O Super Linx é considerado um dos melhores (senão o melhor) helicoptero naval leve do mundo, na minha opinião são ideais para equipar os Navios Patrulhas que a MB pretende adquirir mas o problema é o preço, dizem que é bem salgado!alex escreveu:Agora vou torcer para termos uma assinatura de contrato rápido.
Depois vou torcer que tenhamos nos navios patrulha os SuperLynx ou seu sucessor.
Que heli excepcional, não passa um mes que não tenha uma noticia que a MB fez uma evacuação médica de marinheiros de navios mercantes com helicoptero. E sempre que eu procuro o tipo do helicoptero vem a resposta: Lynx.
Fora que o bicho é excelente para combate ASuW e ASW.
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Re: NOTICIAS
henriquejr escreveu:O Super Linx é considerado um dos melhores (senão o melhor) helicoptero naval leve do mundo, na minha opinião são ideais para equipar os Navios Patrulhas que a MB pretende adquirir mas o problema é o preço, dizem que é bem salgado!alex escreveu:Agora vou torcer para termos uma assinatura de contrato rápido.
Depois vou torcer que tenhamos nos navios patrulha os SuperLynx ou seu sucessor.
Que heli excepcional, não passa um mes que não tenha uma noticia que a MB fez uma evacuação médica de marinheiros de navios mercantes com helicoptero. E sempre que eu procuro o tipo do helicoptero vem a resposta: Lynx.
Fora que o bicho é excelente para combate ASuW e ASW.
Prezado Amigo
Os Super Lynx atualmente em serviço estão sendo submetidos a um processo de modernização. Uma célula que foi acidentada vai ser recuperada. Entretanto estes helicópteros sairão de serviço a medida que os atuais navios de escolta forem dando baixa.
Os NaPaOc irão operar, em principio, helicópteros Esquilo. Os Esquilo são perfeitamente adequados para as missões de Patrulha Naval, podem também desde que recebam blindagem e armamento atuarem com eficiencia em ambientes de guerra de baixa intensidade.
Sds
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Re: NOTICIAS
Prezado Amigo
Os Super Lynx atualmente em serviço estão sendo submetidos a um processo de modernização. Uma célula que foi acidentada vai ser recuperada. Entretanto estes helicópteros sairão de serviço a medida que os atuais navios de escolta forem dando baixa.
Os NaPaOc irão operar, em principio, helicópteros Esquilo. Os Esquilo são perfeitamente adequados para as missões de Patrulha Naval, podem também desde que recebam blindagem e armamento atuarem com eficiencia em ambientes de guerra de baixa intensidade.
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Lord Nauta
Lord Nauta, no PEAMB está descrito, se não em engano, a compra de cerca de 24 novos helos de pequeno porte.
Estes helos poderiam ser da categoria do A-109 ou AS-565? Estes modelos por suas caracteristicas não trariam melhores beneficios de segurança e operacionais para uso nos NaPaOc, como nos demais navios auxiliares da MB?
Já que a MB utiliza os Linx a mais de trinta anos, e este helo vem sofrendo seguidas modificações e aperfeiçoamentos, o que só corroboraram e melhoraram suas já exelentes caracteristicas, porque então a MB não padronizar este modelos como seu helo da categoria "leve", pois que já o dominamos e temos vasta esperiência no mesmo, além dele poder operar com folga em praticamente todos os modelos de navios que a MB possui ou virá a possuir e que dispôe de convoo e hangar?
abs
Carpe Diem
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Re: NOTICIAS
Realmente, mudar de Super Lynx para esquilo(com e minusculo mesmo) não é opção desejada.
Imagine um Esquilo fazendo uma evacuação médica em um pequeno cargueiro em condições de mar ruim...
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Re: NOTICIAS
Pessoal aqui delira. Lynx num NaPaOc? O bicho é a realeza em ASW!!! Um heli melhorzinho que o Esquilo, um EC635 ou Agusta A109LUH já basta, acredito eu.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- alex
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Re: NOTICIAS
É lógico que se entende que com a escolha do SeaHawk não devemos duplicar os mesmos tipos de helis mas o Lynx para os patrulhas é um heli com folga enquanto que o Esquilo seria inapropriado em algumas condições.
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Re: NOTICIAS
A FAB foi criada por influência francesa, quando conhecemos o tal Exército do Ar Francês, a RAF, a Luftwaffe entre outras. A arena aérea tinha se especializado, a 1GM e a Guerra Espanhola nos mostrou isso, então precisávamos criar uma força independente. Para isso a Aviação do Exército e a Aviação Naval foram fundidas e viraram a FAB. Tanto que basicamente quase todos os caras que foram pra 2GM, nenhum era originário da FAB, mas sim do Exército ou da Marinha. Não é porque recebemos uns P-47 que a FAB agora é americana. Se fosse assim seria inglesa porque recebeu o Meteor, seria francesa porque recebeu o Mirage, etc...thiagokrioca escreveu:Na minha opinião, està sendo dificil para a fab operar um avião q não seja vindo dos nossos amigos do norte, ou q tenha sua aprovação... afinal quem criou a fab não foram estes mesmos. não estou falando mal da fab não me entendam mal.. apenas eu acho q a velha guarda da fab ainda està presa as mesmas idéias dos tempos da 2°GM... os tempos mudaram e soh a fab n viu... a mb q o diga..Dhoff escreveu:Na minha opinião, está sendo difícil para a FAB engolir o avião em pró submarino nuclear.
Abraços!
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTICIAS
Acho um disperdício aposentar os Super Lynx depois que forem modernizados, acho que depois que as novas escoltas chegarem com seus respectivos helis organicos os Lynx deveriam ser repassados aos NaPaOc, no lugar destes utilizarem helis como o Esquilo. Já pensou na capacidade que esses navios passariam a ter equipado com os Lynx modernizados com sistema FLIR, Radar com varredura de 360º e mísseis anti-navio?!Bolovo escreveu:Pessoal aqui delira. Lynx num NaPaOc? O bicho é a realeza em ASW!!! Um heli melhorzinho que o Esquilo, um EC635 ou Agusta A109LUH já basta, acredito eu.
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Re: NOTICIAS
Mas os Lynx vão continuar um tempão ainda, até porque as atuais escoltas vão continuar um bom tempo.henriquejr escreveu:Acho um disperdício aposentar os Super Lynx depois que forem modernizados, acho que depois que as novas escoltas chegarem com seus respectivos helis organicos os Lynx deveriam ser repassados aos NaPaOc, no lugar destes utilizarem helis como o Esquilo. Já pensou na capacidade que esses navios passariam a ter equipado com os Lynx modernizados com sistema FLIR, Radar com varredura de 360º e mísseis anti-navio?!Bolovo escreveu:Pessoal aqui delira. Lynx num NaPaOc? O bicho é a realeza em ASW!!! Um heli melhorzinho que o Esquilo, um EC635 ou Agusta A109LUH já basta, acredito eu.
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Re: NOTICIAS
Operar os Lynx não é barato, é o Rei como disse o Bolovo. Era um desperdício embarca-los num meio não combatente, sim senhor.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: NOTICIAS
Concordo!soultrain escreveu:Operar os Lynx não é barato, é o Rei como disse o Bolovo. Era um desperdício embarca-los num meio não combatente, sim senhor.
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CB_Lima
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Re: NOTICIAS
Bolovo, nada a ver esse comentário.Bolovo escreveu:A FAB foi criada por influência francesa, quando conhecemos o tal Exército do Ar Francês, a RAF, a Luftwaffe entre outras. A arena aérea tinha se especializado, a 1GM e a Guerra Espanhola nos mostrou isso, então precisávamos criar uma força independente. Para isso a Aviação do Exército e a Aviação Naval foram fundidas e viraram a FAB. Tanto que basicamente quase todos os caras que foram pra 2GM, nenhum era originário da FAB, mas sim do Exército ou da Marinha. Não é porque recebemos uns P-47 que a FAB agora é americana. Se fosse assim seria inglesa porque recebeu o Meteor, seria francesa porque recebeu o Mirage, etc...
A FAB se tornou "americana", não porque recebeu o P-47 Thunderbolt (entre vários outros tipos de aviões de combate norte-americanos), e sim pelo TREINAMENTO intensivo recebido antes de ir para o Teatro Europeu.
Todas as doutrinas da FAB tiveram sua genese no trienamento preparatório para o cambate na Europa. O que veio depois, aí sim, é consepção brasileira, expandindo e aperfeiçoando o que havia aprendido nos EEUU.
O 1º Grupo de Caça
Em dezembro de 1943 foi criado o 1º Grupo de Caça.
No dia 2 de janeiro de 1944 partiram para Orlando, Estado da Flórida, EUA, cerca de 30 oficiais e sargentos que, na Escola de Tática da Força Aérea do Exército Americano, como elementos-chaves da Unidade recem-criada, iriam fazer cursos intensivos para o comando, chefia e enquadramento do respectivo pessoal.
Após terem recebido ensinamentos essenciais em aulas, conferências, exibição de filmes, visitas, etc., os elementos-chaves se transportaram de Orlando para Gainsville, ainda na Flórida, onde teve início a fase de treinamento e trabalhos práticos. Em Gainsville, enquanto o pessoal do escalão terrestre travou contato com os serviços que lhes incumbia, os pilotos foram submetidos a um treinamento inicial no avião de caça P-40, ao qual deviam se adaptar e no qual executaram, nessa fase, acrobacias, vôo em esquadrilha, vôo em altitude, tiro sobre alvo rebocado e sobre alvo terrestre, vôos de cruzeiro, etc.
A esse treinamento seguiu-se o deslocamento do pessoal-chave para a América Central, Zona do Canal do Panamá, à qual chegou no dia 18 de março de 1944, tendo se alojado, inicialmente, na base aérea de Albrook Field.
Nessa Base teve início a organização do Grupo de Caça, com a chegada de turmas sucessivas de oficiais graduados e soldados, enviadas do Brasil.
O completamento do efetivo do Grupo ultimou-se na Base de Agua Dulce (Zaoa do Canal, lado do Pacífico) no dia 11 de maio, data em que o Grupo recebeu a bandeira nacional, com a solenidade dos regulamentos militares brasileiros.
O treinamento na Zona do Canal foi longo, intenso e completo. Os pilotos treinaram durante 110 horas até se familiarizarem com o vôo de equipe e com a utilização do avião na caça, sob a orientação de instrutores experimentados, todos eles provenientes dos vários "fronts" onde tinham se destacado em ação.
De Agua Dulce deslocou-se o Grupo, por via marítima, para os EUA, onde se alojou na base aérea de Suffolk, Long Island, Estado de Nova York, para um estágio final de treinamento com o avião P-47 (Thunderbolt) que foi o tipo realmente utilizado por seus pilotos, no teatro de operações na Itália.
O treinamento com o P-47 foi de 100 horas, após o qual os instrutores norte-americanos deram os pilotos como aptos para atuar, na modalidade na qual foram treinados - a caça -, em qualquer teatro de guerra para o qual fossem conduzidos.
No dia 10 de setembro, o Grupo de Caça deixou Suffolk e deslocou-se por via-férrea, para Nolfork. North Virginia, de onde, após os preparativos finais, rumou para a Itália, a bordo do transporte de guerra "Colombie".
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTICIAS
Alcantara, eu conheço a história da FAB na Segunda Guerra de trás pra frente. Adoro ler sobre. Tenho um monte de livro. Mas quis dar uma resumida ultra-rápida só pra captarem a idéia. Foi uma liberdade poética. 
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Re: NOTICIAS
Aos amigos do forum, quando coloquei a possibilidade de operarmos os Linx nos NaPaOc, o fiz com o intuito de caracterizá-lo como a aeronave leve padrão da MB, ou seja, assumindo hoje o trabalho que é feito pelos Esquilo, nos esquadrões HU.
Entendo portanto que a versão que poderíamos operar a partir da aquisição de 24 novas celulas seria no sentido de substituir-se os AS-350/355 e complementar por um certo tempo a atual frota, na parte de apoio/transporte aos navios da esquadra, combatentes e não-combatentes.
No caso dos NaPaOc, não precisamos, por força de sua missão básica da versão full do Linx. Lembrem que ele iria operar de um navio de patrulha fazendo trabalho de policia naval. Não de combate. Portanto, se o mesmo possui as atuais capacidades, acrescidas das melhorias solicitadas pela MB, ele está mais do que perfeito para a missão. Assim o seria, também, para os fututos navios de patrulha fluvial; para as demais unidades que cumprem serviço não combatente na MB, uma versão EG seria por demais útil.
Neste sentido é importante destacar também que os Linx possuem diversas versões com as quais podemos adaptá-lo para entre uma missão de escolta e outra, fazer por exemplo, supressão de fogo, C-SAR, transporte e assalto, evacuação médica, anti-tanque, ligação e observação, reconhecimento, e por aí vai. Tudo o que o esquilo quebra o galho fazendo na MB hoje. E de maneira bem mais desenvolta que este. Basta definir com clareza as missões e as capacidades que o Linx deverá ter que poderá ainda continuar voando nas asas da MB pelos próximos 20/30 anos.
Repito, não é o caso de operarmos este helo com tudo que tem direito, mas de o mesmo possuir "apenas" as capacidades que lhes serão impar para o melhor desenvolvimento das missões que lhes forem afetas.
abs
Entendo portanto que a versão que poderíamos operar a partir da aquisição de 24 novas celulas seria no sentido de substituir-se os AS-350/355 e complementar por um certo tempo a atual frota, na parte de apoio/transporte aos navios da esquadra, combatentes e não-combatentes.
No caso dos NaPaOc, não precisamos, por força de sua missão básica da versão full do Linx. Lembrem que ele iria operar de um navio de patrulha fazendo trabalho de policia naval. Não de combate. Portanto, se o mesmo possui as atuais capacidades, acrescidas das melhorias solicitadas pela MB, ele está mais do que perfeito para a missão. Assim o seria, também, para os fututos navios de patrulha fluvial; para as demais unidades que cumprem serviço não combatente na MB, uma versão EG seria por demais útil.
Neste sentido é importante destacar também que os Linx possuem diversas versões com as quais podemos adaptá-lo para entre uma missão de escolta e outra, fazer por exemplo, supressão de fogo, C-SAR, transporte e assalto, evacuação médica, anti-tanque, ligação e observação, reconhecimento, e por aí vai. Tudo o que o esquilo quebra o galho fazendo na MB hoje. E de maneira bem mais desenvolta que este. Basta definir com clareza as missões e as capacidades que o Linx deverá ter que poderá ainda continuar voando nas asas da MB pelos próximos 20/30 anos.
Repito, não é o caso de operarmos este helo com tudo que tem direito, mas de o mesmo possuir "apenas" as capacidades que lhes serão impar para o melhor desenvolvimento das missões que lhes forem afetas.
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