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Continuariam a ser apenas dois calibres em armas médias/longas no Pel mas com eficiência BEM aumentada. A Mtr .338 idealmente também ocuparia o lugar das 7,62 x 51 em VTRs e helis.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 07, 2021 11:18 am Vejo aí um problema sério...o preço da munição, já que essa aí é considerada "exótica" e como tal faz-se pagar.
Túlio, sendo sincero a ti, acho um calibre como o 6.8 x 51 mm desnecessário. Alguns calibres menores já conseguem penetrar um colete de bom nível em distâncias em que Fz de Ass atuam, como o 6.5 x 40 mm e o 6 mm ARC. Claro, ambos utilizando núcleos duros em suas composições, como Aço ou Chumbo. Uma das coisas que está sendo criticado no MCX 6.8 é o recuo alto, alguns relataram ser superior até que um 7.62 mm e isso não seria surpresa, mesmo com um projétil de calibre inferior ao 7.62. O próprio 6.5 x 40 mm de 126.5 gr possui um recuo praticamente igual ao 5.56 x 45 mm de 62 gr, mesmo possuindo uma carga superior.Túlio escreveu: Sex Mai 07, 2021 11:02 amJá eu gosto mais daquela SIG em .338 (Norma ou Lapua, parece que servem ambas), mais ou menos o peso de uma MG3 (portanto, menos que uma MAG) mas com umas 3 ou 4 vezes mais potência (já era pros coletes e placas nível 4 NIJ); para mim seria a arma orgânica do Pel Inf Mec ou Bld (não para NÓS, claro, que vamos de 7,62 e 5,56 até o fim do século, no mínimo, e isso com a mesma SIG fazendo acordo com a IMBEL, mas é só pra não ficar tão feio ante a Taurus, assim, falo de FFAA do Primeiro Mundo), enquanto no GC/Squad unificariam Fz, DMR e Mtr em algum outro calibre, como 6,8 x 51.
Continuariam a ser apenas dois calibres em armas médias/longas no Pel mas com eficiência BEM aumentada. A Mtr .338 idealmente também ocuparia o lugar das 7,62 x 51 em VTRs e helis.
Eu imagino que tenha bem mais, a experiência que tive foi dar 200 tiros de FN M249 (bem próximo ao que seria PIP) no EUA há alguns anos atrás, em uma visita técnica - não para usar a metralhadora, isso foi só diversãozinha kkk - e, pra mim, naquela situação, que era um estande ao ar livre e tinha uma certa liberdade pra se movimentar, eu achei horrível como uma arma de assalto, mas perfeita para se colocar em um lugar e aplicar um volume de fogo alto sobre um alvo, porém guerra moderna, ainda mais urbana, é movimento atrás de movimento.cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 07, 2021 10:42 am Mais experiência...![]()
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Depende do militar, mas a maior parte do pessoal das ML da minha tropa conseguia sim. Nos Fuzos Portugueses eles tinham uma panca de meter o pessoal das MG3 a avançar e a disparar as mesmas ao mesmo tempo...e eram bichos bem mais pesados do que estes. Era impressionante porque eles inclinavam-se todos para a frente para compensar o retrocesso das mesmas.
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Eu ficaria feliz se neste acordo da Imbel com a SIG eles deixassem os caras colocar as mãos no IA-2 e objetivamente dispor tudo e mais um pouco das novidades deste fuzil aí neles.
Ok, tenho mais experiência porque desmontei e montei-as, fiz tiro várias vezes, MAS devo ter torrado menos munição do que 200 tiros. Eu não era o homem da ML, como tal já posso dar-me por satisfeito. Na verdade comparando o que nós fazíamos em Tancos com o que o meu primo fez em Beja tendo ele a Especialidade de Atirador, só posso estar grato. Ele nem sequer pôs as mãos numa Walther 9mm!gabriel219 escreveu: Sex Mai 07, 2021 2:16 pmEu imagino que tenha bem mais, a experiência que tive foi dar 200 tiros de FN M249 (bem próximo ao que seria PIP) no EUA há alguns anos atrás, em uma visita técnica - não para usar a metralhadora, isso foi só diversãozinha kkk - e, pra mim, naquela situação, que era um estande ao ar livre e tinha uma certa liberdade pra se movimentar, eu achei horrível como uma arma de assalto, mas perfeita para se colocar em um lugar e aplicar um volume de fogo alto sobre um alvo, porém guerra moderna, ainda mais urbana, é movimento atrás de movimento.cabeça de martelo escreveu: Sex Mai 07, 2021 10:42 am Mais experiência...![]()
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Depende do militar, mas a maior parte do pessoal das ML da minha tropa conseguia sim. Nos Fuzos Portugueses eles tinham uma panca de meter o pessoal das MG3 a avançar e a disparar as mesmas ao mesmo tempo...e eram bichos bem mais pesados do que estes. Era impressionante porque eles inclinavam-se todos para a frente para compensar o retrocesso das mesmas.
E o recuo é bem alto, pra agrupar não é bom, já que tem que compensar por um tempo relativamente alto entre o disparo, receber o recuo e reposicionar a metralhadora de volta ao alvo, é até visto isso com Militares atirando ela, em pé, enquanto avançam.
Por isso vejo com muito entusiasmo soluções como a LAMG, que possui um sistema de recuo prolongado, fazendo com que a metralhadora, que já é bastante leve, tenha um recuo muito aceitável, mais até do que muitos Fuzis de Assalto,
FCarvalho escreveu: Sex Mai 07, 2021 10:36 pm Ainda no aguardo de uma boa e compensadora concorrência internacional para uma nova metralhadora leve que substitua com vantagem os FAP.
Até o IA-2 7,62 dava uma boa arma de apoio de fogo se fossem feitas as mudanças necessárias.
Boa noite para todos ! Já não estava decidido que seria a MINIMI 5,56 ?
E eu cheguei a pensar que tinhas usado bem mais que eu uma metralhadora leve, me senti privilegiadocabeça de martelo escreveu: Sáb Mai 08, 2021 6:20 amOk, tenho mais experiência porque desmontei e montei-as, fiz tiro várias vezes, MAS devo ter torrado menos munição do que 200 tiros. Eu não era o homem da ML, como tal já posso dar-me por satisfeito. Na verdade comparando o que nós fazíamos em Tancos com o que o meu primo fez em Beja tendo ele a Especialidade de Atirador, só posso estar grato. Ele nem sequer pôs as mãos numa Walther 9mm!gabriel219 escreveu: Sex Mai 07, 2021 2:16 pm
Eu imagino que tenha bem mais, a experiência que tive foi dar 200 tiros de FN M249 (bem próximo ao que seria PIP) no EUA há alguns anos atrás, em uma visita técnica - não para usar a metralhadora, isso foi só diversãozinha kkk - e, pra mim, naquela situação, que era um estande ao ar livre e tinha uma certa liberdade pra se movimentar, eu achei horrível como uma arma de assalto, mas perfeita para se colocar em um lugar e aplicar um volume de fogo alto sobre um alvo, porém guerra moderna, ainda mais urbana, é movimento atrás de movimento.
E o recuo é bem alto, pra agrupar não é bom, já que tem que compensar por um tempo relativamente alto entre o disparo, receber o recuo e reposicionar a metralhadora de volta ao alvo, é até visto isso com Militares atirando ela, em pé, enquanto avançam.
Por isso vejo com muito entusiasmo soluções como a LAMG, que possui um sistema de recuo prolongado, fazendo com que a metralhadora, que já é bastante leve, tenha um recuo muito aceitável, mais até do que muitos Fuzis de Assalto,![]()
eagle escreveu: Sáb Mai 08, 2021 7:57 pmOficialmente não. O que houve foi a compra de pequenos lotes da Minimi para avaliação alguns anos atrás. Até o momento nada mais se soube sobre novas compras desde então. Não se sabe se por falta de verba, ou por decisão ou simplesmente colocaram o assunto de molho.FCarvalho escreveu: Sex Mai 07, 2021 10:36 pm Ainda no aguardo de uma boa e compensadora concorrência internacional para uma nova metralhadora leve que substitua com vantagem os FAP.
Até o IA-2 7,62 dava uma boa arma de apoio de fogo se fossem feitas as mudanças necessárias.
Boa noite para todos ! Já não estava decidido que seria a MINIMI 5,56 ?
Fato é que até agora não houve uma concorrência internacional para a adoção de uma nova metralhadora leve para substituir os FAP nos GC. O que aliás, diga-se de passagem, é algo bastante destacável no EB, já que o uso deste tipo de arma é algo ainda novidade neste nível de unidade.
Há muitas opções no mercado. Mas nada disso parece sensibilizar o EB para o fato de que abrir o mercado interno para a possibilidade de escolher o que for melhor, dentre as muitas opções que há, pode ser mais vantajoso sobre qualquer aspecto para a força, do que simplesmente fazer uma compra fechada.