Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:Prick, não adianta mais. O título de donzela do DB já é seu, nem precisa de concurso nada. É o único que chama as coisas de Rafinha, Lindinho, Peru, além de gostar da França e fazer gastronomia aiai uiui sofisticada. É um caso Grave. Hoje mesmo eu comi manteiga no almoço e sal no jantar. Isso é coisa de viking! Acredito que atrás de você só venha o Bourne, que é apaixonado pelo Kimi Raikkonen (o cara tem inveja da esposa dele! hahaha) e revistas de moda e etiqueta. Briga de titãs. Não rasquem as calcinhas!

À bientôt!

Sei, olha a turma do Bolovinho. E tinha que falar no seu braço direito, me lembra a dupla dinâmica, o Batman e o Robin.

Andam só em duplas de homi, usam chifres e vivem bêbados se abrançando! São os machos, mais no caso, o PIRU é o Gripen! Por isso que as loiras de lá, fazem eles sentir orgulho de seus chapeus!

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O segredo por trás da fuzão de dados do Rafale e do Spectra. E sua capacidade de processamento e dados. O conceito é parecido com os servidores modernos. Cada gaveta tem sua CPU, memória ram, como se fosse um computador completo. O que permite uma rápida atualização de hardware ou mesmo reparos.





Interessante notar que esse tipo de arquitetura de sistemas, é a presente nos caças de 5ª geração. O F-18E, Gripen, Typhoon e o F-5M, usam arquitetura de 4ª geração, quer dizer computadores independentes e redundantes para cada função ou centrais, se comunicando através de databus. Para atualizar ou reparar o sistemas, é necessário mudar os computadores em boa parte dos casos.

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Talvez o sistema do Raptor não seja tão parecido. Por toda dificuldade de up-grade, ele deve ter algo um pouco anterior a esse sistema

Eduardo Soares escreveu:Talvez o sistema do Raptor não seja tão parecido. Por toda dificuldade de up-grade, ele deve ter algo um pouco anterior a esse sistema

Pois é, o texto é bem claro, é possível que ainda use alguma coisa não modular, ou que o sistema seja mais difícil de fazer upgrade. Porém os M-2000-MK II e 9 são de 2000. Esse sistema é muito interessante por sua flexibilidade e capacidade de processamento de dados.

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Essa foto é interessante, para quem sabe o que procurar.

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http://www.airliners.net/photo/France-- ... 1285767/L/

será que "nossos" Rafales vão vir com a "chapeleta" protegendo os equipamentos eletrônicos do calor das turbinas ou já resolveram nos F-3?

Matheus escreveu:será que "nossos" Rafales vão vir com a "chapeleta" protegendo os equipamentos eletrônicos do calor das turbinas ou já resolveram nos F-3?

Não isso já foi resolvido, nos F-3 saídos de fabrica novas, eles fizeram um remendo mais bonitinho, está totalmente integrado a fuselagem, eu tinha visto uma foto, agora, não sei onde meti a mesma.

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Esses "triangulinhos" próximos aos bordos de fuga e em algumas junções diminuem o RCS mesmo? Imagino que não seja só para ficar "bunitinho" ou de função aerodinâmica. Isso é uma camada de material absorvente ou relevo feito no próprio material? Composto ou só aluminio? A tinta deve ser especial também imagino.

Sei que ninguem aqui, fora talvez o prezado PRick, trabalha na Dassault. Mas seria interessante saber!

Grande Abraços

Antunes escreveu:Esses "triangulinhos" próximos aos bordos de fuga e em algumas junções diminuem o RCS mesmo? Imagino que não seja só para ficar "bunitinho" ou de função aerodinâmica. Isso é uma camada de material absorvente ou relevo feito no próprio material? Composto ou só aluminio? A tinta deve ser especial também imagino.

Sei que ninguem aqui, fora talvez o prezado PRick, trabalha na Dassault. Mas seria interessante saber!

Grande Abraços

Esse serrilhado está presente em todas as aeronaves furtivas, ele serve para absorver ondas de radar, o interessante, é que na parte inferior da fuselagem eles estão maior quantidade, e sempre nos mesmo locais. São usados em combinação com material que absorve ondas de radar.

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O alcance do Rafale cobrindo a América do Sul, partindo de três bases da FAB. A linha vermelha refere-se ao alcance High-Low-High, com bombas guiadas a laser. A faixa azul é o alcance com o emprego do míssil de cruzeiro Scalp-EG. Com apenas um reabastecimento em voo, o Rafale pode alcançar as Ilhas Malvinas/Falklands.

Olá galera!!!!!

Eu gostaria de saber se o Rafale é o melhor no quesito de atualização de sistemas, porque não lembro onde li um negócio que dizia q o F-18 reia uma possibilidade de manutenção a atualização maior, e o gripen seria mais difícil que os anteriores. Essa atulização seria e muma forma geral, justamente para poder durar 30 anos.

Opâ, o chavinho fica dentro do alcance dos Rafas... se sair da Santa Maria talvez dê pra visitar o litoral chileno tb....rsrsrs

Se sair de natal deve alcancar o Oeste do continente Africano, com REVO então fica fácil.

PRick escreveu:

Antunes escreveu:Esses "triangulinhos" próximos aos bordos de fuga e em algumas junções diminuem o RCS mesmo? Imagino que não seja só para ficar "bunitinho" ou de função aerodinâmica. Isso é uma camada de material absorvente ou relevo feito no próprio material? Composto ou só aluminio? A tinta deve ser especial também imagino.

Sei que ninguem aqui, fora talvez o prezado PRick, trabalha na Dassault. Mas seria interessante saber!

Grande Abraços

Esse serrilhado está presente em todas as aeronaves furtivas, ele serve para absorver ondas de radar, o interessante, é que na parte inferior da fuselagem eles estão maior quantidade, e sempre nos mesmo locais. São usados em combinação com material que absorve ondas de radar.

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Em algumas fotografias, dependendo do reflexo da luz solar, pode-se ver claramente o cuidado dos franceses com a redução do RCS. Esse "serrilhado" , está por toda a aeronave, algo que não se vê no F-18 ou Gripen (ao menos na versão C/D).
O Rafale deve mesmo ter um RCS pequeno....

Aliás, não sei se viram, mas parece-me que o primeiro F3 standard já ficou pronto. É real!

http://www.defense-aerospace.com/articl ... -navy.html#

Abraços,

Adriano

Prick, vou dar meus pitacos:

A tecnologia de barramentos, significa que o sensor de velocidade, por exemplo, digitaliza e envia o sinal, por um barramento de dados (bus), os sinais digitais ao computador central.

No caso do Rafa, cada modulo já é um computador em si, ou seja, já processa e não temos mais o predominio de um computador central, mas a atuação de diversos sistemas em separado, que se comunicam sim com um computador central. Por termos vários nucleos de processamento, o poder total é infinitamente superior ao de um sistema que usa um computador unico, central, alimentado por um bus de dados.

Assim, o Rafa seria em tese muito superior a todos os outros sistemas de voo, baseados em um unico sistema de processamento, e acredito sim nos "niveis de voo" ativados. E vc mesmo já falou, o 3º nivel só pode ser ativado na França. Claro, se ativar, saberemos de antemão do que ele é capaz.

Bem, a minha pergunta é: seria o Rafa vendido full para a gente?


Outra questão:


A minha opinião é: sim, um upgrade seria mais facil e barato. Trabalhariamos apenas no modulo que nos interessa. Aumentando o poder de processamento do setor de radar, por exemplo, o nosso computador central receberia dados mais mastigados, ou seja, mexendo num modulo, anexamos capacidades que num caso de sistemas com um computador unico central, seria muito mais complexo e complicado, pra não falar impossivel, envolvendo não uma atualização, mas uma reforma geral de todo o sistema, com a troca de tudo (tipo F5-Br, só a carcaça velha é usada, o recheio tem que ser todo novo).

Acho que o Rafa leva facil. Mas o preço mais alto complica. Mas deve valer cada centavo, e anaisando pela otica do multiprocessamento, se o F18 não tiver algo semelhante agora, é um caça novo velhissimo.
Ponto pros Franceses.