Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Qua Jan 25, 2012 12:07 pm
Pura paranoia!
Bacchi
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Talvez a questão de onde poderia vir um inimigo nem seja a mais importante.Túlio escreveu:Com efeito, considero - acho que quase todo mundo aqui mais o Estado Maior do Exército - como sendo daí que virá o inimigo...
X 2LeandroGCard escreveu:Talvez a questão de onde poderia vir um inimigo nem seja a mais importante.Túlio escreveu:Com efeito, considero - acho que quase todo mundo aqui mais o Estado Maior do Exército - como sendo daí que virá o inimigo...
As FA's de um país não servem somente para protegê-lo de eventuais agressões, com muito mais frequência elas servem para marcar a importância geopolítica da nação, com implicações nos setores de diplomacia, comércio, etc... . Talvez mais importante do que ter forças armadas capazes de dissuadir nossos vizinhos ou alguma potência extra-continental de nos atacar seria ter um complexo industrial-militar tal que dissuadisse estes mesmos vizinhos de entrarem em aventuras bélicas entre si, lhes desse a segurança de que se fossem atacados sem razão teriam alguém para lhes socorrer, e permitisse fornecer ajuda a países que nos solicitassem apoio para se contraporem a alguma ameaça (quando isso fosse do nosso interesse, é claro).
Na minha opinião já está mais do que na hora do Brasil perceber isso e agir de acordo.
Leandro G. Card
Reginaldo Bacchi escreveu:Pura paranoia!
Bacchi
Por favor, Tulio, me de o nome do livro em que isto está mencionado!Túlio escreveu:Parece que era a opinião geral na França com relação a um possível avanço Alemão pelas Ardennes, tanto que estas palavras foram dirigidas a De Gaulle, à época...Reginaldo Bacchi escreveu:Pura paranoia!
Bacchi
Porque tudo é paranóia até virar realidade, aí ferrou...
Túlio escreveu:Putz, li faz anos naqueles livros da Renes - eu tinha quase todos - mas não lembro qual. Fico te devendo essa.
(((Outra citação era sobre a incapacidade dos CCs Franceses, mesmo melhor blindados e armados que os Alemães. Igualmente não recordo a fonte, lembro que era Inglesa. Nem tudo há na internet e a gente vai ficando véio e a memória...tssssssss)))
Obrigado por sua gentileza.Túlio escreveu:Nem posso dizer que tenho certeza de ser esse, Aiatolá, haviam várias citações de De Gaulle em outros. Assim, minhas desculpas ao Bacchi, fiz uma afirmação e não pude sustentá-la.
."O problema São os Operadores Brasileiros"
Em 20 de outubro passado, no campo de instrução de Formosa, GO, o sol é CZA III, o exercício de defesa anti-aérea que contou com demonstrações reais de vários sistemas. Segundo relatos ouvidos por T&D, de pessoas que acompanharam as demonstrações, o sistema anti-aéreo Igla-S, de origem russa e operado no Brasil pela FAB e EB, não logrou nenhum sucesso naquela ocasião. Um representante da Rosoboronexport, representante da empresa responsável pela comercialização do sistema, teria ficado irritado com o mau desempenho, afirmando que o problema eram os militares brasileiros, que não sabiam opera-lo corretamente
Carlos Mathias escreveu:Sim Walter, parece que sim.
Acho que o PP falou em licença de fabricação do IGLa também.
Houve um debate, até ríspido em certos momentos, por conta destas "notícias" de dentro como sempre.
Daí surgiram as outras contra-infos e blá, blá, blá.
Estou ciente da mancada do representante russo em relação à MB , mas uma coisa é uma coisa,e outra coisa é outra coisa.
Vou mandar meu currículo pra eles !
Bom, eu vi um treinamento do exército polonês com MANPADS Iglas e eles operaram muito bem o armamento, e a taxa de acerto foi boa.WalterGaudério escreveu:Vou Transcrever nota divulgada na última edição da revista tecnologia e defesa T&D acerca da operação dos mísseis Igla 9k38 no EB:
."O problema São os Operadores Brasileiros"
Em 20 de outubro passado, no campo de instrução de Formosa, GO, o sol é CZA III, o exercício de defesa anti-aérea que contou com demonstrações reais de vários sistemas. Segundo relatos ouvidos por T&D, de pessoas que acompanharam as demonstrações, o sistema anti-aéreo Igla-S, de origem russa e operado no Brasil pela FAB e EB, não logrou nenhum sucesso naquela ocasião. Um representante da Rosoboronexport, representante da empresa responsável pela comercialização do sistema, teria ficado irritado com o mau desempenho, afirmando que o problema eram os militares brasileiros, que não sabiam opera-lo corretamente
Não tenho conhecimentos técnicos acerca do tema MANPADS para emitir juízo de opnião sobre o ocorrido. Mas posso dizer muito sobre a atitude do representante russo. Um representante ocidental teria se prontificado a fornecer(VENDER) um pacote de treinamento adicional para o EB. O russo resolveu aloprar. Isso diz algo sobre a sutileza do pessoal envolvido nos contatos comerciais da Rosoboronexport.