

O Sarkosy me parece que é o maior mascate da Franca...
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Exagerei para se perceber, claro que o Irbis-E é um P... radar.Carlos Mathias escreveu:Então o radar IRBIS-E na verdade não acha ninguém, é isso?
Os russos fizeram melhor no T-50. Espalharam antenas fixas que dão 360º de verredura sem complicações mecânicas. Quanto à questão do maior foco, o Justin Case tem razão. Não importa tanto quando é PESA, mas diminui o rendimento do radar em determinadas condições. Um dos problemas da varredura mecânica é que alguns alvos deixam de ser monitorados por segundos e esse poderá ser um problema do swashplate. Com múltiplas antenas, isso não ocorre.Carlos Mathias escreveu:Sim Justin, perfeito.Amigos,
Uma das vantagens da antena fixa é a possibilidade de obter uma precisão muito maior no cômputo da linha de visada, o que contribui para a discriminação de alvos diferentes à longa distância.
Antenas móveis são muito mais suscetíveis à vibração, que pode "desfocar" os sinais emitidos/recebidos.
Abraços,
Justin
Mas será que os russos não resolveram isso com um sistema mais "firme"?![]()
Além disso, diferentemente de um radar puramente mecânico, cuja antena tem que mover-se 100% do tempo lateralmente e verticalmente para formar o cone radar, a antena híbrida vai se mover pouco e esporadicamente.
Por exemplo, quando disparar uma salva de mísseis BVR IR e EM, o caçador pode virar a 90º do alvo e mantê-lo iluminado o tempo todo do vôo dos mísseis , atualizando constantemente e precisamente a posição do alvo.
Mas veja que a antena será rebatida lateralmente e assim ficará o tempo todo do ataque.
Eu preiro acreditar que os técnicos russos pensaram nisso ao escolher manter um mecanismo desses.
Fora que um SU-35BM tem espaço de sobra para tal.
Isso de se colocar apenas defeitos na antena híbrida, pode, veja bem, pode ser como a vetoração de empuxo, que enquanto somente os caças russos tinham operacionalmente, era coisa de show aéreo.
Agora que o F-22 tem, virou um must have da vida e é extremamente útil e blá, blá, blá.
Não poderia ser?
Qual vibração é mais significativa, a do avião em si, em vôo, ou a provocada pelo mecanismo do radar?Justin Case escreveu:Amigos,
Uma das vantagens da antena fixa é a possibilidade de obter uma precisão muito maior no cômputo da linha de visada, o que contribui para a discriminação de alvos diferentes à longa distância.
Antenas móveis são muito mais suscetíveis à vibração, que pode "desfocar" os sinais emitidos/recebidos.
Abraços,
Justin
E esse problema de perder alvos pode ser ainda pior em antenas fixas.Pepê Rezende escreveu:Os russos fizeram melhor no T-50. Espalharam antenas fixas que dão 360º de verredura sem complicações mecânicas. Quanto à questão do maior foco, o Justin Case tem razão. Não importa tanto quando é PESA, mas diminui o rendimento do radar em determinadas condições. Um dos problemas da varredura mecânica é que alguns alvos deixam de ser monitorados por segundos e esse poderá ser um problema do swashplate. Com múltiplas antenas, isso não ocorre.Carlos Mathias escreveu: Sim Justin, perfeito.
Mas será que os russos não resolveram isso com um sistema mais "firme"?![]()
Além disso, diferentemente de um radar puramente mecânico, cuja antena tem que mover-se 100% do tempo lateralmente e verticalmente para formar o cone radar, a antena híbrida vai se mover pouco e esporadicamente.
Por exemplo, quando disparar uma salva de mísseis BVR IR e EM, o caçador pode virar a 90º do alvo e mantê-lo iluminado o tempo todo do vôo dos mísseis , atualizando constantemente e precisamente a posição do alvo.
Mas veja que a antena será rebatida lateralmente e assim ficará o tempo todo do ataque.
Eu preiro acreditar que os técnicos russos pensaram nisso ao escolher manter um mecanismo desses.
Fora que um SU-35BM tem espaço de sobra para tal.
Isso de se colocar apenas defeitos na antena híbrida, pode, veja bem, pode ser como a vetoração de empuxo, que enquanto somente os caças russos tinham operacionalmente, era coisa de show aéreo.
Agora que o F-22 tem, virou um must have da vida e é extremamente útil e blá, blá, blá.
Não poderia ser?
Pepê
Todo o conjunto AWG-9 do F-14 sem dúvida era excelente.Carlos Mathias escreveu:Pô, agora sim, melhorou muito.![]()
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Mas o escanemento eletrônico não compensaria essa "falta de precisão"?
Uma antena mecânica como a do radar do F-14 já conseguia uma detecção além dos 100Km, sendo 100% mecânica.
Na verdade nesse caso não porque ele funciona como o radar dos nossos E-99 aonde cada antena "fixa" dessa possui "mini-radares".Santiago escreveu:E esse problema de perder alvos pode ser ainda pior em antenas fixas.Pepê Rezende escreveu:Os russos fizeram melhor no T-50. Espalharam antenas fixas que dão 360º de verredura sem complicações mecânicas. Quanto à questão do maior foco, o Justin Case tem razão. Não importa tanto quando é PESA, mas diminui o rendimento do radar em determinadas condições. Um dos problemas da varredura mecânica é que alguns alvos deixam de ser monitorados por segundos e esse poderá ser um problema do swashplate. Com múltiplas antenas, isso não ocorre.
Pepê
31/10/2010 - 20h39
Interessado em vender caças, Sarkozy é o primeiro a divulgar parabéns a Dilma
DE BRASÍLIA
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, foi o primeiro chefe de Estado a divulgar uma mensagem pública de parabéns a Dilma Rousseff por sua eleição a presidente do Brasil.
Emiliano Capozoli/Folhapress
Dilma Rousseff cumprimenta o presidente francês Nicolas Sarkozy em viagem a Paris, em junho deste ano
"Esta vitória demonstra o reconhecimento do povo brasileiro pelo trabalho considerável que ela tem desenvolvido com o presidente Lula para o Brasil tornar-se um país moderno e mais justo. Ela também traduz a confiança que o povo brasileiro deposita nela para prosseguir e aprofundar esse riquíssimo e alentado projeto. Nesta caminhada, o presidente da República garante à senhora Dilma Rousseff que poderá continuar contando com a amizade e o apoio indefectíveis da França", disse nota do francês.
A França espera fechar agora, passada a eleição, a venda de seu caça Rafale para a Força Aérea Brasileira. O negócio se arrasta desde 2001, e desde o começo do ano o Ministério da Defesa do Brasil trabalhou para orientar a decisão do presidente Lula em favor do concorrente francês --a FAB preferia o modelo sueco Gripen, mas mudou seus relatórios a fim de adequar-se à decisão política.
O negócio pode chegar a R$ 10 bilhões, para o fornecimento de 36 aviões em um estágio inicial. Lula disse que tomaria a decisão "com o novo presidente", após o pleito. À Folha, Dilma já disse que iria seguir a decisão do presidente. O ministro Nelson Jobim (Defesa) tem audiência com Lula já na quarta-feira, após a folga presidencial do feriado de Finados.
Não estava me referindo ao PAK e nem ao F-22.cb_lima escreveu:Na verdade nesse caso não porque ele funciona como o radar dos nossos E-99 aonde cada antena "fixa" dessa possui "mini-radares".Santiago escreveu: E esse problema de perder alvos pode ser ainda pior em antenas fixas.
Mas isso tudo requer uma aeronave capaz de gerar muita energia e pelo visto tanto o PAK quanto o SU-35 são aeronaves indicadas para isso.
[]s
CB_Lima
Fonte: EstadaoPolêmicas do fim de governo
Cesare Battisti
(...)
Caças da FAB
O presidente deve decidir o imbróglio da compra dos caças que vão reaparelhar a Força aérea também no período até a posse do eleito.
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