Fórum Defesa Brasil

e em breve pode estar o pintando aí uma venda para a Ucrânia.

Quem sabe? Parece que estão interessados

O mercado para uma aeronave do porte do Tucano está fechada para a Embraer por falta de um substituto para ele que a empresa não fez.
Já no caso do Super Tucano, não necessariamente ele pode substituir os Tucanos nos países usuários visto que são aeronaves diferentes para fins diferentes.
Mas fato é que o ST no seu campo de ação é superlativo a todos os concorrentes e não tem para ninguém. O problema da venda é muito mais político-econômica do que técnico-operacional. Até porque ele está sendo vendido a países que não possuem sequer uma força aérea decente para chamar de sua.
Mas se ele aguenta bem operar nos 3o GAv, então ele tem mercado em qualquer lugar.
Aqui na AS, embora existam muitos países usuários do Tucano, o ST não teve a mesma sorte. Mesmo em países como Bolívia, Paraguai e Uruguai, tradicionais recebedores de refugos material da FAB não optaram por estas aeronaves, preferindo outros modelos ou seguir com o que tem.
No Peru ele perdeu espaço para os KAI sul coreanos, ainda que os Tucano continuem operando COIN também.
Os argentinos ao que parece não querem saber de Super Tucano, preferindo os AT-6 Texan de segunda mão. Mas os Tucanos continuam lá.
Uma situação interessante é que das três Guianas, tanto o Suriname quanto a Rep Guiana não tem forças aéreas com aeronaves de caça ou combate. Apenas transportes leves quando e se muito. E tem fronteiras extensas conosco. Será que ninguém aqui pensou em dar uma de irmão mais velho e gentil e ir lá e fazer eles terem uma força aérea melhorzinha, inclusive no sentido de prever o uso de modelos A-29 de forma a deterem uma capacidade mínima de proteção e vigilância do seu próprio espaço aéreo? Ou fazer como a Otan faz com os países bálticos, e arrumar um tradado onde a FAB se responsabiliza pela defesa aérea dos dois países. Seria também um meio de mostrar não somente responsabilidade e maturidade como visão geopolítica continental, e não essa coisa míope e ridícula que hoje nós vemos aí. Serviria até mesmo de recado para margens acima da linha do equador.
Mas como estamos no Brasil do politicamente correto...

abs

Já tem entusiasta por ai pensando em substituto do ST:

Putz... Não vai... Essas viagens na maionese não.
Kkkk

Eis uma curiosidade que tenho enorme. O ST só deve ser substituído lá para depois de 2035. É muito tempo. Até lá, muita coisa irá mudar na tecnologia aeronáutica. Eu para ser sincero nem consigo imaginar como será um motor turbohélice por este tempos.
Mas vai ser muito divertido ver o pessoal quebrando cabeça tentando imaginar o desing de um avião capaz de substituir os Super Tucano.

abs

Eu imagino que se houver um sucessor para o ST, ele vai seguir algo como a imagem que o Tulio colocou de um avião elétrico...

Que imagem? Não vi. Podem colocar novamente por favor?

abs

no fim da página

viewtopic.php?f=1&t=15716&start=4770

Cassio escreveu: ↑Ter Set 01, 2020 5:08 pm Putz... Não vai... Essas viagens na maionese não.
Kkkk

Eu queria entender aquelas asas na frente - não me recordo o nome - mas uma pergunta fica: seria interessante um substituto, ainda turboélice, com motor na calda ao invés da configuração convencional?

Penso nisso considerando a possibilidade da instalação de radar, tanto SAR pra versão COIN/LA/CAS como ar-ar para versão de Patrulha e Anti-helicópteros.

Esta matéria é de 2018 sobre o lançamento do ST para a Europa. Notar que as capacidades de sistemas e armamentos são amplamente superiores ao modelos vendidos até agora.

Embraer lança o A-29 Super Tucano na Europa
8 de junho de 2018

https://www.aereo.jor.br/2018/06/08/emb ... na-europa/

Das imagens ilustradas na mesma, penso que uma das modificações importantes a serem implementadas seria a adoção do WAD e do HUD do Gripen E/F adaptados ao Super Tucano.
Sistemas defensivos ativos e passivos além de EW e ISR também seriam um ótimo acréscimo.
Por fim, o que a matéria ilustra poderia ser muito bem o MLU dos A-29A/B que a FAB possui, ou então, como forma de melhorar a comercialização do avião na América do Sul e África, principalmente, poderíamos vender os aviões usados da FAB revisando eles ao nível do bolso de cada cliente e encomendar um ou mais lotes de novos ST já nesta configuração acima.
Suponho que em termos de necessidades reais, os esquadrões do 3o GAv deveriam ser em número de 8 a 9 unidades, desde Macapá/AP até Cascavel no Paraná.



Apenas pensando aqui com os meus botões.

abs

A Embraer acaba de entregar mais dois SUper Tucano, desta vez são mais dois para o Chile... quase ao mesmo tempo em que chegam as Filipinas os 6 encomendados...

https://www.infodefensa.com/latam/2020/ ... chile.html

E notem o novo esquema de pintura do Chile.

Esses chilenos não têm as .50?

Pelo visto a FACH está substituindo seus treinadores avançado pelos Super Tucano

Complementação de frota. Ainda não foi decidida oficialmente qual será o destino dos C-101 Halcon. Li em algum lugar que uma das alternativas seria a modernização via ENAER. Mas não havia nada certo.

Se o ST está fazendo na FACh o mesmo trabalho que realiza em Natal para FAB a contento, e eles estão satisfeitos, não tem porque manter por mais tempo os jatos espanhóis. Mas aí entra na seara econômica, pois seria o caso, imagino, de alinhar uma compra para pelo menos mais uma dúzia de treinadores a fim de manter o atual padrão de disponibilidade de aviões no esquadrão que aninha os C-101.

abs