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FCarvalho escreveu: ↑Qui Fev 23, 2023 2:41 pm

A Índia também tem uma versão de ataque do Dhruv que poderia ser uma solução mais barata pra nós. Conhecido como Rudra.

Viktor Reznov escreveu: ↑Qui Fev 23, 2023 5:06 pm

FCarvalho escreveu: ↑Qui Fev 23, 2023 2:41 pm

A Índia também tem uma versão de ataque do Dhruv que poderia ser uma solução mais barata pra nós. Conhecido como Rudra.

Mas seria muito bom ver uns 18 Prachand voando nas cores do Exército.

Pelo pouco que sei e se divulga desse helo de ataque indiano, ele ainda está na fase de protótipo e vai levar muito tempo para se tornar operacional, e mais, provar que pode ser um concorrente à altura dos demais em um eventual processo de seleção da Avex em mais alguns anos. Como helos de ataque na Avex no papel só de 2031 em diante, então eles ainda tem tempo para se arrumar.

Quanto ao Dhruv, eu sempre achei que ele é um helo bom e relativamente barato para emprego geral. Ainda defendo uma coisa simples em termos evolutivos de organização dos Bavex, que é a criação de uma companhia de transporte e emprego geral em cada OM. Como só temos 4 até hoje, algo como 24 a 36 destes helos quebrava o galho do EB e liberava os demais para suas missões primárias, ao invés de passar a maior parte do tempo fazendo outras coisas que não suas atividades fim.

FCarvalho escreveu: ↑Ter Fev 21, 2023 8:37 pm Interessante. Notar que o EB já recebeu 14 HM-4 Jaguar, faltando portanto apenas 2 unidades para completar o contrato original. As entregas podem ser feitas ainda este ano ou mais tardar no ano que vem, ou seja, com um atraso de mais de mais de 10 anos do cronograma original.
O orçamento para este ano está bem apertado em relação ao programa HX-BR, e não se prevê não mais que 2 ou 3 unidades, se muito, para 2023.
Do jeito que as coisas são, se a Avex entrou na lista de projetos estratégicos do EB, então pode ser motivo de conversas com o presidente francês lá para março quando o daqui for ter com ele.
Afinal, se um contrato foi bom, para eles, dois, é bom demais.
A ver.

Se não me engana , o EB reduziu para 15 ,no lugar do 16 foi revertido para apoio logistico e manutenção

https://www.cavok.com.br/boeing-inicia- ... ock-ii/amp

"Novos" Chinook para o exército norte americano.

Espero que em algum momento no futuro a necessidade de helos pesados nas ffaa's seja reconhecida novamente, e que tenhamos a hombridade de gerar soluções, também, para está demanda.
Infelizmente existe hoje apenas versões usadas e novas de modelos norte americanos. O Mi-26T2, apesar de ser uma opção lógica, dificilmente teria chance aqui.
Falta ver se os chineses tiram do papel o modelo conjunto com os russos para a próxima década.

Visita oficial do PR à China nós próximos dias com data marcada e muita gente a tiracolo no A330.
Dizem que a comitiva presidencial é bem grandinha.
Defesa é um dos assuntos na pauta.
A ver

Dois sonhos do EB para ser seu futuro "helicóptero armado "

O H145M no lugar dos Fennec acho até carta marcada.
Já o uso do H-Force tenho cá minhas dúvidas.
Os israelenses tem o deles, além dos mísseis Spike vendidos ao EB.
E o exército não é muito conhecido por sua flexibilidade ou por ser fã de inovação.

A AvEx recebeu há apenas 1 ano e 4 meses a última celula reconstruída de Fennecs. Cada célula reconstruída (foram 34) porderá operar por 20 anos. Como foi ao longo da década passada isso só será pensado na década de 2030.

Como jornalista especializado em Defesa no Brasil vive basicamente de jabá, vão ficar enchendo a bola da aeronave que pagarem.

Os Fennec podem atuar, como de fato já o fazem, na instrução e formação de pilotos e técnicos.
O H125M vai servir assim na FAB e MB. Não seria nenhum problema aumentar o número de células disponíveis no CIAVEX.
Ademais, os Fennec não operam em Manaus e Belém.
Para o H145M isso não seria problema. E a Avex poderia contar com um vetor de ataque, Rec e escolta adequado nós 4 BAvEx.
Acho que a ideia de olhar esse modelo lá fora é por aí.

Não faz nem um ano que foram atualizados os requisitos para armamento dos Fennecs e dos Panteras com mísseis e foguetes. Claro que para a Airbus quanto mais vender helicóptero melhor e para jornalista especializado em Defesa é mais uma oportunidade para descolar uma grana enchendo a bola do H-145M mesmo sabendo que nada mudou e a avEx reforçou a posição:

Para ser honesto, não sou a favor de armar os Pantera K-2. É uma solução non sense. Os Fennec ainda vá lá, porque são helos de instrução também.
No caso, os H145M, além das missões acima que citei, também é uma ótima plataforma de emprego geral.
Ter estes helos em cada BAvEx seria oportuno, também, em função das sempre crescentes demandas civis que o EB recebe. Na minha região então.
Não é um helo de ataque puro, mas quebra o galho até que se consiga um de verdade. E ainda faz muitas outras coisas. O exército tem necessidade deste tipo de vetor na Avex.
6 unidades em cada BAvEx está de bom tamanho. Isto ajudaria, também, a liberar os Jaguar, BH e Cougar para dar conta de outras demandas e missões próprios da aviação militar.
Já passou mais que da hora da Avex sair do mínimo básico necessário de sempre. Quase 40 anos e não evoluiu quase nada em sua organização e material.

Acho sua opinião muito válida. Mas eu vejo jornalista especializado em Defesa enchendo a bola do H-145M para a AvEx sendo que eles sabem muito bem que não é o caminho cogitado. Pelo menos pelos militares pois quanto a política não faço ideia.

E não fazem lobby de graça.