Fórum Defesa Brasil

Segundo a FAB até o final de 2022.

https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/ ... odernizada

O R-99B também vai ser atualizado?

Só olhar para as aeronaves percebem-se várias modificações... Novos "calombos", o que indicam novas antenas e sensores.

então, mas esse é o modelo "A", estava me referindo ao B.

Mas já vi lá na página 09 que a modernização contempla o modela A.

Mas o melhor foi rever as tretas com o chilenos, fazem falta hoje. kkkkk

A modernização prevista é apenas dos modelo E-99. Os R-99 por enquanto ficam como estão. Mas pode ser que depois de 2022 a FAB possa fazer algo em relação a eles. De momento os custos de modernizar os AEW já está sendo um grande imbróglio de ser sustentado.
A vida útil desses aviões deve ser esticada em mais 10/15 anos. Novos vetores para substituí-los só depois de 2035.
Se nada nos acontecer até lá presumo.

abs

Aliás, no tocante aos E-2, em 2035 ao menos em teoria a Embraer já deve estar pensando em seus substitutos. Já os Praetor devem ter uma vida mais curta talvez, já que no mundo dos executivos a troca de vetores costuma se muito mais rápida que na aviação comercial.
O que será que teremos para o final da década de 2030 que possam substituir com vantagens os E/R-99?
Se os cronogramas forem obedecidos, a aposentaria desses aviões deve começar na melhor das hipóteses em 2030, ou 2035 no caso de ficarem mais 15 anos, que penso deve ser o que acontecerá.
Assim, o último a ser entregue modernizado será retirado entre 2032 e 2037. Um tempo muito longo. Assim, há de se ver que projetos teremos para os anos 2040 que a Embraer possa oferecer que sirvam como substitutos. Mas pensar isso agora para daqui a 20 anos é um pouco complicado. Eu nem consigo imaginar o que será a aviação comercial em 2040 tal é a velocidade com que as coisas mudam.

abs

Live Caiafa sobre os AEW e o programa de modernização dos E-99.

https://www.youtube.com/watch?v=0WBDFsp ... g&index=19

723 km de alcance, dá pra detectar um Su-30MKV2 a quase essa distância, com seus 20-25m2 de RCS...

Imaginem as opções táticas adquiridas nisso!

Imaginem quando os E-99 cederem seu lugar a uma aeronave maior e com mais espaço para outras coisas.

abs

FCarvalho escreveu: ↑Dom Ago 02, 2020 8:03 pm Imaginem quando os E-99 cederem seu lugar a uma aeronave maior e com mais espaço para outras coisas.

abs

Eu me contentaria com o P600 AEW...




Abraços,

Wesley

Eu também Wesley.
Mas aeronaves menores em tese são mais limitadas também. Isso significa, em tsse novamente, maior quantidade para se obter o mesmo efeito.
Duvido que a FAB tenha a pretensão, ou a condição, de operar mais do que meia duzia de AEW&C na sua frota, embora a meu ver necessário.
Hoje existe um projeto na FAB para o desenvolvimento de um radar nacional para a função de AEW, dentre varios outros. Mas como de praxe, sem prazo e nem dinheiro para nada.

abs

FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 24, 2020 11:17 am Eu também Wesley.
Mas aeronaves menores em tese são mais limitadas também. Isso significa, em tsse novamente, maior quantidade para se obter o mesmo efeito.
Duvido que a FAB tenha a pretensão, ou a condição, de operar mais do que meia duzia de AEW&C na sua frota, embora a meu ver necessário.
Hoje existe um projeto na FAB para o desenvolvimento de um radar nacional para a função de AEW, dentre varios outros. Mas como de praxe, sem prazo e nem dinheiro para nada.

abs

Já ouviu falar de Inteligência Artificial?

Sim, já. Ela ainda não passou da pré-escola. Tem muito ainda que crescer e aprender.

abs

????

Concordo que a "IA Forte", ainda engatinha.

Porém, a chamada "IA Fraca", que contempla aplicações que executam ações baseadas (BASEADAS, não confundir com o conceito de IA Forte, que seria um computador "consciente") em comportamentos humanos, como a fusão de dados obtidos por um radar, não poderia estar mais longe da pré escola.

Está mais para "fazendo um técnico", "fazendo uma FATEC", ou ainda "fusionando dados do F-22 pra facilitar a vida do piloto"....

Sim Glauber, neste aspecto a IA tem avançado muito,principalmente nos últimos dez anos, mas mesmo assim ainda longe de prover soluções tão rápidas e "inteligentes" quanto se possa dispor delas.
Em todo caso, se a velocidade com que o desenvolvimento vem sendo feito se mantiver, e até aumentar, o que penso é o caso, veremos IA forte e fraca bem mais ágeis e capazes do que se percebe atualmente.
Confesso que não sou fã dessa tecnologia, mas, se bem empregada, pode ser uma ajuda fulcral para melhorar a vida das pessoas. Ou pode ser simplesmente mais um instrumento de morte, mesmo que inopinada.

abs