PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Muitas e árduas são as necessidades do EB. De tudo isso o que for possível realizar, o será com muito esforço e insistência.
Vamos ver até onde o novo ministro da defesa petista conseguirá "impor" efetivamente ao planalto a agenda da defesa para o próximo quadriênio.
abs
Vamos ver até onde o novo ministro da defesa petista conseguirá "impor" efetivamente ao planalto a agenda da defesa para o próximo quadriênio.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
De acordo com PEEx 2016-2019, a 3ª BAAAe, de Uruguaiana (2ª Bda Cav Mec) e a 2ª BAAAe, de Santana do Livramento (3ª Bda Cav Mec), serão transferidas para Três Lagoas-MS e Foz do Iguaçu-PR, para serem transformadas nos 9º GAAAe e 5º GAAAe, respectivamente.
Já havia sido anunciada a transferência da 1ª BAAAe, de Brasília (3º Bda Inf Mtz), para Manaus, para ser transformada no 12º GAAAe.
Ou seja, gradativamente nossas brigadas deverão ficar sem suas BAAAe.
Já havia sido anunciada a transferência da 1ª BAAAe, de Brasília (3º Bda Inf Mtz), para Manaus, para ser transformada no 12º GAAAe.
Ou seja, gradativamente nossas brigadas deverão ficar sem suas BAAAe.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Essa organização da defesa AAe me parece cada vez mais confusa.
abs
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Boletim Especial do Exército – PLANO ESTRATÉGICO DO EXÉRCITO (PEEx) 2016-2019
Este boletim é muito abrangente, por esta razão, vamos abordar alguns pontos que destacamos nas páginas 34, 35 e 36.
O documento pode ser visto clicando aqui.
PLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)(PEEx 2016-2019)
Projetos em desenvolvimento
Projeto/Prio Nome Responsável Observações
1.1.2.5 Iniciar a transformação da 13ª Bda Inf Mtz em Bda Inf L.
1.1.6.5 Iniciar a implantação do Nu 7º GAAAe na Área Estratégica Nordeste.
1.2.2.2 Prosseguir nos estudos para a implantação de um novo BAvEx dotado com aeronaves de ataque.
1.2.4.4 Prosseguir na transformação da 3ª Bda Inf Mtz em 3ª Bda Inf Mec.
1.1 Radares (prioritariamente M 200 e SENTIR M 20). DCT (1) (6)
1.2 Míssil de cruzeiro (AV-TM 300) e Foguete Guiado (AV-SS-40G) do Sistema ASTROS 2020. DCT e AVIBRAS (9)
1.3 Rádio Definido por Software (RDS). DCT (1) (6)
1.4 Simulador da VBTP – MR GUARANI. DCT
1.5 Monóculos – visão noturna e visão termal (OLHAR VDN-X1). DCT (1)
1.6 Simuladores para Defesa Nacional. DCT (1)
1.7 Sistemas Aéreos Remotamente Pilotados- SARP (categorias não coordenadas pelo MD). DCT (5)
1.8 Pilha Térmica. DCT
1.9 C2 em combate (LTE). DCT
1.10 Versão 8X8 da Subfamília Média da Nova Família de Blindados de Rodas. EME e DCT (6) (7) (8)
1.11 Torre Operada Remotamente e Estabilizada para canhão 30 mm (TORC 30). DCT (7)
1.12 Munição 30 mm para as armas da VBTP – MR GUARANI. DCT
1.13 Munição 105 mm para VBCC Leopard 1A5. DCT
1.14 Subfamílias Média e Leve da Nova Família de Blindados de Rodas (prioritariamente as diferentes configurações das Vtr 6×6).EME (8)
1.15 Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro ( MSS 1.2 AC) DCT (10)
1.16 Sistema de Veículo Terrestre Remotamente Pilotado (SVTRP). DCT (01)
1.17 Visor diurno/noturno para motorista de viatura blindada com tecnologia de fusão de imagens (OD-MVB).DCT
1.18 Simulador de Helicóptero Pantera.
2.1 Revitalização das Vtr CASCAVEL, URUTU, M113 e outros blindados. COLOG
2.2 Subsistemas do 6º GLMF. EME
2.3 Equipamentos de Comunicações e Guerra Eletrônica. DCT
2.4 VBMT – LR 4×4 da NFBR. EME
2.5 Helicópteros de Médio Porte, Emprego Geral e Ataque. COLOG (1)
2.6 Radar SABER M 60. EME (2)
2.7 Sensores, detectores, sistemas de proteção e equipamentos de análise para Defesa QBRNE. DCT e DGP (1)
2.8 Armamentos leves, Fuzil IMBEL e Arma Leve Anticarro (ALAC). DCT e COLOG (1)
2.9 Armamentos pesados (prioritariamente Mrt L A Cg 60 mm e Mrt Me A Cg 81 mm). COLOG (1) (3)
2.10 Embarcações fluviais de patrulhamento e de transporte de tropa com proteção blindada. DEC (2) (4)
2.11 Equipamentos de Engenharia. DEC
2.12 Simuladores do sistema ASTROS (Lançadora Múltipla Universal, Unidade Controladora de Fogo, Posto de Comando e Controle).COLOG
2.13 Comando e Controle e Direção de Tiro para Art Cmp (C2DT). DCT
2.14 Viaturas do sistema ASTROS. COLOG
2.15 Armamentos leves (prioritariamente Mtr 7,62 mm para VBTP-MR). EME
2.16 Sistemas de Mísseis – DAAe de Baixa Altura (MSA 3.1) e Anticarro. EME e COLOG (1)
2.17 VLEGA Chivunk. DCT e COLOG
2.18 Sistema do combatente individual do futuro. EME (2)
2.19 Sistemas de simulação. COTER (1) (2)
2.20 Simulador de Tiro de Armas Leves (STAL). COLOG
2.21 Reparo de Metralhadora Automatizado X (REMAX). COLOG
2.22 Radar de Vigilância Aérea de Longo Alcance SABER M 200. DCT/EME (11)
2.23 Radar de Vigilância Aérea M 200 VIGILANTE. DCT/EME (11)
2.24 Radar de Vigilância Terrestre SENTIR M 20. DCT/EME
2.25 Atualização do RADAR SABER M60. DCT/EME
2.26 Prtd L para atender a Família GUARANI (Classe 22). DEC Novo Projeto
2.27 Passadeira Treliçada Biapoiada.
2.2.4.1 Prosseguir na implantação do Núcleo de Planejamento da Força Expedicionária “Mascarenhas de Moraes” no Comando da 2ª Divisão de Exército.
2.2.4.2 Planejar a experimentação doutrinária da F Expd.
3.1 Potência pulsada. DCT
3.2 Física de plasmas. DCT
3.3 Munições lead-free. DCT
3.4 Propelentes e iniciadores ambientalmente seguros (Green Ammunition). DCT
3.5 Criptografia. DCT
3.6 Tecnologia anti-jamming. DCT
3.7 Antenas. DCT
3.8 Sistemas de Informações. DCT
3.9 Computação de Alto Desempenho. DCT
3.10 Geoposicionamento a partir de estações terrestres e Georreferenciamento. DCT
3.11 Imageamento de alta resolução por RF ou Laser. DCT
3.12 Simulação e simuladores. DCT
3.13 Sensores Ativos e Passivos. DCT
3.14 Cibernética. DCT
3.15 Sistemas Autônomos (Robótica). DCT
3.16 Inteligência Artificial (IA). DCT
3.17 Nanotecnologia para uso militar. DCT e DGP
3.18 Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN). DCT e DGP
3.19 Novos Materiais para uso militar. DCT
3.20 Tecnologias furtivas. DCT
3.21 Camuflagem ativa (ou adaptativa). DCT
3.22 Energia Dirigida – RF, Laser ou partículas. DCT
3.23 Biotecnologia. DCT e DGP
3.24 Mísseis e Defesa antimísseis. DCT
3.25 Sistemas incapacitantes de baixa letalidade. DCT e DGP
3.26 Fusão de dados. DCT
3.27 Fontes de Energia Elétrica e dispositivos de conversão. DCT
3.28 Sistemas de Guerra Eletrônica.
http://www.defesaaereanaval.com.br/bole ... 2016-2019/
Este boletim é muito abrangente, por esta razão, vamos abordar alguns pontos que destacamos nas páginas 34, 35 e 36.
O documento pode ser visto clicando aqui.
PLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)(PEEx 2016-2019)
Projetos em desenvolvimento
Projeto/Prio Nome Responsável Observações
1.1.2.5 Iniciar a transformação da 13ª Bda Inf Mtz em Bda Inf L.
1.1.6.5 Iniciar a implantação do Nu 7º GAAAe na Área Estratégica Nordeste.
1.2.2.2 Prosseguir nos estudos para a implantação de um novo BAvEx dotado com aeronaves de ataque.
1.2.4.4 Prosseguir na transformação da 3ª Bda Inf Mtz em 3ª Bda Inf Mec.
1.1 Radares (prioritariamente M 200 e SENTIR M 20). DCT (1) (6)
1.2 Míssil de cruzeiro (AV-TM 300) e Foguete Guiado (AV-SS-40G) do Sistema ASTROS 2020. DCT e AVIBRAS (9)
1.3 Rádio Definido por Software (RDS). DCT (1) (6)
1.4 Simulador da VBTP – MR GUARANI. DCT
1.5 Monóculos – visão noturna e visão termal (OLHAR VDN-X1). DCT (1)
1.6 Simuladores para Defesa Nacional. DCT (1)
1.7 Sistemas Aéreos Remotamente Pilotados- SARP (categorias não coordenadas pelo MD). DCT (5)
1.8 Pilha Térmica. DCT
1.9 C2 em combate (LTE). DCT
1.10 Versão 8X8 da Subfamília Média da Nova Família de Blindados de Rodas. EME e DCT (6) (7) (8)
1.11 Torre Operada Remotamente e Estabilizada para canhão 30 mm (TORC 30). DCT (7)
1.12 Munição 30 mm para as armas da VBTP – MR GUARANI. DCT
1.13 Munição 105 mm para VBCC Leopard 1A5. DCT
1.14 Subfamílias Média e Leve da Nova Família de Blindados de Rodas (prioritariamente as diferentes configurações das Vtr 6×6).EME (8)
1.15 Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro ( MSS 1.2 AC) DCT (10)
1.16 Sistema de Veículo Terrestre Remotamente Pilotado (SVTRP). DCT (01)
1.17 Visor diurno/noturno para motorista de viatura blindada com tecnologia de fusão de imagens (OD-MVB).DCT
1.18 Simulador de Helicóptero Pantera.
2.1 Revitalização das Vtr CASCAVEL, URUTU, M113 e outros blindados. COLOG
2.2 Subsistemas do 6º GLMF. EME
2.3 Equipamentos de Comunicações e Guerra Eletrônica. DCT
2.4 VBMT – LR 4×4 da NFBR. EME
2.5 Helicópteros de Médio Porte, Emprego Geral e Ataque. COLOG (1)
2.6 Radar SABER M 60. EME (2)
2.7 Sensores, detectores, sistemas de proteção e equipamentos de análise para Defesa QBRNE. DCT e DGP (1)
2.8 Armamentos leves, Fuzil IMBEL e Arma Leve Anticarro (ALAC). DCT e COLOG (1)
2.9 Armamentos pesados (prioritariamente Mrt L A Cg 60 mm e Mrt Me A Cg 81 mm). COLOG (1) (3)
2.10 Embarcações fluviais de patrulhamento e de transporte de tropa com proteção blindada. DEC (2) (4)
2.11 Equipamentos de Engenharia. DEC
2.12 Simuladores do sistema ASTROS (Lançadora Múltipla Universal, Unidade Controladora de Fogo, Posto de Comando e Controle).COLOG
2.13 Comando e Controle e Direção de Tiro para Art Cmp (C2DT). DCT
2.14 Viaturas do sistema ASTROS. COLOG
2.15 Armamentos leves (prioritariamente Mtr 7,62 mm para VBTP-MR). EME
2.16 Sistemas de Mísseis – DAAe de Baixa Altura (MSA 3.1) e Anticarro. EME e COLOG (1)
2.17 VLEGA Chivunk. DCT e COLOG
2.18 Sistema do combatente individual do futuro. EME (2)
2.19 Sistemas de simulação. COTER (1) (2)
2.20 Simulador de Tiro de Armas Leves (STAL). COLOG
2.21 Reparo de Metralhadora Automatizado X (REMAX). COLOG
2.22 Radar de Vigilância Aérea de Longo Alcance SABER M 200. DCT/EME (11)
2.23 Radar de Vigilância Aérea M 200 VIGILANTE. DCT/EME (11)
2.24 Radar de Vigilância Terrestre SENTIR M 20. DCT/EME
2.25 Atualização do RADAR SABER M60. DCT/EME
2.26 Prtd L para atender a Família GUARANI (Classe 22). DEC Novo Projeto
2.27 Passadeira Treliçada Biapoiada.
2.2.4.1 Prosseguir na implantação do Núcleo de Planejamento da Força Expedicionária “Mascarenhas de Moraes” no Comando da 2ª Divisão de Exército.
2.2.4.2 Planejar a experimentação doutrinária da F Expd.
3.1 Potência pulsada. DCT
3.2 Física de plasmas. DCT
3.3 Munições lead-free. DCT
3.4 Propelentes e iniciadores ambientalmente seguros (Green Ammunition). DCT
3.5 Criptografia. DCT
3.6 Tecnologia anti-jamming. DCT
3.7 Antenas. DCT
3.8 Sistemas de Informações. DCT
3.9 Computação de Alto Desempenho. DCT
3.10 Geoposicionamento a partir de estações terrestres e Georreferenciamento. DCT
3.11 Imageamento de alta resolução por RF ou Laser. DCT
3.12 Simulação e simuladores. DCT
3.13 Sensores Ativos e Passivos. DCT
3.14 Cibernética. DCT
3.15 Sistemas Autônomos (Robótica). DCT
3.16 Inteligência Artificial (IA). DCT
3.17 Nanotecnologia para uso militar. DCT e DGP
3.18 Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN). DCT e DGP
3.19 Novos Materiais para uso militar. DCT
3.20 Tecnologias furtivas. DCT
3.21 Camuflagem ativa (ou adaptativa). DCT
3.22 Energia Dirigida – RF, Laser ou partículas. DCT
3.23 Biotecnologia. DCT e DGP
3.24 Mísseis e Defesa antimísseis. DCT
3.25 Sistemas incapacitantes de baixa letalidade. DCT e DGP
3.26 Fusão de dados. DCT
3.27 Fontes de Energia Elétrica e dispositivos de conversão. DCT
3.28 Sistemas de Guerra Eletrônica.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Não li a versão completa, mas nesse resumo nada de artilharia de tubo...
...
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
De fato, porque não existe nenhum plano consistente para a modernização de nossa artilharia rebocada?
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Porque simplesmente, como sempre, a lista de prioridades é tão grande, que sempre sobra para alguém ou ficar fora da lista, ou ser jogado para as últimas colocações e esperar pela sorte.
Infelizmente, este sempre foi bem o caso da artilharia, e de outros setores do EB menos visíveis, socialmente falando.
abs
Infelizmente, este sempre foi bem o caso da artilharia, e de outros setores do EB menos visíveis, socialmente falando.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Na Estratégia Braço Forte - EBF constava que seis Bda Inf Mtz (a 3ª, 8ª 9ª 11ª 13ª e 15ª) seriam transformadas em Bda Inf Mec .
Com o tempo circulou informações de que possivelmente seriam cinco Bda Inf Mec.
O Plano Estratégico do exército - PEEx 2016-2019 informa (item 1.1.2.5) que a 13ª Bda Inf Mtz será transformada em 13ª Bda Inf Mec.
Mas a diante, no Anexo D, informa:
3) CO 06 - Ação Terrestre
- Continuar a implantação da capacidade blindada nas 5ª Bda Cav Bld e 6ª Bda Inf Bld;
- Implantar a capacidade mecanizada em 4 brigadas de infantaria motorizada;
- Modernizar a capacidade mecanizada das brigadas de cavalaria mecanizada; e
- Transformar as demais capacidades de infantaria motorizada em infantaria leve.
Inicialmente eu havia entendido que ainda seriam cinco Bda Inf Mec, porque estariam considerando a 15ª Bda Inf Mec como já implantada, mas revendo que fazem menção à "continuar a implantação das ...5ª Bda Cav Bla e 6ª Bda Inf Bld", não tendo o mesmo em relação à 15ª Bda Inf Mec, entendo que serão somente quatro Bda Inf Mec.
Qual será entre as previstas (a 15ª já está em implantação e o PEEx indica que a próxima será a 3ª) que não será mais transformada em mecanizada: a 8ª, a 9ª ou a 11ª ?
Com o tempo circulou informações de que possivelmente seriam cinco Bda Inf Mec.
O Plano Estratégico do exército - PEEx 2016-2019 informa (item 1.1.2.5) que a 13ª Bda Inf Mtz será transformada em 13ª Bda Inf Mec.
Mas a diante, no Anexo D, informa:
3) CO 06 - Ação Terrestre
- Continuar a implantação da capacidade blindada nas 5ª Bda Cav Bld e 6ª Bda Inf Bld;
- Implantar a capacidade mecanizada em 4 brigadas de infantaria motorizada;
- Modernizar a capacidade mecanizada das brigadas de cavalaria mecanizada; e
- Transformar as demais capacidades de infantaria motorizada em infantaria leve.
Inicialmente eu havia entendido que ainda seriam cinco Bda Inf Mec, porque estariam considerando a 15ª Bda Inf Mec como já implantada, mas revendo que fazem menção à "continuar a implantação das ...5ª Bda Cav Bla e 6ª Bda Inf Bld", não tendo o mesmo em relação à 15ª Bda Inf Mec, entendo que serão somente quatro Bda Inf Mec.
Qual será entre as previstas (a 15ª já está em implantação e o PEEx indica que a próxima será a 3ª) que não será mais transformada em mecanizada: a 8ª, a 9ª ou a 11ª ?
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Talvez a 11a Bgda Inf Lv, que atualmente é Aeromóvel, e já faz parte das forças de reação rápida do EB. O que talvez dispensaria a necessidade de criar-se mais um bgda inf lv no RJ em substituição a Bgda Pqdt, que diz-se está de mudança para o planalto central, no médio/longo prazo. E neste caso, mesmo poderia pensar-se em sua transferência para aquele estado, caso for necessário.
A 9a Bgda Inf Mtz é uma unidade escola, e dificilmente não será transformada em Mecanizada, para efeito de manutenção de sua estrutura de referencia como modelo didático-operacional para o EB.
Então sobra para a 8a Bgda Inf Mtz.
Teoricamente, ficariam assim 4 bgdas mec distribuidas entre as regiões sul, sudeste e centro-oeste, com as bgdas leves no nordeste, servindo de reserva estratégica, como o Jauro costuma dizer por aqui.
Quando a gente pensa que as cosias vão andar, parece que somos traídos sempre pela realidade dos fatos, e das contas públicas.
abs
A 9a Bgda Inf Mtz é uma unidade escola, e dificilmente não será transformada em Mecanizada, para efeito de manutenção de sua estrutura de referencia como modelo didático-operacional para o EB.
Então sobra para a 8a Bgda Inf Mtz.
Teoricamente, ficariam assim 4 bgdas mec distribuidas entre as regiões sul, sudeste e centro-oeste, com as bgdas leves no nordeste, servindo de reserva estratégica, como o Jauro costuma dizer por aqui.
Quando a gente pensa que as cosias vão andar, parece que somos traídos sempre pela realidade dos fatos, e das contas públicas.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
12 Bda Aeromóvel não sai daqui do vale por causa de Taubaté que é a sede do CAvEx que está sendo ampliada.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
A 12a aeromóvel não, pois é uma OM leve por excelência do EB; mas a 11a pode ser que sim, caso o exército insista na questão de substituir a bgda pqdt por outra leve no rio, o que penso ser um erro, já que ela está a meio caminho daquele estado, e das bases aéreas da FAB; para não dizer, que Campinas tem/terá o segundo maior aeroporto de SP, oferecendo melhores condições de receber os helos e aviões necessários ao seu transporte rápido.
Uma idéia que sempre tive é que deveríamos dispor tanto de uma divisão pqdt, como outra aeromóvel, em termos de inf lv, com três bgdas a disposição cada uma. No caso desta última é até mais fácil fazer isso, pois já temos duas prontas, sendo que, era só transformar mais uma em SP em aeromóvel que estava resolvido o problema.
O estado conta com as melhores estradas e serviços aeroportuários do país e tem toda as condições de receber e manter tal "divisão" aeromóvel. Inclusive, seria muito importante que ao menos um esquadrão de transporte pesado da FAB fosse posto lá para estar sempre mais perto desta tropa, pois a bgda pqdt já tem o 1o GTT e seus dois esquadrões disponível a si, já a 11a e a 12a teriam de esperar por uma carona. Campinas seria uma base muito importante já que está afastada dos problemas de restrição de voo sobre a capital paulista e ainda tem muito espaço para crescer.
abs
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Uma idéia que sempre tive é que deveríamos dispor tanto de uma divisão pqdt, como outra aeromóvel, em termos de inf lv, com três bgdas a disposição cada uma. No caso desta última é até mais fácil fazer isso, pois já temos duas prontas, sendo que, era só transformar mais uma em SP em aeromóvel que estava resolvido o problema.
O estado conta com as melhores estradas e serviços aeroportuários do país e tem toda as condições de receber e manter tal "divisão" aeromóvel. Inclusive, seria muito importante que ao menos um esquadrão de transporte pesado da FAB fosse posto lá para estar sempre mais perto desta tropa, pois a bgda pqdt já tem o 1o GTT e seus dois esquadrões disponível a si, já a 11a e a 12a teriam de esperar por uma carona. Campinas seria uma base muito importante já que está afastada dos problemas de restrição de voo sobre a capital paulista e ainda tem muito espaço para crescer.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Cabei de ver em artigo sobre a reestruturação do CMS, na última (5ª) revista de Doutrina Militar Terrestre - DMT, disponível em www.cdoutex.eb.mil.br, que o 2º Btl Av Ex deverá ser transferido para Canoas-RS.Bolovo escreveu:12 Bda Aeromóvel não sai daqui do vale por causa de Taubaté que é a sede do CAvEx que está sendo ampliada.
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Talvez fosse mais útil um batalhão de helicópteros em Belém do que em Canoas.
Ou não?
Ou não?
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Pela grande concentração de tropas no CMS, acho que a U Av Ex já vai tarde, mas concordo que precisamos também com a mesma urgência (não mais) de mais U Av Ex na Amazônia (incluindo aí o CMN).Clermont escreveu:Talvez fosse mais útil um batalhão de helicópteros em Belém do que em Canoas.
Ou não?
Por isso, precisamos de mais BAvEx e não de remanejamento
A PEEx 2016-2019 prevê:
1.1.3.10 Contribuir para o compartilhamento de Unidades Aéreas na Base Aérea de Belém-PA (Projeto Conjunto EMCFA).
1.2.2.2 Prosseguir nos estudos para a implantação de um novo BAvEx dotado com aeronaves de ataque.
Por outro lado nâo vi no PEEx citação a transferência do 2º BAvEx.
- FCarvalho
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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército
Esta transferência já era algo meio que previsto no planejamento da Avex. E só não ocorreu antes por causa da onipresente falta de prioridade e de recursos.
A Avex precisa ser tratada de acordo com a sua importância para o EB. Se não houver uma percepção maior de suas verdadeiras demandas, ela irá continuar a crescer a reboque desta ou daquela sobra de verba, ou readequação de meios e recursos da força, o que obviamente não é nem de longe o ideal.
Helos de ataque são necessários e sua composição junto a Avex será muito bem vinda. Só não concordo que se fale em adquiri tais vetores por agora, quando não temos sequer uma estrutura organizacional suficiente para atender de forma condigna a todas as necessidades do EB.
Primeiro temos que decidir o que o EB quer realmente da sua aviação no longo prazo, pois não adianta de nada ficar pensando em aviões e helos de ataque agora, quando hoje não temos sequer meios suficientes para pouco além do que já tínhamos a quase trinta anos atrás.
Se a sua aviação não for tratada como uma das prioridades dentro do planejamento da força terrestre, podemos até comprar e operar helos de ataque e aviões. Mas vai se daquele jeito: com pouco combustível e horas para voar, limitações de infraestrutura e apoio logístico, um sem número de unidades paradas para manutenções intermináveis por falta de verbas para a aquisição de partes e peças... e por aí vai.
Para ser assim, melhor dicar do jeito que está mesmo.
abs
A Avex precisa ser tratada de acordo com a sua importância para o EB. Se não houver uma percepção maior de suas verdadeiras demandas, ela irá continuar a crescer a reboque desta ou daquela sobra de verba, ou readequação de meios e recursos da força, o que obviamente não é nem de longe o ideal.
Helos de ataque são necessários e sua composição junto a Avex será muito bem vinda. Só não concordo que se fale em adquiri tais vetores por agora, quando não temos sequer uma estrutura organizacional suficiente para atender de forma condigna a todas as necessidades do EB.
Primeiro temos que decidir o que o EB quer realmente da sua aviação no longo prazo, pois não adianta de nada ficar pensando em aviões e helos de ataque agora, quando hoje não temos sequer meios suficientes para pouco além do que já tínhamos a quase trinta anos atrás.
Se a sua aviação não for tratada como uma das prioridades dentro do planejamento da força terrestre, podemos até comprar e operar helos de ataque e aviões. Mas vai se daquele jeito: com pouco combustível e horas para voar, limitações de infraestrutura e apoio logístico, um sem número de unidades paradas para manutenções intermináveis por falta de verbas para a aquisição de partes e peças... e por aí vai.
Para ser assim, melhor dicar do jeito que está mesmo.
abs
Carpe Diem