Marinha de Portugal
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Re: Marinha de Portugal
USS Ross Conducts Air Defense Exercise with Portugal
By Ensign Drake Davis, Public Affairs Officer, USS Ross (DDG 71) | May 28, 2019
ATLANTIC OCEAN —
The Arleigh Burke-class guided-missile destroyer USS Ross (DDG 71) completed a series of tactical air defense and fighter control exercises with Portuguese Navy and Air Force counterparts off the coast of Portugal, May 27, 2019.
The exercise began with Ross and Portuguese Vasco da Gama-class frigate NRP Corte-Real (F 332) conducting tactical shiphandling maneuvers and visual and electronic communication exercises. Following the naval portion, four Portuguese Air Force F-16 Fighting Falcon multi-role fighter aircraft joined Ross off the coast, and together they conducted an air defense and intercept exercise with the ship assuming tactical control of the aircraft.
“Advanced air defense exercises like these are a unique opportunity to enhance the tactical proficiency of our watchstanders,” said Cmdr. Dave Coles, commanding officer of Ross. “Complex high-end joint force training such as what we conducted with the Portuguese Navy and Air Force today significantly increases our combined capability within the NATO alliance. Additionally, it was a pleasure for me and my crew to watch the superb airmanship of the F-16 pilots’ tactical maneuvers.”
Ross, forward-deployed to Rota, Spain, departed Naval Station Rota in March and is on its eighth forward-deployed naval forces patrol in the European theater.
While on patrol, Ross is scheduled to conduct naval operations in the U.S. 6th Fleet area of operations in support of U.S. national security interests in Europe and Africa.
U.S. 6th Fleet, headquartered in Naples, Italy, conducts the full spectrum of joint and naval operations, often in concert with allied and interagency partners, in order to advance U.S. national interests and security and stability in Europe and Africa.
190527-N-QR145-136 ATLANTIC OCEAN (May 27, 2019) - Sailors look at Portuguese air force F-16 Fighting Falcon fighter aircrafts from the Arleigh Burke-class guided-missile destroyer USS Ross (DDG 71) during an air defense exercise as part of a bilateral maritime exercise in the Atlantic Ocean, May 27, 2019. Ross, forward-deployed to Rota, Spain, is on its eighth patrol in the U.S. 6th Fleet area of operations in support of U.S. national security interests in Europe and Africa. (U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Krystina Coffey/Released) (Photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Krystina Coffey)
190527-N-QR145-113 ATLANTIC OCEAN (May 27, 2019) - Cmdr. David Coles, right, commanding officer of the Arleigh Burke-class guided-missile destroyer USS Ross (DDG 71), and Sailors look at Portuguese air force F-16 Fighting Falcon fighter aircrafts from Ross during an air defense exercise as part of a bilateral maritime exercise in the Atlantic Ocean, May 27, 2019. Ross, forward-deployed to Rota, Spain, is on its eighth patrol in the U.S. 6th Fleet area of operations in support of U.S. national security interests in Europe and Africa. (Photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Krystina Coffey)
https://www.c6f.navy.mil/Media/News/Art ... -portugal/
By Ensign Drake Davis, Public Affairs Officer, USS Ross (DDG 71) | May 28, 2019
ATLANTIC OCEAN —
The Arleigh Burke-class guided-missile destroyer USS Ross (DDG 71) completed a series of tactical air defense and fighter control exercises with Portuguese Navy and Air Force counterparts off the coast of Portugal, May 27, 2019.
The exercise began with Ross and Portuguese Vasco da Gama-class frigate NRP Corte-Real (F 332) conducting tactical shiphandling maneuvers and visual and electronic communication exercises. Following the naval portion, four Portuguese Air Force F-16 Fighting Falcon multi-role fighter aircraft joined Ross off the coast, and together they conducted an air defense and intercept exercise with the ship assuming tactical control of the aircraft.
“Advanced air defense exercises like these are a unique opportunity to enhance the tactical proficiency of our watchstanders,” said Cmdr. Dave Coles, commanding officer of Ross. “Complex high-end joint force training such as what we conducted with the Portuguese Navy and Air Force today significantly increases our combined capability within the NATO alliance. Additionally, it was a pleasure for me and my crew to watch the superb airmanship of the F-16 pilots’ tactical maneuvers.”
Ross, forward-deployed to Rota, Spain, departed Naval Station Rota in March and is on its eighth forward-deployed naval forces patrol in the European theater.
While on patrol, Ross is scheduled to conduct naval operations in the U.S. 6th Fleet area of operations in support of U.S. national security interests in Europe and Africa.
U.S. 6th Fleet, headquartered in Naples, Italy, conducts the full spectrum of joint and naval operations, often in concert with allied and interagency partners, in order to advance U.S. national interests and security and stability in Europe and Africa.
190527-N-QR145-136 ATLANTIC OCEAN (May 27, 2019) - Sailors look at Portuguese air force F-16 Fighting Falcon fighter aircrafts from the Arleigh Burke-class guided-missile destroyer USS Ross (DDG 71) during an air defense exercise as part of a bilateral maritime exercise in the Atlantic Ocean, May 27, 2019. Ross, forward-deployed to Rota, Spain, is on its eighth patrol in the U.S. 6th Fleet area of operations in support of U.S. national security interests in Europe and Africa. (U.S. Navy photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Krystina Coffey/Released) (Photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Krystina Coffey)
190527-N-QR145-113 ATLANTIC OCEAN (May 27, 2019) - Cmdr. David Coles, right, commanding officer of the Arleigh Burke-class guided-missile destroyer USS Ross (DDG 71), and Sailors look at Portuguese air force F-16 Fighting Falcon fighter aircrafts from Ross during an air defense exercise as part of a bilateral maritime exercise in the Atlantic Ocean, May 27, 2019. Ross, forward-deployed to Rota, Spain, is on its eighth patrol in the U.S. 6th Fleet area of operations in support of U.S. national security interests in Europe and Africa. (Photo by Mass Communication Specialist 2nd Class Krystina Coffey)
https://www.c6f.navy.mil/Media/News/Art ... -portugal/
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
O exposto permite concluir que o modelo mais aceitável para o caso nacional é o modelo norueguês, porquanto é baseado numa solução que diminui riscos e custos.
Concretamente, os navios foram construídos num estaleiro com reconhecida experiência, a construção foi baseada no projeto das fragatas F-100 fazendo parte de um grupo maior de utilizadores, são meios CAI apresentando flexibilidade para todo o espectro, constituem uma única classe, têm guarnições reduzidas e os custos de aquisição são relativamente baixos.
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400. ... pdf%29.pdf
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Re: Marinha de Portugal
Infelizmente tenho muitas dúvidas que alguma vez o estado Português vá adquirir 5 Fragatas de uma só vez e ainda por cima com as características de uma F-100.
"Eles" (Oficiais da Armada) gostavam e acham que era a melhor opção, mas os outros (governos PS/D) pensam que é melhor comprar usado e às mijinhas. Basta ver o tempo médio das fragatas dos vários países em estudo:
A Marinha, tem 7.570 militares, 887 militarizados e 463 civis (Ribeiro, 2018) e um
conjunto diversificado de meios, acordo Apêndice E, onde se destacam as FFBD, de 3.320t e origem holandesa e as FFVDG, de 3.200t, construídas na Alemanha.
Identificam-se algumas lacunas relativamente ao SF, destacando-se a existência de dois NPO e três corvetas onde estão previstos dez navios, situação agravada pelo abate iminente das corvetas (Marinha, 2018b). Em resultado, os esforços para edificação de meios, têm sido especialmente dirigidos à construção dos NPO em falta, dos quais, dois a serem recebidos em 2018 (Marinha, 2018b).
As fragatas iniciaram uma MLU, procurando estender o valor militar até à década de 2030 (Marinha, 2014b), altura em que necessitarão ser substituídas. Meios versáteis, dispõem de capacidade de defesa antiaérea de curto alcance, capacidade para a guerra de superfície e especial vocação para a guerra antissubmarina exponenciada pelo emprego dos helicópteros orgânicos (Marinha, 2018a).
Com efetiva capacidade de combate são, nos meios de superfície, as fragatas que cumprem as missões CAI, mas também as MSO que prevejam necessidade de emprego da força militar1
CAI – Combate de alta intensidadeA Marinha Norueguesa dispõe de 4.290 pessoas, das quais 3.357 militares (NAF, 2018a) e de um conjunto de meios navais (Apêndice E), entre os quais as fragatas Classe Fridtjof Nansen, navios comparáveis neste estudo.
Estas cinco fragatas, de 5.290t, foram construídas em Espanha com base no projeto das F-100, tendo a última sido entregue em 2011. Têm armamento antiaéreo de médio alcance, boas capacidades de guerra de superfície e antissubmarina e guarnição de 120 militares (NAF, 2016). Dispõem do sistema de combate AEGIS e do radar SPY-1F, que se admite, à semelhança do SPY-1D, poder ser capacitado para BMD (NavalTechnology.com, 2017). Dadas as suas características e capacidade de combate são navios vocacionados para CAI, mas asseguram também as MSO (Joli, 2018).
MSO – Operações de Segurança Marítima
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Re: Marinha de Portugal
Eles não costumam dizer que têm uma dupla função? Em que a parte de apoio inclui a Policia Marítima e o ISN? Talvez seja por aí, não sei...
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Re: Marinha de Portugal
Só se fôr issocabeça de martelo escreveu: ↑Ter Jun 11, 2019 8:01 amEles não costumam dizer que têm uma dupla função? Em que a parte de apoio inclui a Policia Marítima e o ISN? Talvez seja por aí, não sei...
Ou então é já a "antevisão" para o futuro próximo
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
Navios da Federação Russa seguem exercício da Marinha Portuguesa
O Centro de Operações Marítimas (COMAR), em articulação com as Forças Navais e a Força Aérea Portuguesa que participam no exercício CONTEX–PHIBEX 19, acompanha a passagem de dois navios da marinha russa, ao largo da costa nacional.
A corveta Vasily Bykov e o navio auxiliar Spasatel Demidov encontram-se em águas nacionais em trânsito para norte, tendo-se aproximado, na manhã de ontem, da área onde se desenvolve o exercício CONTEX-PHIBEX.
A Marinha continuará, na prossecução da sua missão de vigilância dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional, a acompanhar a passagem destes navios.
Foto : Marinha Portuguesa
O Centro de Operações Marítimas (COMAR), em articulação com as Forças Navais e a Força Aérea Portuguesa que participam no exercício CONTEX–PHIBEX 19, acompanha a passagem de dois navios da marinha russa, ao largo da costa nacional.
A corveta Vasily Bykov e o navio auxiliar Spasatel Demidov encontram-se em águas nacionais em trânsito para norte, tendo-se aproximado, na manhã de ontem, da área onde se desenvolve o exercício CONTEX-PHIBEX.
A Marinha continuará, na prossecução da sua missão de vigilância dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional, a acompanhar a passagem destes navios.
Foto : Marinha Portuguesa
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Re: Marinha de Portugal
Meus prezados
Chefe do Estado-Maior da Armada de Portugal revela dificuldade no recrutamento de jovens
O Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante de esquadra Mendes Calado, assumiu dificuldade no recrutamento “em quantidade e com qualidade”, confirmando que há, um deficit de 800 pessoas para um quadro equilibrado que responda às necessidades da Marinha.
As declarações feitas a jornalistas coincidiram com a proximidade do exercício naval CONTEX-PHIBEX, o maior organizado pela Marinha Portuguesa em 2019, e o CEMA admitiu que a maior preocupação em relação à força que comanda é o recrutamento e a manutenção dos militares.
“A Marinha tem cerca de 11 mil integrantes, dos quais oito mil são militares, e aquilo que nos falta é cerca de mais ou menos entre 600 a 800 pessoas. Alguns militares, mas também alguns civis porque o nosso quadro de pessoal civil está um pouco envelhecido e defasado e precisa ser renovado”, detalhou o CEMA.
Segundo o almirante Mendes Calado, faltam cerca de 800 pessoas para se alcançar “um quadro de pessoal equilibrado para aquilo que são as necessidades reais da Marinha (…) julgo que marinhas europeias em geral, estão num processo de grande dificuldade de recrutamento de jovens porque a vida na Marinha não é fácil. Vivemos em um ambiente, como podem ver, não é propriamente o ambiente natural para o homem”, justificou.
O afastamento das famílias, filhos e de amigos “não é simpático”, prosseguiu o CEMA, que defendeu a necessidade de “criar condições de atratividade na instituição” que faça com as pessoas tenham vontade de escolher a Marinha como um projecto de vida.
“Não está sendo fácil. Não está sendo fácil recrutarmos em quantidade e em qualidade as pessoas que a marinha precisa. Porque a marinha é uma instituição muito tecnológicas, que precisa de gente talentosa para poder suportar as adversidades do ambiente em que trabalham, seja nas áreas técnicas que são exigidas para operar os navios”, lamentou.
Uma das formas de inverter esta tendência, e conseguir atrair mais pessoas para este ramo das Forças Armadas é, segundo o almirante Mendes Calado, “tentar que as pessoas sejam melhor remuneradas”.
“Faz parte da nossa ação de comando, poder fazer uma sensibilização neste sentido e houve até recentemente atualizações, por exemplo, nos primeiros níveis de entrada na Marinha, e nas Forças Armadas em geral. Os vencimentos de entrada subiram ligeiramente, um bocadinho também empurrados pelo aumento do salário mínimo nacional e isso depois foi compensado também com uma correção nessa área”, explicou.
Na perspectiva do CEMA “é preciso dar continuidade a este aspecto para que isso seja mais um mecanismo de atrair os jovens para esta profissão”. “A Marinha tem um programa de maior comunicação, chegar aos jovens de uma forma mais aberta e mais franca e mais clara, que lhes permita identificar a Marinha como um caminho para o seu próprio futuro”, acrescentou ainda.
Desde que assumiu o comando ele garantiu ainda, que tem tido a preocupação de “alinhar a matriz de interesses das pessoas em termos profissionais e em termos familiares”. “Dar às pessoas previsibilidade da sua vida. Saber que vão poder ter férias num determinado período do ano e não termos esta utilização aleatória das pessoas como se elas não tivessem depois família em casa”, apontou.
Gerar “ambientes de trabalho com padrões de liderança que permita fazer reforços motivacionais nas pessoas e criar ambientes de trabalho e que elas se sintam perfeitamente enquadradas, felizes e participativas” é outra das estratégias utilizadas, segundo o CEMA.
Com informações do Jornal Público (Pt) via Redação DefesaTV - 27 de junho de 2019 12:30
Chefe do Estado-Maior da Armada de Portugal revela dificuldade no recrutamento de jovens
O Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante de esquadra Mendes Calado, assumiu dificuldade no recrutamento “em quantidade e com qualidade”, confirmando que há, um deficit de 800 pessoas para um quadro equilibrado que responda às necessidades da Marinha.
As declarações feitas a jornalistas coincidiram com a proximidade do exercício naval CONTEX-PHIBEX, o maior organizado pela Marinha Portuguesa em 2019, e o CEMA admitiu que a maior preocupação em relação à força que comanda é o recrutamento e a manutenção dos militares.
“A Marinha tem cerca de 11 mil integrantes, dos quais oito mil são militares, e aquilo que nos falta é cerca de mais ou menos entre 600 a 800 pessoas. Alguns militares, mas também alguns civis porque o nosso quadro de pessoal civil está um pouco envelhecido e defasado e precisa ser renovado”, detalhou o CEMA.
Segundo o almirante Mendes Calado, faltam cerca de 800 pessoas para se alcançar “um quadro de pessoal equilibrado para aquilo que são as necessidades reais da Marinha (…) julgo que marinhas europeias em geral, estão num processo de grande dificuldade de recrutamento de jovens porque a vida na Marinha não é fácil. Vivemos em um ambiente, como podem ver, não é propriamente o ambiente natural para o homem”, justificou.
O afastamento das famílias, filhos e de amigos “não é simpático”, prosseguiu o CEMA, que defendeu a necessidade de “criar condições de atratividade na instituição” que faça com as pessoas tenham vontade de escolher a Marinha como um projecto de vida.
“Não está sendo fácil. Não está sendo fácil recrutarmos em quantidade e em qualidade as pessoas que a marinha precisa. Porque a marinha é uma instituição muito tecnológicas, que precisa de gente talentosa para poder suportar as adversidades do ambiente em que trabalham, seja nas áreas técnicas que são exigidas para operar os navios”, lamentou.
Uma das formas de inverter esta tendência, e conseguir atrair mais pessoas para este ramo das Forças Armadas é, segundo o almirante Mendes Calado, “tentar que as pessoas sejam melhor remuneradas”.
“Faz parte da nossa ação de comando, poder fazer uma sensibilização neste sentido e houve até recentemente atualizações, por exemplo, nos primeiros níveis de entrada na Marinha, e nas Forças Armadas em geral. Os vencimentos de entrada subiram ligeiramente, um bocadinho também empurrados pelo aumento do salário mínimo nacional e isso depois foi compensado também com uma correção nessa área”, explicou.
Na perspectiva do CEMA “é preciso dar continuidade a este aspecto para que isso seja mais um mecanismo de atrair os jovens para esta profissão”. “A Marinha tem um programa de maior comunicação, chegar aos jovens de uma forma mais aberta e mais franca e mais clara, que lhes permita identificar a Marinha como um caminho para o seu próprio futuro”, acrescentou ainda.
Desde que assumiu o comando ele garantiu ainda, que tem tido a preocupação de “alinhar a matriz de interesses das pessoas em termos profissionais e em termos familiares”. “Dar às pessoas previsibilidade da sua vida. Saber que vão poder ter férias num determinado período do ano e não termos esta utilização aleatória das pessoas como se elas não tivessem depois família em casa”, apontou.
Gerar “ambientes de trabalho com padrões de liderança que permita fazer reforços motivacionais nas pessoas e criar ambientes de trabalho e que elas se sintam perfeitamente enquadradas, felizes e participativas” é outra das estratégias utilizadas, segundo o CEMA.
Com informações do Jornal Público (Pt) via Redação DefesaTV - 27 de junho de 2019 12:30
- FCarvalho
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Re: Marinha de Portugal
Olha, aqui tem mão de obra sobrando e com bastante qualificação que sai dos quadros das ffaa's e simplesmente não encontra emprego.
Como se diz por aqui, tudo tem um jeitinho.
abs
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Carpe Diem