Fórum Defesa Brasil

Tikuna escreveu:

Luís Henrique escreveu:Luís Henrique escreveuColon
1) 16 anos como militar.
Não foi ele que criou a lei. Ele acumula 2 salários sim.

Bom, se formou na escola el 77, e entrou na politica em 88, pra mim são 11 anos. Se você quer considerar o tempo de formação dele, fique à vontade.

Luís Henrique escreveu:Luís Henrique escreveuColon
Mas foi a favor para acabar com o acúmulo de salários. E assim que aprovada a lei, deixará de receber.

Ué mas ele votou no aumento do próprio salário quantas vezes?, enquanto o filho era coautor da lei que previa salário vitalício para vereadores.

Luís Henrique escreveu:Luís Henrique escreveuColon
2) 30 pedidos de cassação em 26 anos, NENHUM por corrupção.
Isso não te diz nada???
Você interpreta que é um CASA cheia de pessoas puras e que amam o país, honestas e patriotas. E que em 26 anos tentaram por 30 vezes, derrubar o único demônio da casa.
É essa sua interpretação???
A minha é bem diferente. Ele é uma pedra para os corruptos que são a maioria. Ele não vota com o partido. Não vota no politicamente correto. Não vota por cargo ou dinheiro.
É óbvio que querem tirá-lo de lá de alguma forma.
Sempre por falas 'polêmicas', mas o Deputado Federal tem imunidade para falar o que pensa. Por isso nenhum dos 30 pedidos deu certo.

Pois é, as empresas que apoiaram a campanha de jair bolsonaro :

JBS - ( citada na lava jato por receber repasses milhonários do BNDES)
J&F Participações e Flora Produto de Higiene e Limpeza - Concessão ilegal de crédito do Banco Rural
LOCTEC Engenharia - Irregularidades em contratos
Galvão Engenharia - Toda a cúpula citada na lava jato
Banco BMG - Mensalão
OAS - Lava jato -corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, contratos bilionários com a Petrobras
Fuadi Rassi - Cartel que fraudavalicitações da Ferrovia Norte - Sul


Me diga com quem andas que te direi quem és


Sem contar a multiplicação do patrimonio né, que ninguem sabe de onde veio. Tem mais dinheiro e 2 mansões, comprados com os salarios que juntos não totalizariam isso tudo.

Luís Henrique escreveu:Luís Henrique escreveuColon
3) Fazer o Gol é muito importante. Mas NÃO DEIXAR que seu time tome um Gol, também é muito importante.
Os deputados federais não apoiam seus projetos, simplesmente porque ele não aprova os deles. Simplesmente porque os objetivos não batem. São poucos os honestos e patriotas.
O Bolsonaro tem vários projetos 'dele' mas que foram encaminhados com nome de outros deputados. Ele faz isso de propósito, pois sabe que se tiver SEU NOME, o projeto não passa.

Essa é uma desculpa muito boa. Passou por 26 anos com essa desculpinha de que não aprova, e quantos governos? Conversa pra boi dormir

Luís Henrique escreveu:Luís Henrique escreveuColon
Pense nisso:
Se você pegar versículos isolados da Bíblia Sagrada, sem lê-la de capa a capa, sem entender o contexto todo da história, você monta uma SEITA que prega justamente o contrário do que a Bíblia ensina. Existem centenas de Seitas por ai.

É a mesma coisa. A mídia pega uma frase isolada, dita em um momento de raiva, de debate. Pega aquela frase e o taxa disso e daquilo.

Ele já disse depois, com calma, que é claro que não preferia o filho morto.
Disse que nenhum pai quer um filho homossexual, mas se acontecer, terá que lidar com isso. E não é problema dele.
O que o Governo não pode fazer é IMPOR esse comportamento para os nossos filhos, nas escolas com material didático para criancinhas de 6 anos, por causa do ATIVISMO GAY.
Tem vídeo na internet com VÁRIOS homossexuais dizendo que apoiam o Bolsonaro e que irão votar nele, porque mesmo sendo homossexuais, também não apoiam o ATIVISMO GAY.

O ativismo gay quer que os homossexuais tenham MAIS direitos que os heteros. Querem impor seus comportamentos para toda a sociedade. Bolsonaro quer proteger as crianças de 6 anos desse tipo de material. E eu estou 100% de acordo com isso.

Dizer coisas em estado de "raiva" só mostra mente fraca desse sujeito. Devia ser um bravinho mimado pela mamãe que quando não tinha o que queria esbravejava. Depois pedia desculpas.

Falar merda várias vezes é a característica dele. Deve ser muito estressante mesmo uma entrevista para uma revista ou jornal, imagino que deva elevar a testosterona a 100% do sangue. Mas pelo que sei, no caso de maria do rosario, por telefone em entrevista ele disse mesmo, que não a estupraria porque ela é muito feia, não faz o tipo dele. Dai vemos que invalida o que diz sobre se desculpar depois né? Imagina um presidente desse numa cupula da ONU gritando ali na frente com algum país, depois pedindo desculpas quando chegar ao Brasil.

O que ele tá fazendo é manipulação das massas. Fala de kit gay kit gay já era meu filho. Mas as declarações que ele fez ali são o que ficaram. E quais são os superpoderes que os gays querem ter a mais que um hetero, me diga com seu vasto conhecimento nas causas LGBT.

Luís Henrique escreveu:Luís Henrique escreveuColon
Agora, você vem falar de BBC, CNN.
Você acha que o primeiro mundo quer que o Brasil se ELEVE?

O jornalismo sério está cada vez mais difícil de encontrar. Os jornalistas querem audiência. Querem POLÊMICA.
Colocam uma frase sua fora de contexto só para 'dar mídia', sujam o seu nome em 1 segundo, depois é difícil reverter.

Veja o que conseguiram fazer com você...

...Provavelmente vai votar em um ladrão corrupto, que não da nenhum tipo de declaração polêmica. Que apoia TODAS as causas para não perder voto de ninguém.
Que é POLITICAMENTE CORRETO. Mas está lá para defender apenas interesses próprios. E também interesses de outros países, desde que seja bem remunerado.
Aquele tipo de cara que não se mete em polêmica e que depois de eleito não cumpre 80% do que prometeu...

Tomara que o Brasil enxergue além das mídias compradas.

Olha só o que fizeram com você, que endeusa um cara e lambe as botas dele por dizer que é honesto, e ignorar totalmente a instabilidade e loucura do mesmo.

De gente honesta o hospício está cheio. Mas a diferença é que eles estão lá se tratando, não bostejando em cada oportunidade de entrevista. Citando e exaltando torturadores.

Caso queira se aprofundar e ver a midia comprada da BBC:





Abçs

Luís Henrique escreveu:.

Senhor Luís Henrique, caso queira responder meu comentário, por gentileza, copie ele e responda no topico notícias políticas ou outro equivalente pra gente seguir por lá? Abraços

Tikuna escreveu:

Glauber Prestes escreveu:
P-3 nos Afonsos, quem diria...

Na verdade você entendeu errado amigo. Ficam subordinados à ALA 3 BASC e suas UAé; BAAF; 1º/7º GAv; e ETA 4.

FCarvalho escreveu:Se eu entendi direito, o GDA não será extinto, mas será acrescido de mais um esquadrão, no caso o 1o/16o Gav. É isso mesmo, ou eu deixei passar alguma coisa?

abs

Parece que é isso mesmo, o Adelphi será desativado e depois reativado em Anápolis

Agora fica a pergunta de continuará como 1/16 ou mudaria pra 2º GDA, ou operaria os Gripens mais em missões de ataque enquanto o 1º GDA faria as missões de defesa aérea

ESCLARECIMENTO Nº1 – 25/FEV/2017 10h:00

DENÚNCIA ANÔNIMA

Circula na Internet tão longa quanto infundada denúncia de uma anônima covardia que tenta, pela segunda vez, desmerecer a Concepção Estratégica Força Aérea 100, trazendo em seu perverso anonimato afirmações desprovidas de qualquer traço de verdade, ofendendo a honra e a reputação de um sem-número de oficiais-generais da Força Aérea Brasileira, iniciando pelo seu Comandante.

Ainda que não devêssemos voltar nossa atenção para comentários desclassificados pela falta de provas e elaborados por quem busca sabotar a Força Aérea por despeito; neste caso, levando em consideração que possa ser oriundo da lavra de algum componente de nosso efetivo, da ativa ou não, em hipótese alguma podem ser aceitos, ampliados que foram em seis páginas e distribuídos, a esmo, pelas redes sociais.

Para entendermos o perfil de nosso acusador, que ainda não o conhecemos (“ainda”) é bom que relembremos que o processo de escolha daqueles que haverão de compor o nosso efetivo, e de suas consequentes promoções na jornada da carreira, considera, desde o ingresso, os possíveis estilos decisório e de liderança e, com muito zelo, os seus perfis comportamentais.

Ainda que a razão seja a mola propulsora de uma Força Aérea, os valores relacionados ao afeto são bastante considerados em nossos processos: a eficiência, a objetividade e a performance não são mais importantes, em nossas avaliações de desempenho, do que a empatia, a adaptabilidade, a confiança, o conhecimento de seus limites, a resiliência, o conformismo e o inconformismo.
A carreira das armas, piramidal por natureza e meritocrática por essência, não possibilita que todos galguem, ainda que a grande maioria esteja para isso capacitada, os postos finais.

Nós, os militares, amadurecemos ao enfrentarmos os conflitos e, como cidadãos, crescemos ante as adversidades que a vida muitas vezes nos impõe. Para ambos os casos, usamos recursos internos pessoais, oriundos do berço familiar e da formação castrense, como ferramentas para encararmos essas situações.

A experiência tem mostrado, contudo, que mesmo diante de todo o preparo a que nos submetemos, como seres humanos, falíveis por natureza, por vezes encontramos aqueles que, vítimas de um empobrecimento psicológico, desencontram-se da resiliência e convidam o inconformismo como companheiro de desastrosa viagem diante de uma adversidade.

A adversidade neste caso soa próximo a uma não aceitação de decisão tomada pelo excelso colegiado de nossa Força, mais precisamente o seu Alto-Comando.
Poderíamos discorrer em defesa dos onze oficiais-generais citados, oito deles do Alto-Comando da Aeronáutica, além de dois coronéis já selecionados para a promoção a Brigadeiro-do-Ar em março próximo.

É por acreditar no breve desvendamento de tão inescrupuloso e covarde cidadão, que imagina esconder-se em território livre de qualquer tipo de controle, que deixaremos que cada um dos traiçoeiramente citados tomem suas medidas judiciais.

Quanto à Concepção Estratégica, que obriga a Força Aérea a um necessário plano de reestruturação, todos os aspectos foram exaustivamente estudados e apresentados, pessoalmente pelo Comandante da Aeronáutica, para considerável fração de nosso efetivo, em quase todas as regiões do Brasil.

Tal processo de reestruturação pode ser enquadrado exatamente no primeiro parágrafo da famigerada acusação, quando cita em seu singular lapso de coerência que: “toda Instituição necessita de aprimoramentos para que possa se adequar às novas regras de mercado, tecnologias e quebra de paradigmas culturais – coisas que antes eram consideradas normais e que hoje, em hipótese alguma, devem ser aceitas”.

A Comissão de Reestruturação da FAB (CREFAB) recebeu considerável número de sugestões. Se não foram em sua maioria aplicadas, deve-se ao fato de que o Plano seguia um estudo previamente determinado, balizado por experiências vivenciadas em outras Forças Aéreas que alcançaram novos índices de retorno operacional, desbastando consideravelmente o trato burocrático.

Contudo, todas as sugestões recebidas foram analisadas, visto que, ao conter um autor, identificado e responsável pelo ato de “sugerir para crescer”, contou, e contará sempre, com o nosso mais sincero respeito.

Mais do que a importante consideração do mérito profissional para atingir postos de destaque em nossa respeitada Organização, consideramos que as mais elevadas posições hierárquicas devem ser conquistadas com base em preceitos ainda mais elevados, como a responsabilidade, a humildade e a honradez, adjetivos que passam ao largo da personalidade deste “sem nome e sem rosto”.
Sendo alguém que possa não ter atingido a desejada elevação na carreira, com este seu desastrado ato firma comprovada a sábia decisão do Alto-Comando da Aeronáutica.

Ainda que a razão seja a mola propulsora de uma Força Aérea, os valores relacionados ao afeto são bastante considerados em nossos processos: a eficiência, a objetividade e a performance não são mais importantes, em nossas avaliações de desempenho, do que a empatia, a adaptabilidade, a confiança, o conhecimento de seus limites, a resiliência, o conformismo e o inconformismo.
A carreira das armas, piramidal por natureza e meritocrática por essência, não possibilita que todos galguem, ainda que a grande maioria esteja para isso capacitada, os postos finais.

Coilette escreveu:Achei muito fofa esta coisa de afeto, na nossa Ong também é assim.

Túlio escreveu:

Coilette escreveu:Achei muito fofa esta coisa de afeto, na nossa Ong também é assim.

Falae, Bender véio, como vai a Igreja da Vaselina?

Parece que a Kombi preta vai levar um Fiel, olho no dízimo...

Coilette escreveu:Achei muito fofa esta coisa de afeto, na nossa Ong também é assim.

FCarvalho escreveu:Eu não entendo o porque de tanta celeuma em relação a uma simples palavra - afeto - posta em contexto dentro de uma declaração ao público geral extra-FAB.

Ou alguém aqui é desprovido de qualquer tipo de afeto, ou isto não lhe diz respeito em ambientes ditos profissionais? Alguém aqui se torna um robô ou máquina inumana quando fora de casa ou do ambiente familiar? Ter, demonstrar ou usar afeto torna-nos menos profissionais, eficientes ou pródigos no uso de nossas capacidades formacionais/intelectuais? Eu acho que não.

Vamos lá, sejamos um pouco menos taciturnos. Afeto, e suas múltiplas composições e relações quanto à psiquê humana, nunca foi e não é um problema para a atuação profissional das pessoas. Pelo contrário. Hoje é reconhecido como um item a se valorizar e a ser mais e melhor trabalhado.

Militar também é gente. E gente como a gente. Não tem porque dentro de uma organização castrense desconsiderar-se tal aspecto de sua composição psicológica.

Afeto não tem nada a ver com efeminado ou qualquer outra suposição pejorativa à capacidade de exercício do comando da tropa. Tem a ver com humanidade. E isso todos nós somos. Em maior ou menor medida.

Até o dia que "exterminadores do futuro" ou coisa que o valha vierem a substituir carne, ossos, moral e ética nas decisões sobre as guerras humanas. Mas aí nada disso será mais importante. Afinal, o que havia de humano, e de afetivo em nós, já deve ter acabado há muito tempo.

Azar o nosso.

abs.

FCarvalho escreveu:Tem problema não Carlos. A base naval de Aratu e a MB agradecem.

abs.

FCarvalho escreveu:Eu não entendo o porque de tanta celeuma em relação a uma simples palavra - afeto - posta em contexto dentro de uma declaração ao público geral extra-FAB.

Ou alguém aqui é desprovido de qualquer tipo de afeto, ou isto não lhe diz respeito em ambientes ditos profissionais? Alguém aqui se torna um robô ou máquina inumana quando fora de casa ou do ambiente familiar? Ter, demonstrar ou usar afeto torna-nos menos profissionais, eficientes ou pródigos no uso de nossas capacidades formacionais/intelectuais? Eu acho que não.

Vamos lá, sejamos um pouco menos taciturnos. Afeto, e suas múltiplas composições e relações quanto à psiquê humana, nunca foi e não é um problema para a atuação profissional das pessoas. Pelo contrário. Hoje é reconhecido como um item a se valorizar e a ser mais e melhor trabalhado.

Militar também é gente. E gente como a gente. Não tem porque dentro de uma organização castrense desconsiderar-se tal aspecto de sua composição psicológica.

Afeto não tem nada a ver com efeminado ou qualquer outra suposição pejorativa à capacidade de exercício do comando da tropa. Tem a ver com humanidade. E isso todos nós somos. Em maior ou menor medida.

Até o dia que "exterminadores do futuro" ou coisa que o valha vierem a substituir carne, ossos, moral e ética nas decisões sobre as guerras humanas. Mas aí nada disso será mais importante. Afinal, o que havia de humano, e de afetivo em nós, já deve ter acabado há muito tempo.

Azar o nosso.

abs.

Ainda que a razão seja a mola propulsora de uma Força Aérea, os valores relacionados ao afeto são bastante considerados em nossos processos: a eficiência, a objetividade e a performance não são mais importantes, em nossas avaliações de desempenho