Re: Rafale F-1 para a MB
Enviado: Seg Set 14, 2009 10:11 pm
O Pepê postou no BM que seriam 15 milhões de euros para um upgrade para F3. :|Per capita.
Não, isso é para quem não sabe o que estão falando. Os F1 foram equipados com as M-88-2E1, no início, porém todas sofreram upgrade para a versão M-88-2E4(a mesma que estão nos Rafales F-2), não existe grandes diferenças entre elas, e as modifcações do programa ECO, foram de tal maneira, que todos os Rafales F-2 possam ser reformados para o novo padrão. Por isso mesmo AdLA não quer mudar as turbinas, acha que não compensa passar para um padrão muito diferente, porque já possui uma quantidade muito grande de M-88. Qualquer upgrade será pensado para trazer o resto da frota para o mesmo patamar. Por sinal, eu já postei essa informação aqui. Não existem mais M-88-2E1 em serviço.Corsário01 escreveu:Posso adiantar que os motores não são iguais.
Os do F3 são mais modernos e, esse era um dos questionamentos da MB, pois só seria viável com a troca dos mesmos. Questão de custos de manutenção. Parece que a versão do M F1 é bem mais "custosa" de se manter.
Frase do Macegueiro no fórum Base Militar:
"Se eu colocasse os valores aqui, coisa que não posso, ninguém mais ia querer ouvir falar de Rafale F1."
Logo......, acho que o F1 pode ter subido no telhado!
Rafale’s engines feedback from Operation Heracles
When the Charles de Gaulle aircraft carrier set sail from the southern French port of Toulon for the Indian Ocean late last year, as part of "Operation Héraclès" (the French contribution to Enduring Freedom), two Rafale M F1-standard (air-to-air combat) fighters were poised on the flight deck. Within a few weeks, five more Rafales would join them to round out the naval air arm’s 12F squadron, in order to assess this new multirole fighter’s performance under real operational conditions. Each twin Snecma M88-2-powered Rafale in 12F made several sorties a day, carrying different loads, a very intensive schedule. According to Jacques Desclaux, M88 operations manager at Snecma, the preliminary results are very largely positive.
Rafale M ready for take-offOne key to the performance of the carrier-borne Rafale is the engine’s acceleration. During a catapult launch, the M88 has to accelerate from idle to full throttle in less than five seconds, so that the airplane can quickly reach the speed needed for a risk-free takeoff. With the plane already flying at 140 knots immediately following its launch, the pilot kicks in the afterburner ("reheat") for a few seconds, then turns it back off to reduce fuel consumption.
But if the pilot needs more power during combat, for instance, it only takes three seconds for the jet engines to throttle up from idle to full-throttle with afterburner. In just three seconds, the high-pressure turbine will spool up from 11,750 rpm to over 17,000 rpm! .
Snecma staff have gathered data indicating that, because of the assigned mission profiles, the engine’s hot sections are heavily stressed during operation. "In particular, pilots are flying a lot of high-speed, low-altitude missions at Mach 0.9, with a heavily loaded aircraft," explains Jacques Desclaux, M88 operations manager at Snecma. "Our technical staff participate in daily debriefings with the pilots, gathering the initial feedback which is absolutely invaluable for any engine manufacturer whose powerplant is making its operational debut. Today, both the French navy and its pilots are very satisfied with the M88-2 "a good sign that this engine packs a healthy punch!
From Stage 1 to Stage 4
Rafale M landing on carrierFor the last few months, the twin-engine Rafale M fighters deployed by squadron 12F have been equipped with a new Stage 4 version of the engine, the M88-2 E4. The Stage-4 M88-powered Rafale M was recently qualified by French defense procurement agency DGA. The Rafale Ms in service are now fitted with either two Stage 4 engines or a mix of Stage 1 and Stage 4 engines, a configuration which doesn’t make any different to piloting the aircraft.
The M88-2 Stage 4 provides a significant improvement in maintainability and fuel consumption (from 3 to 4% less), while maintaining thrust and throttle response. The operating temperature of the critical parts on the E4 was reduced, to increase service life. "Snecma Moteurs no longer produces the M88-2 Stage 1," says Jacques Desclaux, "but along with our production of new Stage 4 models, we have to provide retrofit kits to upgrade Stage 1 engines to the Stage 4 standard. Retrofits of the 29 engines in service should stretch through 2004. "Plans are to retrofit the engines at the 400 hour mark, given that the lifespan of a Stage 1 turbine is 200 hours." After 400 hours, we go directly to the Stage 4 standard, which now offers turbine life of about 700 hours "and we’re working hard to increase this figure very quickly."
The overall cost of ownership, largely based on component lifespan and engine maintainability, is a basic decision factor for customers. As Jacques Desclaux explains, "That’s why we designed a modular engine. The M88’s 21 modules - a record as far as we know - mean that ground crews can service the engine without having to completely remove it, which increases overall dispatch reliability. Based on its design and materials used, the M88-2 is the state of the art in combat aircraft engines."
M88 export version
12F squadron pilotsIn the West, today’s fighters no longer have to carry out the typical Cold War mission: climb as high and as fast as possible to The overall cost of ownership, largely based on component lifespan and engine maintainability, is a basic decision factor for customers. As Jacques Desclaux explains," intercept attackers. Instead, they have to be on the ready, awaiting information from an AWACS aircraft or a land-based early warning system, to launch missiles to intercept the enemy. This is of course one of the missions assigned to the Rafale, and for the French armed forces it doesn’t need any more power than it offers today: 2 x 7.5 tons of thrust with reheat.
But requirements may be different in export markets. Some countries don’t have their own early warning system like France, which means they need aircraft that can quickly take off and climb for the interception, while still providing attack and low-altitude penetration capabilities. In other words, the Rafale Export version requires additional thrust. "The M88-3C engine for the Export Rafale offers about 20% more thrust than the current Rafale engine," notes Jacques Desclaux. "But since economics are vital for our customers, we still maintained a reasonable cost of ownership by adapting the service life of engine components."
Whether on duty in France or abroad, however, the Rafale is the only new-generation fighter in service today that was designed from the ground up as a real multirole combat aircraft.
Lindas fotos PRick,PRick escreveu:Eu já havia postado a foto do primeiro Rafale F-1 aqui, o M-1. Assim que saiu da fábrica, nem com lançador de flares ele estava. Agora o memo caça já convertido para o F-3.
A marcação é clara.
Agora ele com as últimas modificações, inclusive com Radar AESA, é conhecido como Rafale F-3+ ou Roadmap. Pelo que pude ver as últimas fotos dele, não existe mais a marcação da numeração 1.
Então a modificação é plenamente viável e foi feita já num primeiro caça, não vou discutir custos, não li nada a respeito de quanto sairia a conversão.
[]´s
Que nada amigo...Corsário01 escreveu:Seria interessante ao Prick, CB Lima e ao Marino que lá fossem e interagissem com o Macegueiro, pois me parece que tem angú neste caroço.
Poderia colocar alguns links para mim?AlbertoRJ escreveu:Pelo que pesquisei, em fontes francesas na internet, os motores do Rafale F1 foram atualizados.
[]'s
`Corsário01 escreveu:Prick e demais. Atenção para o que vai abaixo:
"Meu caro Bucaneiro.
É com pesar que percebo que o Sr também está sendo vítima da desinformação francesa a respeito da motorização dos Rafale F1.
Nesse operação abordada no texto, a Flotille 12F contava com seus 9 F1 e 3 F2. Observe que em determinado ponto do texto, o autor passa a tecer loas sobre os motores M88-2 stage 4, mas para de se referir aos Rafale M F1, ficando só com o termo Rafale M e nem sequer menciona a presença dos F2, que pode ser constatada em outras fontes, inclusive oficiais da MB que estiveram presentes no De gaulle durante essa missão!
Por que? Porque é o F2 que tem o motor M88-2 E4, ao qual o autor se refere como Stage 4.
Consulta direta da MB sobre a motorização foram respondidas com dados de desempenho dos motores, mas sem menção ao modelo!!!!
Na própria entrevista publicada aqui na Alide, veja o que respondeu o representante da Dassault sobre qual motor está no avião: "versão mais moderna". A pergunta foi direta. Por que não respondeu taxativamente que era o E4???? (quem vcs acham que "sugeriu" a pergunta a nosso amigo Felipe?)
Por que não abrem o jogo?
Pensem..."
Gente... por favor... não vamos criar teorias da conspiração sobre o tema...Santiago escreveu:`Corsário01 escreveu:Prick e demais. Atenção para o que vai abaixo:
"Meu caro Bucaneiro.
É com pesar que percebo que o Sr também está sendo vítima da desinformação francesa a respeito da motorização dos Rafale F1.
Nesse operação abordada no texto, a Flotille 12F contava com seus 9 F1 e 3 F2. Observe que em determinado ponto do texto, o autor passa a tecer loas sobre os motores M88-2 stage 4, mas para de se referir aos Rafale M F1, ficando só com o termo Rafale M e nem sequer menciona a presença dos F2, que pode ser constatada em outras fontes, inclusive oficiais da MB que estiveram presentes no De gaulle durante essa missão!
Por que? Porque é o F2 que tem o motor M88-2 E4, ao qual o autor se refere como Stage 4.
Consulta direta da MB sobre a motorização foram respondidas com dados de desempenho dos motores, mas sem menção ao modelo!!!!
Na própria entrevista publicada aqui na Alide, veja o que respondeu o representante da Dassault sobre qual motor está no avião: "versão mais moderna". A pergunta foi direta. Por que não respondeu taxativamente que era o E4???? (quem vcs acham que "sugeriu" a pergunta a nosso amigo Felipe?)
Por que não abrem o jogo?
Pensem..."
Muito nó pelas costas...
Corsário, acho que tem aqui mesmo nesse tópico.Corsário01 escreveu:Poderia colocar alguns links para mim?AlbertoRJ escreveu:Pelo que pesquisei, em fontes francesas na internet, os motores do Rafale F1 foram atualizados.
[]'s
Como esse pessoal não se manca! Mas esse se entregou pela lingua!!!Santiago escreveu:`Corsário01 escreveu:Prick e demais. Atenção para o que vai abaixo:
"Meu caro Bucaneiro.
É com pesar que percebo que o Sr também está sendo vítima da desinformação francesa a respeito da motorização dos Rafale F1.
Nesse operação abordada no texto, a Flotille 12F contava com seus 9 F1 e 3 F2. Observe que em determinado ponto do texto, o autor passa a tecer loas sobre os motores M88-2 stage 4, mas para de se referir aos Rafale M F1, ficando só com o termo Rafale M e nem sequer menciona a presença dos F2, que pode ser constatada em outras fontes, inclusive oficiais da MB que estiveram presentes no De gaulle durante essa missão!
Por que? Porque é o F2 que tem o motor M88-2 E4, ao qual o autor se refere como Stage 4.
Consulta direta da MB sobre a motorização foram respondidas com dados de desempenho dos motores, mas sem menção ao modelo!!!!
Na própria entrevista publicada aqui na Alide, veja o que respondeu o representante da Dassault sobre qual motor está no avião: "versão mais moderna". A pergunta foi direta. Por que não respondeu taxativamente que era o E4???? (quem vcs acham que "sugeriu" a pergunta a nosso amigo Felipe?)
Por que não abrem o jogo?
Pensem..."
Muito nó pelas costas...