de Participação Cidadã, na produção de políticas públicas, são alguns dos itens que a esquerda democrática deveria oferecer à candidata que pode nos unir a uma ampla maioria popular, para governar por mais quatro anos com autenticidade e estabilidade.
(*) Governador do Rio Grande do Sul
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Por que será que, já que se diz que o filho do Lula tem jatinho, precisou pedir emprestado a aeronave do presidente da Coteminas (filho do ex-presidente José Alencar) há algum tempo atrás quando fez um périplo pelo continente africano ao invés de utilizar o suposto jato do filho?
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Quando FHC trouxe cubanos, Veja aplaudiu
Revista da Editora Abril afirma que "o milagre veio de Cuba" numa reportagem de outubro de 1999, quando o presidente era Fernando Henrique Cardoso e o ministro da Saúde, José Serra, ao descrever a situação de municípios como Arraias, em Tocantins, que não tinham médicos; a matéria chega a dizer que "os cubanos são bem-vindos"; agora que Dilma Rousseff e Alexandre Padilha propõem socorrer as cidades sem médicos com profissionais cubanos, eles são chamados de escravos e de espiões comunistas por Veja
26 de Agosto de 2013 às 14:21
247 –
(...)
http://www.brasil247.com/pt/247/midiate ... laudiu.htm
Revista da Editora Abril afirma que "o milagre veio de Cuba" numa reportagem de outubro de 1999, quando o presidente era Fernando Henrique Cardoso e o ministro da Saúde, José Serra, ao descrever a situação de municípios como Arraias, em Tocantins, que não tinham médicos; a matéria chega a dizer que "os cubanos são bem-vindos"; agora que Dilma Rousseff e Alexandre Padilha propõem socorrer as cidades sem médicos com profissionais cubanos, eles são chamados de escravos e de espiões comunistas por Veja
26 de Agosto de 2013 às 14:21
247 –
(...)
http://www.brasil247.com/pt/247/midiate ... laudiu.htm
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
É triste o caso de Cuba: seus principais produtos de exportação são gente, açúcar e charutos...
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Quanto ao Tarso, podem apostar que o PT dele é BEM diferente do PT do Lula, o do Tarso é de esquerda mesmo, se a Constituição não o impedisse, já teria instituído o socialismo no RS, tem futuro, o nosso Governador...
Aliás, será uma atraente alternativa para quando o Lula finalmente desocupar a moita, após mais dois mandatos...

![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Quanto ao Tarso, podem apostar que o PT dele é BEM diferente do PT do Lula, o do Tarso é de esquerda mesmo, se a Constituição não o impedisse, já teria instituído o socialismo no RS, tem futuro, o nosso Governador...
Aliás, será uma atraente alternativa para quando o Lula finalmente desocupar a moita, após mais dois mandatos...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Companheiro Túlio, o nosso amado governador já criou um monte de novos cargos e funções para acomodar toda companheirada e mais alguns avulsos. Acontece que, no atual sistema, os recursos financeiros são limitados ao que o estado consegue arrecadar. Assim agora o tesouro está raspado e ele não tem condições de empregar mais ninguém nem fazer novas obras. Como qualquer administrador medíocre ele não pensa em racionalizar a administração, cortando cargos e funções inúteis. O sonho dele é aumentar os impostos e criar novas taxas para que nós, cidadãos, paguemos as mordomias da companheirada. O sonho socialista dele é uma elite partidária que mande e uma imensa população que trabalhe para paga-los.Túlio escreveu:É triste o caso de Cuba: seus principais produtos de exportação são gente, açúcar e charutos...![]()
Quanto ao Tarso, podem apostar que o PT dele é BEM diferente do PT do Lula, o do Tarso é de esquerda mesmo, se a Constituição não o impedisse, já teria instituído o socialismo no RS, tem futuro, o nosso Governador...
Aliás, será uma atraente alternativa para quando o Lula finalmente desocupar a moita, após mais dois mandatos...
.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Benvindo ao Socialismo Real, Camarada Delmar!!!
(((Infelizmente o meu é o Utópico...
)))




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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
O campeão no "programa de milhagem" governamental é o Ministério da Saúde. Nesse período, a FAB fez 511 missões em atendimento à pasta
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Karla Correia
Diário de Pernambuco
Pernambuco.com
Um relatório produzido pela Força Aérea Brasileira (FAB) joga luz sobre os hábitos de autoridades do governo federal no uso de aeronaves oficiais para deslocamentos a trabalho ou no trajeto entre Brasília e os estados de origem. Desde o início do governo Dilma Rousseff até o fim do primeiro semestre deste ano, a FAB operou voos em 7.244 trechos, o que dá uma média de quase oito decolagens por dia para atender a um grupo de autoridades que compreende o corpo ministerial do governo, além dos presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o relatório, desde 2010 foram atendidos pedidos para 5.250 deslocamentos de autoridades - sendo que uma viagem pode englobar decolagens em várias localidades e em datas diferentes.
O campeão no “programa de milhagem” governamental é o Ministério da Saúde. Nesse período, a FAB fez 511 missões em atendimento à pasta. Só entre janeiro e junho deste ano, foram 110 trechos voados atendendo a demandas da pasta. O montante representa um crescimento de 48,6% em relação aos voos realizados nos 12 meses de 2010. No último ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foram 74 voos em atendimento ao ministério.
Na sequencia dos órgãos que mais viajam nas asas da FAB, aparecem, nessa ordem, os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Justiça e da Defesa, a presidência da Câmara dos Deputados e o Ministério de Relações Institucionais.
No relatório, obtido pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) em solicitação ao Ministério da Defesa, o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, explica que a relação não inclui os atendimentos ao vice-presidente, “em prol da segurança da referida autoridade”.
Ai está o dinheiro do FX2. Percam as esperanças amigos. Nosso País não tem mesmo futuro, pelo menos num curo horizonte de 200 anos.
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Karla Correia
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Um relatório produzido pela Força Aérea Brasileira (FAB) joga luz sobre os hábitos de autoridades do governo federal no uso de aeronaves oficiais para deslocamentos a trabalho ou no trajeto entre Brasília e os estados de origem. Desde o início do governo Dilma Rousseff até o fim do primeiro semestre deste ano, a FAB operou voos em 7.244 trechos, o que dá uma média de quase oito decolagens por dia para atender a um grupo de autoridades que compreende o corpo ministerial do governo, além dos presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o relatório, desde 2010 foram atendidos pedidos para 5.250 deslocamentos de autoridades - sendo que uma viagem pode englobar decolagens em várias localidades e em datas diferentes.
O campeão no “programa de milhagem” governamental é o Ministério da Saúde. Nesse período, a FAB fez 511 missões em atendimento à pasta. Só entre janeiro e junho deste ano, foram 110 trechos voados atendendo a demandas da pasta. O montante representa um crescimento de 48,6% em relação aos voos realizados nos 12 meses de 2010. No último ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foram 74 voos em atendimento ao ministério.
Na sequencia dos órgãos que mais viajam nas asas da FAB, aparecem, nessa ordem, os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Justiça e da Defesa, a presidência da Câmara dos Deputados e o Ministério de Relações Institucionais.
No relatório, obtido pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) em solicitação ao Ministério da Defesa, o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, explica que a relação não inclui os atendimentos ao vice-presidente, “em prol da segurança da referida autoridade”.
Ai está o dinheiro do FX2. Percam as esperanças amigos. Nosso País não tem mesmo futuro, pelo menos num curo horizonte de 200 anos.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Aécio mira Dilma: "Atitude deplorável" no caso Molina
:
Presidenciável do PSDB critica duramente posicionamento da presidente Dilma Rousseff sobre caso da fuga do senador Roger Molina da embaixada do Brasil em La Paz, orquestrada pelo encarregado de negócios da missão; "Ao expor à execração pública o diplomata Eduardo Saboia, o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia"; segundo Aécio Neves, País preferiu, "mais uma vez", submeter-se às imposições do governo Evo Morales"; para senador mineiro, diplomata Saboia "agiu movido pelos mais elevados valores morais" e merece "nossa solidariedade"
27 de Agosto de 2013 às 17:15
247 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) condenou hoje o que chamou de "atitude deplorável" do governo da presidente Dilma Rousseff no caso Molina. Por meio de nota, o presidenciável tucano também saiu em defesa do embaixador brasileiro Eduardo Saboia, que liderou a fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina da Embaixada do Brasil em Laz Paz. Para Aécio, Saboia "agiu movido pelos mais elevados valores morais, por razões humanitárias e em defesa da dignidade humana" e "merece, pois, a nossa solidariedade".
Para Aécio, "ao expor à execração pública o diplomata", que foi exonerado nesta segunda-feira, "o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia". Em outro trecho da nota, o parlamentar volta a dizer que o País preferiu "submeter-se às imposições do governo Evo Morales". Segundo ele, os valores do Itamaraty, que historicamente se pautaram no respeito aos direitos humanos, deixaram de orientar nossa diplomacia nos últimos anos.
O presidente do PSDB conclui seu posicionamento declarando que o partido "condena de forma veemente a opção escolhida pelo governo brasileiro por curvar-se a interesses menores, não condizentes com nossas melhores tradições diplomáticas".
Leia a íntegra da nota:
Itamaraty: Declaração do senador Aécio Neves (PSDB-MG)
"É deplorável, sob todos os aspectos, a atitude tomada pelo governo da presidente Dilma Rousseff no episódio envolvendo a transferência do senador boliviano Roger Pinto Molina para o país.
Ao expor à execração pública o diplomata Eduardo Saboia, o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia.
Historicamente, a prática do Itamaraty sempre se pautou no respeito aos direitos humanos, na defesa intransigente da liberdade, na obediência estrita ao estado democrático de direito. Trata-se de tradição centenária, sempre honrada pela nossa chancelaria sob inspiração do Barão do Rio Branco.
Infelizmente, porém, nos últimos anos tais valores deixaram de orientar nossa diplomacia, suplantados por uma visão apequenada, míope e distorcida acerca do papel do Brasil no mundo. O peso da ideologia tem vergado a atuação da nossa chancelaria.
Claramente o encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz agiu movido pelos mais elevados valores morais, por razões humanitárias e em defesa da dignidade humana.
Fez o que qualquer homem de bem faria numa situação como a que ele vinha enfrentando há 15 meses: agiu para permitir que um cidadão perseguido pelo governo da Bolívia, e que há meses obtivera asilo do governo brasileiro, pudesse voltar a viver com dignidade.
Eduardo Saboia merece, pois, a nossa solidariedade.
Já o governo da presidente Dilma preferiu, mais uma vez, submeter-se às imposições do governo Evo Morales e jamais atuou efetivamente para solucionar o impasse diplomático e garantir ao senador Molina a concessão do salvo-conduto que as boas normas do direito internacional recomendam e impõem em situações assim.
O recente episódio envolvendo o senador Molina é apenas mais um de um triste retrospecto, que inclui a tíbia reação de Brasília à desapropriação de ativos da Petrobras na Bolívia em 2006. Prosseguiu com a deportação em tempo recorde de dois boxeadores cubanos durante os jogos Pan-Americanos de 2007; o apoio à tentativa de retomada do poder em Honduras por Manuel Zelaya; os afagos ao governo iraniano; a sanção imposta ao Paraguai após a deposição de Fernando Lugo da presidência do país; e a condescendência com que, sob orientação petista, nossa diplomacia trata o regime cubano e o bolivarianismo da Venezuela.
O PSDB manifesta seu irrestrito apoio à defesa da dignidade humana, ao respeito a valores universais do estado democrático e ao direito irrevogável de ir e vir reservado aos cidadãos de bem.
E condena de forma veemente a opção escolhida pelo governo brasileiro por curvar-se a interesses menores, não condizentes com nossas melhores tradições diplomáticas".
Brasília, 27 de agosto de 2013
http://www.brasil247.com/pt/247/minas24 ... Molina.htm
:
Presidenciável do PSDB critica duramente posicionamento da presidente Dilma Rousseff sobre caso da fuga do senador Roger Molina da embaixada do Brasil em La Paz, orquestrada pelo encarregado de negócios da missão; "Ao expor à execração pública o diplomata Eduardo Saboia, o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia"; segundo Aécio Neves, País preferiu, "mais uma vez", submeter-se às imposições do governo Evo Morales"; para senador mineiro, diplomata Saboia "agiu movido pelos mais elevados valores morais" e merece "nossa solidariedade"
27 de Agosto de 2013 às 17:15
247 - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) condenou hoje o que chamou de "atitude deplorável" do governo da presidente Dilma Rousseff no caso Molina. Por meio de nota, o presidenciável tucano também saiu em defesa do embaixador brasileiro Eduardo Saboia, que liderou a fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina da Embaixada do Brasil em Laz Paz. Para Aécio, Saboia "agiu movido pelos mais elevados valores morais, por razões humanitárias e em defesa da dignidade humana" e "merece, pois, a nossa solidariedade".
Para Aécio, "ao expor à execração pública o diplomata", que foi exonerado nesta segunda-feira, "o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia". Em outro trecho da nota, o parlamentar volta a dizer que o País preferiu "submeter-se às imposições do governo Evo Morales". Segundo ele, os valores do Itamaraty, que historicamente se pautaram no respeito aos direitos humanos, deixaram de orientar nossa diplomacia nos últimos anos.
O presidente do PSDB conclui seu posicionamento declarando que o partido "condena de forma veemente a opção escolhida pelo governo brasileiro por curvar-se a interesses menores, não condizentes com nossas melhores tradições diplomáticas".
Leia a íntegra da nota:
Itamaraty: Declaração do senador Aécio Neves (PSDB-MG)
"É deplorável, sob todos os aspectos, a atitude tomada pelo governo da presidente Dilma Rousseff no episódio envolvendo a transferência do senador boliviano Roger Pinto Molina para o país.
Ao expor à execração pública o diplomata Eduardo Saboia, o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave ainda, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia.
Historicamente, a prática do Itamaraty sempre se pautou no respeito aos direitos humanos, na defesa intransigente da liberdade, na obediência estrita ao estado democrático de direito. Trata-se de tradição centenária, sempre honrada pela nossa chancelaria sob inspiração do Barão do Rio Branco.
Infelizmente, porém, nos últimos anos tais valores deixaram de orientar nossa diplomacia, suplantados por uma visão apequenada, míope e distorcida acerca do papel do Brasil no mundo. O peso da ideologia tem vergado a atuação da nossa chancelaria.
Claramente o encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz agiu movido pelos mais elevados valores morais, por razões humanitárias e em defesa da dignidade humana.
Fez o que qualquer homem de bem faria numa situação como a que ele vinha enfrentando há 15 meses: agiu para permitir que um cidadão perseguido pelo governo da Bolívia, e que há meses obtivera asilo do governo brasileiro, pudesse voltar a viver com dignidade.
Eduardo Saboia merece, pois, a nossa solidariedade.
Já o governo da presidente Dilma preferiu, mais uma vez, submeter-se às imposições do governo Evo Morales e jamais atuou efetivamente para solucionar o impasse diplomático e garantir ao senador Molina a concessão do salvo-conduto que as boas normas do direito internacional recomendam e impõem em situações assim.
O recente episódio envolvendo o senador Molina é apenas mais um de um triste retrospecto, que inclui a tíbia reação de Brasília à desapropriação de ativos da Petrobras na Bolívia em 2006. Prosseguiu com a deportação em tempo recorde de dois boxeadores cubanos durante os jogos Pan-Americanos de 2007; o apoio à tentativa de retomada do poder em Honduras por Manuel Zelaya; os afagos ao governo iraniano; a sanção imposta ao Paraguai após a deposição de Fernando Lugo da presidência do país; e a condescendência com que, sob orientação petista, nossa diplomacia trata o regime cubano e o bolivarianismo da Venezuela.
O PSDB manifesta seu irrestrito apoio à defesa da dignidade humana, ao respeito a valores universais do estado democrático e ao direito irrevogável de ir e vir reservado aos cidadãos de bem.
E condena de forma veemente a opção escolhida pelo governo brasileiro por curvar-se a interesses menores, não condizentes com nossas melhores tradições diplomáticas".
Brasília, 27 de agosto de 2013
http://www.brasil247.com/pt/247/minas24 ... Molina.htm
- J.Ricardo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Porque andar com o carro dos outros é mais barato!Rodrigoiano escreveu:Por que será que, já que se diz que o filho do Lula tem jatinho, precisou pedir emprestado a aeronave do presidente da Coteminas (filho do ex-presidente José Alencar) há algum tempo atrás quando fez um périplo pelo continente africano ao invés de utilizar o suposto jato do filho?

Ou será que foi para não dar tanto na cara???

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Ou será que é por que essa história é mentira e você está espalhando sem saber?
- Luiz Bastos
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Esta oposição é mesmo uma graça. O senador infrator, em queda nas pesquisas, continua tentando minar as forças do GF. Mal sabe ele que se a Dilma continuar em baixa por muito mais tempo, ela dará lugar a ninguém menos do que Lula, e aí não tem choradeira. É derrota certa. Fui 
