http://www.passarodeferro.com/2017/07/k ... m1915.htmlKC-390 NO DIÁRIO DA REPÚBLICA (M1915 - 52/2017)
quinta-feira, 27 de julho de 2017 às 13:40
Foi hoje, 27 de Julho de 2017, publicada em Diário da República a resolução de Conselho de Ministros 109/2017, que autoriza as negociações entre o Estado português e a Embraer SA, para a aquisição de aeronaves de carga multifunções KC-390, a respectiva sustentação logística e um simulador de voo.
Desde 8 de Junho que é conhecida da decisão, altura em que foi realizado o Conselho de Ministros que aprovou o documento agora promulgado. Contudo, o texto agora público revela novos detalhes acerca de todo processo, bem como sobre a frota C-130H Hercules que se pretende venha substituir na Arma Aérea nacional:
Fica por exemplo, claro que a aquisição do KC-390 para a Força Aérea Portuguesa (FAP) esteve sujeita desde o início, à participação portuguesa no desenvolvimento da aeronave, que teve "o acompanhamento, através deste Ramo das Forças Armadas, do desenvolvimento de configuração da aeronave KC-390, com o objetivo de fazer refletir nesta especificações técnicas e logísticas imprescindíveis às aeronaves destinadas a Portugal."
Estão igualmente declarados os custos de desenvolvimento do KC-390 participados pelo Estado Português, orçados em 30M EUR entre 2012 e 2015, acrescentados por 16,6M EUR para 2016 e 4,14M EUR para 2017, provenientes do orçamento do IAPMEI.
No documento são ainda tecidas considerações acerca das capacidades do KC-390 citando a FAP: "o KC-390 cumpre com as características técnicas apresentadas pelo fabricante, cumprindo com os requisitos operacionais e logísticos definidos pela própria Força Aérea", acrescentando que "o processo de certificação atualmente a decorrer, genericamente de acordo com o cronograma inicialmente previsto e que deverá terminar no final de 2017, tem vindo a dar garantias adicionais relativamente ao cumprimento dos requisitos e características técnicas do KC-390".
Os objectivos da aquisição do KC-390 são descritos como reforçar "as atuais capacidades de transporte aéreo, de busca e salvamento, evacuações sanitárias e apoio a cidadãos nacionais, nomeadamente entre o Continente e os Arquipélagos. Incluem-se também as capacidades adicionais de reabastecimento em voo e de combate a incêndios florestais, o que possibilita que Portugal disponha de aeronaves com funções de duplo uso (civil e militar), que respondem a necessidades permanentes do país."
As negociações, agora autorizadas oficialmente na pessoa do Ministro da Defesa Nacional, contemplam "até cinco aeronaves KC-390, com opção de mais uma, a respetiva sustentação logística e um simulador de voo (fullflight simulator CAT D), para instalação e operação em território nacional", com Capacidade Operacional Inicial (IOC) estabelecida até final de 2021.
Destas negociações, que deverão estar concluídas no prazo máximo de três meses, devem ficar definidas as condições técnicas e financeiras com a Embraer para fornecimento dos equipamentos, bem como análise de cronogramas do programa de aquisição e análise dos preços de mercado de aeronaves semelhantes, "de modo a garantir que o preço praticado está abaixo ou em linha com os preços praticados". O estudo deverá contemplar ainda os montantes máximos de financiamento público, com recurso preferencial à Lei da Programação Militar ou fundos comunitários, para o sistema de armas, mas também para a sustentação logística de motores, aquisição de equipamento de apoiono solo, adaptação de infraestruturas, formação e treino, equipamentos específicos não previstos na configuração base (da aeronave), até ser atingida a Capacidade Operacional Final (FOC).
Esta equipa deverá ainda avaliar a possibilidade da suspensão do programa de modernização da frota C-130 (aprovada pelo Despacho nº 7859/2016), com possibilidade das verbas previstas para esta modernização garantirem a sustentação destas aeronaves até ser atingida a FOC do KC-390 e "outras capacidades da Força Aérea, previstas na Lei de Programação Militar"
Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
Governo quer saber em três meses quanto vai pagar pelos aviões KC-390
O Executivo, na decisão do Conselho de Ministros que dá luz verde à negociação para compra das novas aeronaves, pondera ainda suspender a modernização dos C-130 até à chegada dos KC-390, prevista até ao final de 2021.
Até 27 de Outubro o Governo espera ter em mãos os números indicativos para o preço a pagar pelos novos aviões KC-390, bem como as possíveis soluções de financiamento da aquisição, que poderão passar pelo recurso a fundos comunitários.
É o que estabelece a resolução do Conselho de Ministros, aprovada a 8 de Junho e publicada esta quinta-feira, 27 de Julho em Diário da República e que estabelece que os aparelhos deverão estar operacionais até ao final de 2021.
Nesse diploma, o Governo dá três meses ao grupo multiministerial que vai negociar os termos e condições técnicas e financeiras com a brasileira Embraer para fazer o levantamento dos preços deste género de aeronaves em países europeus para que o valor a pagar fique "abaixo ou em linha com os preços praticados nesses países".
Além disso, o grupo que é integrado pelas Finanças, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Economia, deverá definir um cronograma para a aquisição e estabelecer as fontes de financiamento público a ela associadas, nomeadamente em sede de Lei de Programação Militar ou recorrendo a fundos comunitários.
O modelo financeiro deve contemplar não só a compra das aeronaves, como dos equipamentos de apoio no solo, dos equipamentos fornecidos pelo Governo português, a "sustentação logística dos motores" e ainda a construção e adaptação das infra-estruturas, formação e treino, além de outros equipamentos específicos não previstos na versão-base do KC-390 e necessários em missão, lê-se na resolução.
Em paralelo, o ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, deverá ponderar a suspensão da modernização das aeronaves Hercules C-130 – que os KC-390 deverão substituir -, sendo as verbas previstas para este fim canalizadas para a "sustentação destas aeronaves" até que os KC-390 entrem ao serviço, bem como para a "execução de outras capacidades da Força Aérea, previstas na Lei de Programação Militar".
Em causa está a compra de cinco aviões KC-390 - adaptados ao transporte e lançamento de cargas e tropas, reabastecimento aéreo, busca e resgate e combate a incêndios florestais -, uma aquisição que tem ainda a opção de compra de mais uma unidade, a que se junta um simulador de voo "para instalação e operação em território nacional", denominado "fullflight simulator CAT D".
Preço pode rondar os 70 milhões por aeronave
Em 2014, quando a força aérea brasileira encomendou 28 aviões, o preço avançado (incluindo apoio logístico, peças sobresselentes e manutenção) era de 7.200 milhões de reais o que, à cotação actual, coloca o preço por unidade a rondar os 257 milhões de reais (ou cerca de 70 milhões de euros).
Nesse cenário hipotético que considere este preço unitário, e excluindo o custo do simulador, a despesa portuguesa com os seis aviões poderia rondar os 420 milhões de euros.
Contributo português para o KC-390 continua
A OGMA, em Alverca - detida pelos brasileiros da Embraer - participa no fabrico de peças estruturais em materiais compósitos e liga metálica no âmbito do programa do cargueiro militar KC-390, o maior projecto aeronáutico português.
Ainda esta quarta-feira, a empresa anunciou a entrega dos componentes destinados ao segundo KC-390 de série, de um conjunto de 28 aparelhos destinados à Força Aérea Brasileira.
De acordo com o comunicado da companhia, de Alverca saem os dez painéis que constituem a fuselagem central do avião, as carenagens do trem de aterragem e os painéis em compósito que formam o seu revestimento. Os materiais são enviados para o Brasil por via marítima para serem montados em Gavião Peixoto, onde fica a fábrica da Embraer.
Há um ano, o Executivo tinha autorizado a realização de até 20,8 milhões de euros em despesa para que o país participasse em 2016 e 2017 no desenvolvimento e produção da aeronave.
A OGMA afirma ter investido 35 milhões de euros na fase de industrialização deste programa aeronáutico e recentemente manifestou a intenção de garantir a manutenção em Alverca de todos os KC-390.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... oes-kc-390
O Executivo, na decisão do Conselho de Ministros que dá luz verde à negociação para compra das novas aeronaves, pondera ainda suspender a modernização dos C-130 até à chegada dos KC-390, prevista até ao final de 2021.
Até 27 de Outubro o Governo espera ter em mãos os números indicativos para o preço a pagar pelos novos aviões KC-390, bem como as possíveis soluções de financiamento da aquisição, que poderão passar pelo recurso a fundos comunitários.
É o que estabelece a resolução do Conselho de Ministros, aprovada a 8 de Junho e publicada esta quinta-feira, 27 de Julho em Diário da República e que estabelece que os aparelhos deverão estar operacionais até ao final de 2021.
Nesse diploma, o Governo dá três meses ao grupo multiministerial que vai negociar os termos e condições técnicas e financeiras com a brasileira Embraer para fazer o levantamento dos preços deste género de aeronaves em países europeus para que o valor a pagar fique "abaixo ou em linha com os preços praticados nesses países".
Além disso, o grupo que é integrado pelas Finanças, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Economia, deverá definir um cronograma para a aquisição e estabelecer as fontes de financiamento público a ela associadas, nomeadamente em sede de Lei de Programação Militar ou recorrendo a fundos comunitários.
O modelo financeiro deve contemplar não só a compra das aeronaves, como dos equipamentos de apoio no solo, dos equipamentos fornecidos pelo Governo português, a "sustentação logística dos motores" e ainda a construção e adaptação das infra-estruturas, formação e treino, além de outros equipamentos específicos não previstos na versão-base do KC-390 e necessários em missão, lê-se na resolução.
Em paralelo, o ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, deverá ponderar a suspensão da modernização das aeronaves Hercules C-130 – que os KC-390 deverão substituir -, sendo as verbas previstas para este fim canalizadas para a "sustentação destas aeronaves" até que os KC-390 entrem ao serviço, bem como para a "execução de outras capacidades da Força Aérea, previstas na Lei de Programação Militar".
Em causa está a compra de cinco aviões KC-390 - adaptados ao transporte e lançamento de cargas e tropas, reabastecimento aéreo, busca e resgate e combate a incêndios florestais -, uma aquisição que tem ainda a opção de compra de mais uma unidade, a que se junta um simulador de voo "para instalação e operação em território nacional", denominado "fullflight simulator CAT D".
Preço pode rondar os 70 milhões por aeronave
Em 2014, quando a força aérea brasileira encomendou 28 aviões, o preço avançado (incluindo apoio logístico, peças sobresselentes e manutenção) era de 7.200 milhões de reais o que, à cotação actual, coloca o preço por unidade a rondar os 257 milhões de reais (ou cerca de 70 milhões de euros).
Nesse cenário hipotético que considere este preço unitário, e excluindo o custo do simulador, a despesa portuguesa com os seis aviões poderia rondar os 420 milhões de euros.
Contributo português para o KC-390 continua
A OGMA, em Alverca - detida pelos brasileiros da Embraer - participa no fabrico de peças estruturais em materiais compósitos e liga metálica no âmbito do programa do cargueiro militar KC-390, o maior projecto aeronáutico português.
Ainda esta quarta-feira, a empresa anunciou a entrega dos componentes destinados ao segundo KC-390 de série, de um conjunto de 28 aparelhos destinados à Força Aérea Brasileira.
De acordo com o comunicado da companhia, de Alverca saem os dez painéis que constituem a fuselagem central do avião, as carenagens do trem de aterragem e os painéis em compósito que formam o seu revestimento. Os materiais são enviados para o Brasil por via marítima para serem montados em Gavião Peixoto, onde fica a fábrica da Embraer.
Há um ano, o Executivo tinha autorizado a realização de até 20,8 milhões de euros em despesa para que o país participasse em 2016 e 2017 no desenvolvimento e produção da aeronave.
A OGMA afirma ter investido 35 milhões de euros na fase de industrialização deste programa aeronáutico e recentemente manifestou a intenção de garantir a manutenção em Alverca de todos os KC-390.
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Re: Sobre o KC-390
Se não me engano, a OGMA fabrica também partes para os E-Jets...
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Re: Sobre o KC-390
Portugal Opens Talks to Buy 5 Embraer KC-390 Transports
(Source: Compiled by Defense-Aerospace.com; posted July 28, 2017)
The Portuguese Council of Ministers on July 27 authorized the defense ministry to open negotiations with Embraer for the acquisition of five KC-390 military transport and tanker aircraft. It also directed the ministry to evaluate the suspension of the upgrade of the C-130H aircraft now in service.
The Cabinet resolution, now published in the Portuguese government gazette, Diário da República, mentions up to five KC-390s with a sixth one on option, as well as logistics support and a Category-D full-flight simulator to be installed and operated in Portugal.
"This reinforces the current capabilities of air transport, search and rescue, humanitarian evacuations and support for the Portuguese citizens, between the Continent and the Archipelagos," reads the resolution, which adds that this acquisition will bring additional in-flight refueling and fire-fighting capabilities, enabling Portugal to operate dual-use (civilian and military) aircraft that meet the country's permanent requirements.
Portugal was involved in the KC-390 development and production though its state-owned aerospace company, OGMA, and in 2011 Portugal’s defense minister signed an agreement with Embraer on the potential acquisition of the KC-390, which allowed the Portuguese air force to monitor the configuration of the aircraft throughout its development phase.
Portugal also invested 30 million euros in the KC-390 program between 2012 and 2015, and is one of the program’s cooperative partners, along with the Czech Republic and Argentina.
“Having contributed to the very significant progress of the project's development phase, [Portugal] expects to play a key role in the commercial success of the production phase, which is of particular importance for the potential benefits of industrial development and exports,” the cabinet resolution added.
The Cabinet directed the ministry of defense to complete, by the end of October, a detailed report that "identifies all the relevant and necessary aspects of the introduction of the new KC-390 weapon system into the air force...with the objective of achieving Initial Operational Capability (IOC) by the end of 2021."
The Minister of Defense will direct the negotiations with Embraer and its subcontractors, assisted by a team comprising representatives of the Ministers of Finance, Science, Technology and Higher Education, and Economy.
The Council of Ministers also directed the Minister of Defense to evaluate the suspension of the modernization of the six C-130H aircraft now in service. These aircraft were due to be retired in 2016, but will now have to be operated until the KC-390 is delivered in 2021. If this is technically possible, the budget allotted for the upgrade will go towards their operation until their replacement.
-ends-
http://www.defense-aerospace.com/articl ... ports.html
(Source: Compiled by Defense-Aerospace.com; posted July 28, 2017)
The Portuguese Council of Ministers on July 27 authorized the defense ministry to open negotiations with Embraer for the acquisition of five KC-390 military transport and tanker aircraft. It also directed the ministry to evaluate the suspension of the upgrade of the C-130H aircraft now in service.
The Cabinet resolution, now published in the Portuguese government gazette, Diário da República, mentions up to five KC-390s with a sixth one on option, as well as logistics support and a Category-D full-flight simulator to be installed and operated in Portugal.
"This reinforces the current capabilities of air transport, search and rescue, humanitarian evacuations and support for the Portuguese citizens, between the Continent and the Archipelagos," reads the resolution, which adds that this acquisition will bring additional in-flight refueling and fire-fighting capabilities, enabling Portugal to operate dual-use (civilian and military) aircraft that meet the country's permanent requirements.
Portugal was involved in the KC-390 development and production though its state-owned aerospace company, OGMA, and in 2011 Portugal’s defense minister signed an agreement with Embraer on the potential acquisition of the KC-390, which allowed the Portuguese air force to monitor the configuration of the aircraft throughout its development phase.
Portugal also invested 30 million euros in the KC-390 program between 2012 and 2015, and is one of the program’s cooperative partners, along with the Czech Republic and Argentina.
“Having contributed to the very significant progress of the project's development phase, [Portugal] expects to play a key role in the commercial success of the production phase, which is of particular importance for the potential benefits of industrial development and exports,” the cabinet resolution added.
The Cabinet directed the ministry of defense to complete, by the end of October, a detailed report that "identifies all the relevant and necessary aspects of the introduction of the new KC-390 weapon system into the air force...with the objective of achieving Initial Operational Capability (IOC) by the end of 2021."
The Minister of Defense will direct the negotiations with Embraer and its subcontractors, assisted by a team comprising representatives of the Ministers of Finance, Science, Technology and Higher Education, and Economy.
The Council of Ministers also directed the Minister of Defense to evaluate the suspension of the modernization of the six C-130H aircraft now in service. These aircraft were due to be retired in 2016, but will now have to be operated until the KC-390 is delivered in 2021. If this is technically possible, the budget allotted for the upgrade will go towards their operation until their replacement.
-ends-
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Re: Sobre o KC-390
29 de julho de 2017
Como um trágico acidente na FAP mudou o destino do KC-390 em Portugal
A perda do C-130H ‘16804’ fez com que o Ministério da Defesa de Portugal revisse o programa de modernização dessas aeronaves.
por Guilherme Poggio
http://www.aereo.jor.br/2017/07/29/acid ... -portugal/
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Como um trágico acidente na FAP mudou o destino do KC-390 em Portugal
A perda do C-130H ‘16804’ fez com que o Ministério da Defesa de Portugal revisse o programa de modernização dessas aeronaves.
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Re: Sobre o KC-390
Levei várias horas pesquisando e elaborando o post cujo link posto abaixo. Finalmente achei que estava razoável e botei no ar. Refere-se ao problema de como reabastecer com KC-390 caças projetados originalmente para a USAF, como F-15, F-16 e F-35A e uma rápida investigação de como solucionar.
Pra quê, em seguida me aparece o USAntiago, aquele COMUNAZZZ, e me cobre o post com um par de fotinhos furrecas, dessas que tem às toneladas na net. Assim, sou obrigado a postar aqui o link para o post, porque aonde está pouco Colega vai ler e me interessam comentários, até para que eu compreenda melhor a dinâmica do REVO, além de outras possíveis soluções para o problema colocado:
viewtopic.php?p=5496390#p5496390
Pra quê, em seguida me aparece o USAntiago, aquele COMUNAZZZ, e me cobre o post com um par de fotinhos furrecas, dessas que tem às toneladas na net. Assim, sou obrigado a postar aqui o link para o post, porque aonde está pouco Colega vai ler e me interessam comentários, até para que eu compreenda melhor a dinâmica do REVO, além de outras possíveis soluções para o problema colocado:
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Re: Sobre o KC-390
Pows Tulio, fiquei saudoso e postei as fotos do G-91 da FAP. Mas em respeito ao seu post, vou postergá-las para outro momento. Sem problemas! SdsTúlio escreveu:Levei várias horas pesquisando e elaborando o post cujo link posto abaixo. Finalmente achei que estava razoável e botei no ar. Refere-se ao problema de como reabastecer com KC-390 caças projetados originalmente para a USAF, como F-15, F-16 e F-35A e uma rápida investigação de como solucionar.
Pra quê, em seguida me aparece o USAntiago, aquele COMUNAZZZ, e me cobre o post com um par de fotinhos furrecas, dessas que tem às toneladas na net. Assim, sou obrigado a postar aqui o link para o post, porque aonde está pouco Colega vai ler e me interessam comentários, até para que eu compreenda melhor a dinâmica do REVO, além de outras possíveis soluções para o problema colocado:
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Sobre o KC-390
Túlio, não sai mais barato simplesmente reformar o avião inserindo uma sonda. Isto já foi feito em todo tipo de avião (F5, mirage III). Imagino que a própria OGMA faça isso sem muitas dificuldades técnicas.Túlio escreveu:Levei várias horas pesquisando e elaborando o post cujo link posto abaixo. Finalmente achei que estava razoável e botei no ar. Refere-se ao problema de como reabastecer com KC-390 caças projetados originalmente para a USAF, como F-15, F-16 e F-35A e uma rápida investigação de como solucionar.
Pra quê, em seguida me aparece o USAntiago, aquele COMUNAZZZ, e me cobre o post com um par de fotinhos furrecas, dessas que tem às toneladas na net. Assim, sou obrigado a postar aqui o link para o post, porque aonde está pouco Colega vai ler e me interessam comentários, até para que eu compreenda melhor a dinâmica do REVO, além de outras possíveis soluções para o problema colocado:
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Re: Sobre o KC-390
Não tenho conhecimento de kit (disponível ou em projeto) para F-15 e/ou F-16 que permita isso (além dos externos que mencionei, mas falo da simples abertura original da aeronave) e acho meio duvidoso, o compartimento onde fica a abertura foi desenhado de raiz para operar apenas naquele sistema (mais ou menos como encher o tanque de um automóvel mas com o frentista operando uma lança ao invés de mangueira usando um joystick). É mais fácil - porém caro pra burro - instalar um "Flying Boom" na cauda do 390, o que penso ser difícil de acontecer, eis que, como mostrei na foto da "estação" do Boom Operator, é um equipamento enorme, caro, frágil e muito complicado de ficar instalando e desinstalando (sim, um KC não vai ter que levar sempre os pods, tanques internos e demais equipamentos necessários ao REVO, em grande parte do tempo a maioria da frota vai estar operando apenas como Cargo, e nisso cada metro quadrado e quilo disponível conta. Duvido que a FAB e demais operadoras do 390 vão comprar equipamentos REVO para cada aeronave da frota) na e da aeronave, além de incluir um Operador altamente treinado (logo, aumento de custo) na equação.Poti escreveu: Túlio, não sai mais barato simplesmente reformar o avião inserindo uma sonda. Isto já foi feito em todo tipo de avião (F5, mirage III). Imagino que a própria OGMA faça isso sem muitas dificuldades técnicas.
De qualquer modo, e sendo a frota de F-16 muito numerosa (e ainda o será por muitos e muitos anos) pelo mundo todo (3.000+ caças, e vem aí o block 70/72), seu reabastecimento em voo é um problema que a EMBRAER terá de encarar, cedo ou tarde.
Mas mencionaste o que fizemos (entre tantos outros) com Mirage, F-5 e até Xavante. No caso dos caças desenvolvidos para a USAF e a seguir exportados, jamais vi essa opção (e seria interessante para eles, podendo manter seu sistema REVO original e apenas instalar os pods nas extremidades das asas, podendo abastecer grandes aeronaves na linha central e menores - de duas em duas - nas laterais). E notes que os F-18 A/B/C/D/E/F/G, F-35 B/C e demais aeronaves da USN e USMC usam o mesmo sistema que nós e a esmagadora maioria do planeta. Só que, para fazer como fizemos nos aviões que citaste, aconteceria o mesmo problema de quanto tentamos ensaiar o WVR Piranha nos F-5: sem permissão dos EUA (no caso, com a USAF dando a palavra final), bueno, NECAS!
Mas não precisavas apagar nada, cupincha véio! Apenas exerci meu Jus Chorumelandi e linkei o post para cá, fim. Postes o que quiseres e onde quiseres, és um dos foristas que mais apreciamos no DB, geralmente com posts que vale a pena ler e sempre debatendo civilizadamente.USAntiago escreveu:Pows Tulio, fiquei saudoso e postei as fotos do G-91 da FAP. Mas em respeito ao seu post, vou postergá-las para outro momento. Sem problemas! Sds
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Re: Sobre o KC-390
Parece me bem este post.arcanjo escreveu:29 de julho de 2017
Como um trágico acidente na FAP mudou o destino do KC-390 em Portugal
A perda do C-130H ‘16804’ fez com que o Ministério da Defesa de Portugal revisse o programa de modernização dessas aeronaves.
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arcanjo
"Novas esperanças surgiram no começo da década atual e em 2012 o Ministério da Defesa finalmente autorizou gastos de até 12 milhões de euros para o processo de modernização de seis aeronaves, mas não apareceram candidatos para a execução dos serviços porque o valor era muito baixo."
Gostava de perceber como a FAP chega a estes valores ridiculos. Após uma breve pesquisa na net e fazer umas simples
contas percebesse que é pouco. Alguem sabe como se chega a isto ?? Como os "genios" da FAp chegam la??
https://www.publico.pt/2017/07/23/polit ... as-1780050
estes valores parecem ridiculos, ou vamos comprar em 2ª mão
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Re: Sobre o KC-390
Talvez simplesmente não compense, são 6 aviões comprados em 1977, dos quais um ficou para canibalização (não-operacional, portanto) de peças e outro deu perda total, no acidente citado, restando 4. Com a incorporação dos C-295 novos em folha e agora dos -390 idem, não vejo sentido em seguir operando (inclusive comprar de segunda mão) aviões com uns 40 anos ou mais de existência...
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Re: Sobre o KC-390
Tulio, na FAb este problema seria resolvido com a compra do KC 67,cuja a ideia era operar com os dois sistemas em função da presença da FAB em exercícios internacionais, mas com o negócio foi para o "ministério do ar", complicou.Túlio escreveu:Não tenho conhecimento de kit (disponível ou em projeto) para F-15 e/ou F-16 que permita isso (além dos externos que mencionei, mas falo da simples abertura original da aeronave) e acho meio duvidoso, o compartimento onde fica a abertura foi desenhado de raiz para operar apenas naquele sistema (mais ou menos como encher o tanque de um automóvel mas com o frentista operando uma lança ao invés de mangueira usando um joystick). É mais fácil - porém caro pra burro - instalar um "Flying Boom" na cauda do 390, o que penso ser difícil de acontecer, eis que, como mostrei na foto da "estação" do Boom Operator, é um equipamento enorme, caro, frágil e muito complicado de ficar instalando e desinstalando (sim, um KC não vai ter que levar sempre os pods, tanques internos e demais equipamentos necessários ao REVO, em grande parte do tempo a maioria da frota vai estar operando apenas como Cargo, e nisso cada metro quadrado e quilo disponível conta. Duvido que a FAB e demais operadoras do 390 vão comprar equipamentos REVO para cada aeronave da frota) na e da aeronave, além de incluir um Operador altamente treinado (logo, aumento de custo) na equação.Poti escreveu: Túlio, não sai mais barato simplesmente reformar o avião inserindo uma sonda. Isto já foi feito em todo tipo de avião (F5, mirage III). Imagino que a própria OGMA faça isso sem muitas dificuldades técnicas.
De qualquer modo, e sendo a frota de F-16 muito numerosa (e ainda o será por muitos e muitos anos) pelo mundo todo (3.000+ caças, e vem aí o block 70/72), seu reabastecimento em voo é um problema que a EMBRAER terá de encarar, cedo ou tarde.
Mas mencionaste o que fizemos (entre tantos outros) com Mirage, F-5 e até Xavante. No caso dos caças desenvolvidos para a USAF e a seguir exportados, jamais vi essa opção (e seria interessante para eles, podendo manter seu sistema REVO original e apenas instalar os pods nas extremidades das asas, podendo abastecer grandes aeronaves na linha central e menores - de duas em duas - nas laterais). E notes que os F-18 A/B/C/D/E/F/G, F-35 B/C e demais aeronaves da USN e USMC usam o mesmo sistema que nós e a esmagadora maioria do planeta. Só que, para fazer como fizemos nos aviões que citaste, aconteceria o mesmo problema de quanto tentamos ensaiar o WVR Piranha nos F-5: sem permissão dos EUA (no caso, com a USAF dando a palavra final), bueno, NECAS!
Mas não precisavas apagar nada, cupincha véio! Apenas exerci meu Jus Chorumelandi e linkei o post para cá, fim. Postes o que quiseres e onde quiseres, és um dos foristas que mais apreciamos no DB, geralmente com posts que vale a pena ler e sempre debatendo civilizadamente.USAntiago escreveu:Pows Tulio, fiquei saudoso e postei as fotos do G-91 da FAP. Mas em respeito ao seu post, vou postergá-las para outro momento. Sem problemas! Sds
A tua preocupação com o 390 faz sentido, apesar de que acho que o viés cargo por enquanto vai nortear as vendas.
G abraço
- Túlio
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Re: Sobre o KC-390
Juarez véio, não vejo muito sentido em KC-767 (avião civil "militarizado", tenha a mesma treta com os caminhões do EB, se é pra comprar compra Militar mesmo, tipo KC-46 ou A330 MRTT) + KC-390, não aqui, pelo menos. Penses comigo: não é lógico que se compre tantos kits (pods + tanques na centerline interna) quanto aviões mas bastaria uma meia dúzia deles, digamos, em BSB, e ante qualquer necessidade de REVO, mandar-se-ia um 390 de qualquer parte do Brasil para lá, se o equiparia e pronto, tinha Tanker para um belo punhado de qualquer aeronave de combate da FAB! Afinal, são todas pequenas e abastecem via "Probe and Drogue".juarez castro escreveu:
Tulio, na FAb este problema seria resolvido com a compra do KC 67,cuja a ideia era operar com os dois sistemas em função da presença da FAB em exercícios internacionais, mas com o negócio foi para o "ministério do ar", complicou.
A tua preocupação com o 390 faz sentido, apesar de que acho que o viés cargo por enquanto vai nortear as vendas.
G abraço
Aliás, e apenas a meu ver, a ÚNICA aeronave da FAB que deveria ter a opção de ser reabastecida pelo "Flying Boom" seria precisamente o próprio 390, com tanques muito maiores. Sem isso não vejo o menor sentido em dois ou três Tankers "militarizados" ou mesmo Militares de grande porte: não temos aviões que realmente precisem deles! AMX, F-5 e futuramente Gripen E podem tomar sua cachacinha nos 390 e ainda sobra cachaça, qual a razão de operar avião que vai fazer a mesma coisa mas cobrar muito mais pelo serviço?
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