Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#466 Mensagem por Goldfinger » Qua Out 23, 2024 3:13 pm

Além dos conhecidos problemas de vibração e ruído excessivo (que chegaram a causar perda auditiva em tripulantes envolvidos nos testes) houve problemas na integração do canhão de 40mm, problemas no controle de qualidade dos primeiros 100 cascos fabricados na Espanha onde foram reportados erros dimensionais significativos , dificuldades na integração de sistemas eletrônicos, além de vários outros.

Um relatório de um comitê independente listou como principais causas raiz "excesso de confiança do fabricante, falha de compreensão do fabricante na interpretação de requisitos, falha de supervisão por parte do exército e MOD, e falha generalizada de comunicação por todos envolvidos".

Quanto ao fato de ser baseado em um veículo existente esse era uma das exigências principais do projeto. Mas ao mesmo tempo o exército incluiu 1200 requisitos de capacidade novos para as 6 versões do projeto. Quando ficou óbvio que era impossível implementar todos no prazo inicialmente previsto dividiram em 5 "blocks" sucessivos onde apenas o último atenderia todos os requisitos iniciais e os blocks anteriores teriam que ser modernizados depois de entrar em serviço.

Resultado: O programa está 8 anos atrasado.




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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#467 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 10, 2024 12:20 pm

FIGHTERCOM escreveu: Dom Nov 10, 2024 8:16 am Procurando um substituto para os IGLAs?
El Ejército brasileño busca oportunidades de intercambio con industria de defensa polaca

El jefe de la Oficina de Proyectos del Ejército, Rocha Lima, recorrió las instalaciones de la empresa estatal Mesko y se reunió con la dirección de PGZ

https://www.infodefensa.com/texto-diari ... gz-polonia

Abraços,

Wesley
Colei aqui porque o Borsuk, apesar de pouco conhecido e falado no mercado, é dos prováveis candidatos à VBC FUZ um dos raros que é anfíbio. E isto é uma característica muito apreciada pelo EB.

Já foi encomendado pelo exército polaco aos milhares. Testado e homologado. E irá ser o principal IFV ao lado do AS-21 sul coreano, também comprado junto com os K-2PL.

Felizmente parece que aqui e ali se vêem luzes no EB ascendendo fora da caixinha.




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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#468 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 24, 2024 9:48 am





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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#469 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 24, 2024 11:09 am





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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#470 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 24, 2024 11:16 am

Eu não faço ideia dos custos do Borsuk polonês, mas o CV-90 Mk IV é caro pra ca...
Ponto. O bldo sueco já tem mais de 500 undes exportadas para mais de 10 países, principalmente europeus, seus maiores usuários.
Já o bldo polaco tem pouco mais de 1 mil undes vendidas ao exército do país e, como grande diferencial, possui capacidade anfíbia, que até agora nenhum dos pretensos concorrentes à VBC Fuz apresentaram.
Outro ponto de apoio do bldo sueco é a presença massiva da Bae Systems no país, com vários contratos, produtos e serviços junto ao EB. E querendo mais, inclusive na área de artilharia (105mm e 155mm AR)
Os poloneses não tem tradição enquanto fornecedores para as ffaa's do Brasil, mas os produtos militares deles são reconhecidamente muito bons e eles tem uma BIDS profícua em projetos e capacidades. Aproveitar que o país está disposto a oferecer condições e bons negócios na área de defesa pode ser uma vantagem competitiva muito atrativa para nós.
Diversificacação é e deve ser um norte para os programas das forças armadas.




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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#471 Mensagem por gogogas » Dom Nov 24, 2024 12:45 pm

FCarvalho escreveu: Dom Nov 24, 2024 11:16 am Eu não faço ideia dos custos do Borsuk polonês, mas o CV-90 Mk IV é caro pra ca...
Ponto. O bldo sueco já tem mais de 500 undes exportadas para mais de 10 países, principalmente europeus, seus maiores usuários.
Já o bldo polaco tem pouco mais de 1 mil undes vendidas ao exército do país e, como grande diferencial, possui capacidade anfíbia, que até agora nenhum dos pretensos concorrentes à VBC Fuz apresentaram.
Outro ponto de apoio do bldo sueco é a presença massiva da Bae Systems no país, com vários contratos, produtos e serviços junto ao EB. E querendo mais, inclusive na área de artilharia (105mm e 155mm AR)
Os poloneses não tem tradição enquanto fornecedores para as ffaa's do Brasil, mas os produtos militares deles são reconhecidamente muito bons e eles tem uma BIDS profícua em projetos e capacidades. Aproveitar que o país está disposto a oferecer condições e bons negócios na área de defesa pode ser uma vantagem competitiva muito atrativa para nós.
Diversificacação é e deve ser um norte para os programas das forças armadas.
Isto pode mudar , recentemente oficiais do EB fizeram uma visita , tá na hora da gente sair dos principais fornecedores e ir em direção a outros países !




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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#472 Mensagem por FCarvalho » Seg Nov 25, 2024 3:18 pm

A Polõnia recentemente se mostrou interessada no KC-390. E eles tem coisas que precisamos aqui e atendem, por alto, a vários dos projetos estratégicos das ffaa's.
Se vamos conseguir sair da caixinha em que estamos amarrados há séculos, isso veremos.
Mas só de alguém ir na Polônia e ver que existe BIDS e bons fornecedores para além caixinha, pode-se dizer que já é muita coisa.
Vamos torcer para que dê certo. No leste europeu não tem só a Polônia com uma BIDS muito bem ajustada e constituída.
A ver.




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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#473 Mensagem por FCarvalho » Seg Nov 25, 2024 3:33 pm

Imagem

O meu sonho de consumo é que a encomenda de 78 unidades da VBC Fuz possa servir de ponta pé inicial para tirar a TORC30 da gaveta.

Esta quantidade, mesmo que razoável, para os nossos padrões de consumo interno, tende a tornar viável economicamente a linha de produção deste projeto, e também a evitar que mais dinheiro público seja simplesmente jogado fora em mais um produto de defesa que começou, mas nunca conseguiu encontrar termo. O que é quase regra por aqui.

Sempre bom lembrar que o RO e RTLI da VBC Fuz tem como um de seus requisitos que as viaturas ofertadas ofereçam a possibilidade de integração de torre nacional. Isto quer dizer que o EB quer ter o direito de dispor das torres produzidas hoje no pais, na forma das duas versões da UT-30 israelense. Ou da TORC30, em sendo o caso.

As necessidades básicas futuras de substituição dos M-113 para os 4 BIB e 4 RCM existentes giram em torno de 468 blindados. Considerando-se que 78 seja a nova base de referência para a composição de um btl inf bldo, com os RCM operando, tradicionalmente, com metade deste número, como é hoje com os M-113BR.

Mas existe espaço para muito mais, tendo em vista o uso destes bldos em outras OM bldas dentro das 2 bdas bldas que temos e das 4 bdas cav mec. Considere-se também as futuras VBC e VBE derivadas do modelo básico.

Torço e espero para que alguém entenda, e defenda, os benefícios de longo prazo que uma torre projetada e construída no Brasil, apesar dos altos custos de investimento, para este programa.

E antes que eu me esqueça, é bom se livrar desse canhão alemão, que sozinho encare e inviabiliza o projeto da torre por seus altíssimos custos. O que mais tem no mercado internacional são alternativa a ele, e dentro de valores aceitáveis.




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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#474 Mensagem por FCarvalho » Qui Nov 28, 2024 1:19 pm

Uma correção no que se refere as capacidades anfíbias dos eventuais concorrentes à VBC Fuz.

Oo contrário do que eu afirmei antes, o Borsuk não seria o único candidato com capacidade anfíbia.

O IFV sul coreano K-21 também possui esta capacidade, com suas 25 ton de peso. O bldo também pode receber proteção adicional na forma de APS ativos e passivos e blindagem reativa, aumentando o peso de combate do mesmo.

https://i1.wp.com/militaryleak.com/wp-content/uploads/2018/08/k-21-infantry-fighting-vehicle-1.jpg?ssl=1

A capacidade de atravessar pequenos rios e veios de água - que existem aos milhares no território nacional - é algo que o EB considera muito importante, e que a adoção das M-113 caracterizou e condicionou extra oficialmente as operações da cav blda do exército, e penso, deverá ser um requisito muito importante "na hora do desempate" entre os concorrentes como se pode ver abaixo.

Na Portaria nº 19-EME, de 17 de fevereiro de 2020 que Aprova o ROB da VBC Fuz está o que segue em relação as capacidades anfíbias das viaturas.

ROA 19 - Transpor, sem preparação, cursos d'água de profundidade igual ou inferior a 1,20 m (um vírgula vinte metros). (Peso dez)

ROD 18 - Transpor, com preparação, cursos d'água de profundidade igual ou inferior a 5,00 m (cinco metros). (Peso seis)

ROD 20 - Ter capacidade de receber acessórios que permitam a navegação anfíbia. (Peso seis)


Em relação ao ROD 20, é preciso verificar individualmente direto no site dos fabricantes o quanto seus veículos atendem ou não este requisito.

De qualquer forma, a capacidade anfíbia é algo que pode fazer diferença na hora da contagem final, pois mesmo parecendo pouco, esses 6 pontos tendem, grosso modo, a serem considerados. Levando em conta os três requisitos, são 22 pontos muito importantes e que não podem ser menosprezados ou serem relativizados.

A ver.




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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#475 Mensagem por FCarvalho » Qui Nov 28, 2024 1:41 pm

FCarvalho escreveu: Seg Nov 25, 2024 3:33 pm Imagem
O meu sonho de consumo é que a encomenda de 78 unidades da VBC Fuz possa servir de ponta pé inicial para tirar a TORC30 da gaveta.
Para quem quiser saber, os RO e RD para o desenvolvimento e apronto final para a TORC30 estão praticamente todos designados na portaria que rege a VBC Fuz. É só pegar a torre e terminar o trabalho.
Salvo melhor juízo, o projeto da torre já contempla em grande parte, senão quase todos os requisitos exigidos neste processo.

Requisitos Obrigatórios - ROA

3.1.3 Compartimento de Combate

ROA 25 - Possuir capacidade para transportar, pronto para disparo no sistema de armas, no mínimo, 300 (trezentas) munições do armamento principal, 800 (oitocentos) cartuchos do armamento secundário, e 8 (oito) granadas fumígenas. (Peso dez)

ROA 26 - Possuir capacidade para transportar de forma armazenada, em segurança, sem risco de dano à guarnição e ao carro, em cunhetes próprios, no mínimo, 600 (seiscentas) munições do armamento principal, 1.400 (um mil e quatrocentos) cartuchos do armamento secundário. (Peso dez)

ROA 27 - Possuir capacidade para transportar de forma armazenada, em segurança, sem risco de dano à guarnição e ao carro, em cunhetes próprios, no mínimo, 3.800 (três mil e oitocentos) cartuchos 7,62x51mm (sete vírgula sessenta e dois por cinquenta e um milímetros) para o Grupo de Combate. (Peso dez)

ROA 32 - Possuir como armamento principal canhão com, no mínimo, calibre 25 mm (vinte e cinco milímetros). (Peso dez)

ROA 33 - Possuir capacidade do armamento principal utilizar munições no padrão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Padrão OTAN), que proporcione alcance útil até 3.000 m (três mil metros). (Peso nove)

ROA 34 - Possuir capacidade de realização de tiro, com o armamento principal, no mínimo em dois regimes de tiro: intermitente e rajada. (Peso dez)

ROA 35 - Possuir cadência de tiro do armamento principal, em regime de tiro rajada, de, no mínimo, 200 (duzentos) tiros por minutos. (Peso dez)

ROA 36 - Permitir o carregamento automático do armamento principal em qualquer elevação admitida para o mesmo, sem variação na cadência de tiro do material. (Peso nove)

ROA 37 - Possuir armamento principal com alta expectativa de impacto. superior a 80 % (oitenta por cento), no primeiro disparo a 1.500 m (um mil e quinhentos metros), com a VBC em movimento e em alvos em movimento. (Peso dez)

ROA 38 - Possuir armamento principal estabilizado nos dois eixos. (Peso dez)

ROA 39 - O armamento principal deve, durante a estabilização, ser dependente do aparelho de pontaria principal (o canhão deverá apontar para onde o aparelho de pontaria está apontando). (Peso dez)

ROA 40 - Possuir armamento principal com giro horizontal de 360°com capacidade de disparo. (Peso dez)

ROA 41 - Possuir armamento principal com amplitude de elevação útil (com condições de disparar) de, no mínimo, -5° a + 60°(menos cinco a mais sessenta graus). (Peso dez)

ROA 42 - Possuir mecanismo de movimentação assistido da torre em direção e elevação que possibilite a movimentação rápida, contínua e sem solavancos do canhão, com alteração de velocidade no deslocamento, diferentes níveis de velocidade. (Peso dez)

ROA 43 - Permitir o acionamento da movimentação da torre a partir o acionamento nas estações de comando do comandante e atirador. (Peso dez)

ROA 45 - O armamento principal deve possuir contador automático de disparos. (Peso dez)

ROA 46 - O armamento principal deve permitir disparo por sistema remoto. (Peso dez)

ROA 47 - Os armamentos, principal e secundário, devem possuir sistemas limitadores para evitar disparos na própria viatura. (Peso dez)

ROA 48 - O canhão da VBC deverá possuir capacidade de disparar munições encartuchadas adotados pelos países da OTAN e suas equivalentes de treino. (Peso dez)

ROA 49 - O sistema de armas da VBC Fuz deverá possuir como armamento principal um canhão capaz de disparar tiros diretos calculados pelo sistema de controle de tiro. (Peso dez)

ROA 50 - Possuir como armamento secundário, uma metralhadora coaxial com calibre mínimo igual a 7,62mm (sete virgula sessenta e dois milímetros). (Peso dez)

ROA 51 - Possuir, no mínimo, 8 (oito) lançadores de granadas fumígenas 76 mm (setenta e seis milímetros). (Peso dez)

ROA 52 - Possuir armamento principal cujo recuo seja suportável pela viatura, de modo a permitir a realização do tiro em todas as direções em relação ao chassi, seja com a viatura parada, seja em movimento. (Peso dez)

ROA 53 - O armamento principal deverá possuir expectativa de impacto no primeiro tiro de acordo com normas militares internacionais.(Peso dez)

ROA 54 - O armamento principal deverá possuir expectativa de impacto em tiro de rajada de acordo com normas militares internacionais.(Peso dez)

ROA 55 - O sistema de armas da VBC Fuz deverá empregar ao menos uma munição, cuja capacidade de penetração seja maior ou igual a 50 mm (cinquenta milímetros) de RHAe, a 1000 m (mil metros), incidindo a 0° (zero graus). (Peso dez)

ROA 56 - O sistema de armas da VBC Fuz deverá possuir os modos principal e de emergência de operação, sendo o de emergência caracterizado pela operação em insuficiência de energia elétrica na torre. (Peso dez)

ROA 57 - Possuir método simples de depanagem do carregamento automático do armamento principal. (Peso dez)

Requisitos Desejáveis

ROD 9 – Possuir como armamento principal canhão com, no mínimo, calibre 30 mm (trinta milímetros).(Peso seis)

ROD 10 - Possuir indicador de posicionamento da torre em relação ao chassi para o motorista. (Peso seis)

ROD 11 - Possuir sensor de velocidade do vento integrado ao sistema de controle de tiro. (Peso seis)

ROD 12 – O armamento principal deve alinhar-se ao optrônico do comandante, uma vez solicitada a prioridade de comando, permitindo a visualização do alvo durante sua aquisição. (Peso seis)

ROD 13 - Possuir dispositivo de pontaria para o comandante, com estabilização e integrado ao sistema de controle de tiro. (Peso seis )

ROD 14 - Possuir optrônico para o comandante: (Peso seis)

a) com retículo padrão OTAN para engajamento de alvos e aferição de distâncias;

b) com filtro de proteção laser nível L5;

c) que seja panorâmico com giro elétrico em 360°(trezentos e sessenta graus), estabilizado nos dois eixos;

d) com câmara de visão térmica com zoom mínimo de 4x (quatro vezes) para a visão de caçar e mínimo de 12x (doze vezes) para visão de matar;

e) que possua disparo laser;

f) com capacidade de acoplar-se ao canhão, para que o comandante da VBC possa disparar com o armamento com prioridade;

g) com punho que possibilite o giro horizontal e a elevação e depressão do aparelho de pontaria e que possua ainda tecla de disparo do armamento, tecla de disparo do laser, e tecla para acoplamento ao canhão; e

h) deve ter a capacidade tpo Hunter-Killer.


Demais informações sobre o Sistema de Controle de Tiro da torre e outras informações importantes podem ser vistos no link abaixo.

https://www.sgex.eb.mil.br/sg8/006_outr ... v2020.html

Não obstante as dificuldades financeiras e orçamentárias por que passa o exército, sabemos que em existindo vontade o cmdo da força pode redefinir esta questão apontando os recursos que já possui para a o projeto da TORC30 sem com isso impedir que outras prioridades sejam prejudicadas ou inviabilizadas. É possível também contar com as verbas que os políticos podem direcionar ao projeto e disponibilizadas a eles a cada PLOA. Isto pode ser negociado, também.

Enfim, ter ou não a TORC30 hoje e para o futuro é uma decisão menos dependente de fundos do que de vontade para que o projeto saia de fato do papel. As implicações e consequências desse investimentos são claras do ponto de vista industrial, comercial e econômico, assim como da manutenção de emprego, renda e o retorno tributário que qualquer governo sempre vislumbra.

A ver.




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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#476 Mensagem por Fábio Machado » Qui Nov 28, 2024 11:01 pm

fato interessante, o K21 ainda é produzido na coréia do sul....





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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#477 Mensagem por knigh7 » Seg Dez 02, 2024 11:07 pm

Muito me interessa a versão IFV do CV90 (e os derivados de apoio dessa família) para o EB.

Será que não tem como colocar um assento a mais para poderem transportarem um GC completo de 9 militares :?:

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Re: Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

#478 Mensagem por gabriel219 » Seg Dez 02, 2024 11:09 pm

Possível é, removendo a torre e colocando uma 100% externa.

Mas falo novamente: o Brasil deveria capitalizar o problema contra a Venezuela e tentar pegar algumas centenas de M2A2, que tem a dar com pau em estoque. Remove a torre e coloca a UT-30BR2 e cabe 9 tranquilo, a um custo de talvez 1/4 de um CV90, que era o IFV mais caro da Europa, agora perdendo pro KF-41.




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