Fórum Defesa Brasil

Ao invés de usar o BNDES pra financiar um reequipamento das FFAAs, o melhor mesmo é emprestar pra Argentina, já que as FFAAs estão nadando em dinheiro...

Segundo diversas fontes abertas, entre oficiais e não oficiais, o governo no Brasil gastou por volta de 66 bilhões de reais, ou cerca de 13,6 bilhões de dólares no cambio de hoje, com a promoção e organização da copa do mundo e olimpíadas entre 2014 e 2016. Tudo em menos de 10 anos anos partir de 2010.
Com certeza recursos nunca nos faltaram, sempre que exigidos pelos interessados que detém o poder da caneta em Brasília.
Não colocamos mais e melhores recursos na Defesa simplesmente porque não dá voto, não gera promoção pessoal e não garante reeleição para ninguém. Simples assim.
E sem inimigos declarados ou ameaças iminentes ou veladas a saber, não temos como justificar sequer a existência das ffaa's tal como o são, e muito menos colocar o nosso suado corinho de rato em instituições que não se provam e não se preocupam provar serem necessárias à vida diária do país e aos interesses da sociedade. Atender os interesses das classes abastadas isso eles já fazem desde 1500...
Viva-se com isso.

FCarvalho escreveu: Sex Jul 07, 2023 12:21 pm

A Bateria é composta por uma Seção de Comando, encarregada das atividades administrativas da SU; uma Seção de Reconhecimento, Comunicações e Observação, responsável pelas atividades que dão suporte à realização do tiro de artilharia; e uma Bateria de Tiro, que através da C Tir de bateria e da Linha de Fogo efetivamete realiza o apoio de fogo de artilharia à manobra da 3ª Bda Inf Mtz.

http://www.32gac.eb.mil.br/index.php/1-bia-o

Para o @RobsonBCruz ou qualquer outro colega que se disponha a saber ou tenha conhecimento, de que maneira é organizada e com que tipo de material dispõe essa seção de Rec, Com e Obs da bateria de artilharia?

Grato.

No Manual de Campanha Grupo de Artilharia de Campanha (http://www.cdoutex.eb.mil.br/images/pai ... C10360.pdf) não há a organização propriamente da seção de reconhecimento, mas há diversas referências sobre a atividade de reconhecimento. Basta filtrar.

''Exército lança cotação internacional para “Drones Kamikases”


https://tecnodefesa.com.br/exercito-lan ... kamikases/


Sds

A Stella já está desenvolvendo MRP, a Akaer tem um programa em fase inicial.

Em minha opinião, penso que deveríamos ter três níveis de MRPs, formando um Hi-Mid-Low, em variados alcances. O Hi, sem dúvidas, seria fornecido por uma IAI ou UVision; Mid seria fornecido por uma Stella e/ou Akaer; e o Low sendo drones mais simples, FPVs, que poderiam ser desenvolvidos em SENAIs e construídos por Imbel, AGSP e AGRJ, inclusive a Imbel já teria a carga útil pra isso.

Todos esses níveis deveriam ser produzidos nacionalmente.

Viking escreveu: Qui Jul 13, 2023 1:22 pm ''Exército lança cotação internacional para “Drones Kamikases”


https://tecnodefesa.com.br/exercito-lan ... kamikases/


Sds

Fabricamos e projetamos drones de todas as categorias no Brasil, através de empresas que sequer sabemos as vezes soletrar o nome direito. Qual é o problema de lançar esse RFI para a BIDS e indústria nacional e ver o que há, ou pode haver, antes de recorrer às indefectíveis importações de material apenas a título de manter doutrina

E novamente. O EB sai fazendo RFI de um tipo de sistema que todas as forças podem lançar mão, e o MD e demais ficam apenas olhando, como se ninguém tivesse nada com isso.

FCarvalho escreveu: Qui Jul 13, 2023 5:36 pm Fabricamos e projetamos drones de todas as categorias no Brasil, através de empresas que sequer sabemos as vezes soletrar o nome direito. Qual é o problema de lançar esse RFI para a BIDS e indústria nacional e ver o que há, ou pode haver, antes de recorrer às indefectíveis importações de material apenas a título de manter doutrina

E novamente. O EB sai fazendo RFI de um tipo de sistema que todas as forças podem lançar mão, e o MD e demais ficam apenas olhando, como se ninguém tivesse nada com isso.

Veículos aéreos não tripulados deveria ser um tema sob a gestão do MD, e todas as escolhas, definições e desenvolvimentos serem feitas de forma conjunta a fim de atender as demandas de todas as forças ao mesmo tempo, de forma a criar um organograma factível para sua aquisição e\ou desenvolvimento.
Não dá mais para aceitar isso de cada força faz o que quer e o MD só fica olhando.
Se não serve nem para gerir assuntos que não seja salário e pensões dos militares, fecha essa bosta e manda todo mundo pra casa. Dinheiro jogado fora só para fazer firula.

Relaxa, o USMC usará o sistema da UVision, que é o franco favorito pra atender o EB, então se o USMC usa, os CFN também usa, já que é uma força cópia deles.

Já o Spike...

gabriel219 escreveu: Sáb Jul 15, 2023 12:56 am Relaxa, o USMC usará o sistema da UVision, que é o franco favorito pra atender o EB, então se o USMC usa, os CFN também usa, já que é uma força cópia deles.
Já o Spike...

O CFN é realmente muito previsível quanto a questões de aquisição material. É só olhar o que o USMC está fazendo.
Já o EB não é tão previsível assim. Mas, honestamente, sinto que este é mais um tiro no pé da BIDS.
E não nos falta capacidade e tecnologia para gerar as soluções buscadas. Mesmo que elas sejam apenas a título de manutenção de doutrina.

Uma pergunta, na verdade uma curiosidade. Será que isso de drones kamikase também será exclusivo de alguma arma, como a artilharia, no exército, já que drones é assunto privativo da Avex?
Será que vão inventar uma bateria de drones para cada GAC ou seção de drones de artilharia em outras OM?
Não me surpreenderia se fizessem isso.

Strike91 escreveu: Qui Jul 13, 2023 11:29 pm

FCarvalho escreveu: Qui Jul 13, 2023 5:36 pm Fabricamos e projetamos drones de todas as categorias no Brasil, através de empresas que sequer sabemos as vezes soletrar o nome direito. Qual é o problema de lançar esse RFI para a BIDS e indústria nacional e ver o que há, ou pode haver, antes de recorrer às indefectíveis importações de material apenas a título de manter doutrina

E novamente. O EB sai fazendo RFI de um tipo de sistema que todas as forças podem lançar mão, e o MD e demais ficam apenas olhando, como se ninguém tivesse nada com isso.

Está aí um ramo de drones que alguma empresa de defesa brasileira precisa urgentemente investir para desenvolver algo!
Uma "nova arma" que veio para ficar e mudar o campo de batalha e aparentemente um drone "kamikaze" é mais simples e barato de desenvolver do que um drone tradicional de ataque armados com mísseis e bombas..

Strike91 escreveu: Dom Jul 16, 2023 7:21 pm Está aí um ramo de drones que alguma empresa de defesa brasileira precisa urgentemente investir para desenvolver algo!
Uma "nova arma" que veio para ficar e mudar o campo de batalha e aparentemente um drone "kamikaze" é mais simples e barato de desenvolver do que um drone tradicional de ataque armados com mísseis e bombas..

Ambos tem seu lugar. O Hardware necessário para links de maior robustês para enfrentar EW pesada só pode ser transportada por drones maiores.

A própria Rússia está desenvolvendo formas de disparar Lancet através do Orion, após perfurar a parede EW inimiga, algo que um Lancet poderia não conseguir.

A Stella tem um projeto similar, a partir do Atobá.