ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[gabriel219]

Modelo do ATMOS em um chassi 8x8 sendo oferecido pela ares e elbit:

Não precisava nem mais de competição, esse é o perfeito pra nós, ainda mais se acompanhar o Athos para ADs.

[FCarvalho]

Se não estiver enganado, o conjunto chassi\carroceria ou é um MAN\HX ou TATRA\Phoenix blindado.

[FCarvalho]

Nenhuma foto ou imagem, mas a Nextel trouxe a maquete do Caesar 6x6 MK II para a LAAD este ano.
Pouco ou nada se falou até agora da participação francesa na feira.
Mas é quando não ouvimos falar deles é que as coisas ficam sérias.

[FCarvalho]

Os turcos trouxeram o seu obuseiro leve 105mm BORAN, o qual, como não podia deixar de ser, atraiu muito a atenção de militares do EB e CFN.
Não há detalhes sobre eventuais conversas sobre o modelo, mas o tamanho da participação turca na feira fala por si mesma. Não vieram a passeio.
O Yavuz, obuseiro AP SR não teve modelo apresentado na feira, mas a empresa fabricante esteve presente.
Os turcos ainda oferecem a versão AR 155/52 do seu obuseiro AP, contando ainda com o Firtina, obuseiro 155 AP SL.
Entendo que apesar de não apareceram em público, devem ter sido também objeto de conversas reservadas entre os representantes turcos e os militares brasileiros presentes na feira.
A ver.

[Alfa BR]

Atualmente o Comando de Artilharia do Exército é constituído por dois Grupos de Mísseis e Foguetes (6° GMF e 16° GMF) mobiliados com o sistema ASTROS II MK6. Cada GMF é dotado com 18 Lançadoras Múltiplas Universais (LMU) organizadas em 3 baterias a 6 LMU cada.

Na minha visão o Exército Brasileiro deveria constituir um terceiro Grupo de Mísseis e Foguetes.



O novo GMF seria dotado com a nova variante ASTROS AFC (Autonomous Firing Calculation), que apresenta capacidade das LMU operarem isoladamente ou em seção, sendo cada viatura capaz de calcular os elementos de tiro, efetuar o disparo e buscar abrigo (“Shoot & Scoot”), minimizando a exposição à contrabateria.

Os demais GMF teriam suas viaturas atualizadas para o padrão AFC.

Com isso, a artilharia de longo alcance do EB teria 54 LMU AFC com capacidade de disparar, além de toda a família de foguetes não-guiados já empregados pela família ASTROS, os foguetes guiados SS-150G com 150 km de alcance e o Míssil Tático de Cruzeiro (MTC) com 300 km ou mais de alcance.

Mais do que suficiente para os cenários prováveis de combate regular e poderia ser movido para qualquer ponto do território nacional conforme necessidade.

[FCarvalho]

Na matéria do Pepê para o Defesanet ele afirma que as baterias dos GMF são formadas a 4 LMU cada, o que supõe 24 LMU em operação com o EB.
Se ele está certo ou não, não sei dizer.
Conquanto, a criação da versão AFC poderia nos dar a oportunidade de dispor de 1 GMF nas regiões NE, CO, SE e Sul. Com 4 bia cada OM, e até 8 LMU, como reza a doutrina de artilharia para os GAC, e que por óbvio é seguida nos GMF.
Se poderia pensar inclusive em um misto de ASTROS 2020 6x6 e 8x8, com este último podendo atuar, também, como artilharia de costa, tão ou mais necessária a meu ver quanto os GMF em si.
Quem sabe. A Avibras está precisando de um empurrãozinho para sair do buraco em que foi metida.

[Alfa BR]

Na matéria do Pepê para o Defesanet ele afirma que as baterias dos GMF são formadas a 4 LMU cada, o que supõe 24 LMU em operação com o EB.
Se ele está certo ou não, não sei dizer.
Conquanto, a criação da versão AFC poderia nos dar a oportunidade de dispor de 1 GMF nas regiões NE, CO, SE e Sul. Com 4 bia cada OM, e até 8 LMU, como reza a doutrina de artilharia para os GAC, e que por óbvio é seguida nos GMF.
Se poderia pensar inclusive em um misto de ASTROS 2020 6x6 e 8x8, com este último podendo atuar, também, como artilharia de costa, tão ou mais necessária a meu ver quanto os GMF em si.
Quem sabe. A Avibras está precisando de um empurrãozinho para sair do buraco em que foi metida.

Cada Bia MF é dotada com 6 LMU.

[FCarvalho]

Falando em versão AFC do Astros 2020, o pessoal da contabilidade do EB deve estar quebrando a cabeça agora a fim de tentar saber se seria possível modernizar todas as LMU que se tem para este novo padrão que a Avibras oferece ao mercado.
Não temos GMF sequer completos com todas as subunidades postas nos manuais. Modernizar as viaturas que se tem a esta altura, quando mal acabamos de receber as últimas, seria um passo bem aquém do alcance das pernas orçamentais do exército.
De qualquer jeito, cedo ou tarde, tal modernização se fará necessária a fim de tentar manter o pouco que temos no mesmo nível de outros sistemas homólogos por aí.

[Strike91]

[knigh7]

Da apresentação do Comandante do EB na Comissão de Rel Exteriores e Def Nacional. 04/05/23:

[Alfa BR]

Da apresentação do Comandante do EB na Comissão de Rel Exteriores e Def Nacional. 04/05/23:

78 LMU? Onde tem tudo isso?

[knigh7]

78 LMU? Onde tem tudo isso?

Na palestra o Comandante especificou o numero de LMU, 36. 78 é o número de viaturas do sistema Astros.

[Viking]

A Defesa do Brasil varonil de fato esta na lata do lixo. E dificil achar que o assunto e de fato levado a serio quando temos como presidente da CRE do Senado o tal de Renan Calheiros. E palhaçada mesmo.

[knigh7]

Na CRE os Comandantes militares pareciam que estavam falando com um bando de caipiras que não estavam entendendo do que está ocorrendo na geopolítica mundial e que a América do Sul vai ser arrastada para esse turbilhão.

Ontem o Comandante Olsen em entrevista ao O Globo voltou a frizar que China, Rússia, Reino Unido e EUA estão tendo uma abordagem bastante agressiva no Atlântico Sul e que deve ser motivo de preocupação do Brasil.

[knigh7]

Alguém sabe responder para quando se planeja que o AV-MTC esteja pronto para entrar em produção?