O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
ERREI, josta! É CLOS!
http://www.army-technology.com/projects/bamse/
Assim, superado meu único óbice, passa a ser meu favorito!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bah, a unidadde de tiro tem um canal só! Se houver necessidade de lançar 2 ao mesmo tempo, não dá.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Exatamente, isso abre margem para qualquer coisa.
O que é "preço"?
O que é "barato"?
Quando eu compro algo barato, mas que na hora da guerra me deixa na mão, é barato ?
Barato é algo que seja durável, resistente, robusto, "melhorável' ao longo do tempo... Ou algo que custe pouco na hora da compra, mas quebre na primeira manobra, ou que não resista a interferências etc?
A pressa por causa da Copa, mais essa de baratinho pode trazer dissabores.
Mas enfim, eles lá sabem o que querem.
Mas eu tenho trauma de FX.
O que é "preço"?
O que é "barato"?
Quando eu compro algo barato, mas que na hora da guerra me deixa na mão, é barato ?
Barato é algo que seja durável, resistente, robusto, "melhorável' ao longo do tempo... Ou algo que custe pouco na hora da compra, mas quebre na primeira manobra, ou que não resista a interferências etc?
A pressa por causa da Copa, mais essa de baratinho pode trazer dissabores.
Mas enfim, eles lá sabem o que querem.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É, só que grande parte do que motiva a compra desse sistema é a defesa de pontos na Copa e Olimpíada (a que ponto que se chega a defesa no Brasil...)
Então eu tenho minhas dúvidas que pensem assim...
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O BAMSE, como outro produto de AAe qualquer, opera em baterias, a partir de um sistma de defesa, com ou sem cobertura aérea.knigh7 escreveu:Bah, a unidadde de tiro tem um canal só! Se houver necessidade de lançar 2 ao mesmo tempo, não dá.
Se houver a necessidade de enagajamento de mais de um alvo, haverá vários lançadores para suprimir(diminuir) esta "deficiência" e saturar o espaço aéreo defendido com inúmeros mísseis. A lembrar, a bateria do BAMSE pode conter de 3 a 6 unidades de lançamento.
Em todo caso, estas operam consonantes com os sistemas de tubo e RBS 70/90, de forma a cobrir diversas faixas de altitude.
Que se esclareça, que a eficiência de um sistema não consiste tanto nos mísseis ou nos lançadores, mas na combinação equilibrada de sensores, vetores e armamento.
Alguns sistemas modernos de AAe atuais, podem atuar isolados, mas jamais, fora de sua rede de cobertura. O contrário disso, nos TO de hoje chama-se suicídio.
abs.
Carpe Diem
- Túlio
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Exato. O turrão...errr...Carlos Mathias é que parece pensar que se tem de vencer uma guerra inteira com UMA unidade só de cada kôza...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mas Carvalho, isso obrigaria colocar unidades de tiro próximas à outras, restringindo a área de cobertura.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
O problema é que cada carrocinha do BANSE e outros dependem de um único radar.
Bateu o radar , matou toda a bateria, de uma só vez.
Cada unidade do TOR pode operar em rede entre elas, linkadas a um radar de área e um CC2, independente e outonomamente, metade independente e outra metade linkada, um "ligado" e o resto "desligado"...
O TOR faz sucesso não é à toa, nem é "caro" só porque os russos resolveram fazer alguma coisa cara.
E Knight7, essa de Copa e Olimpíada, eu rezo que seja só a desculpa para comprar, porque se for só isso mesmo, qualquer tranqueira vai servir.
Bateu o radar , matou toda a bateria, de uma só vez.
Cada unidade do TOR pode operar em rede entre elas, linkadas a um radar de área e um CC2, independente e outonomamente, metade independente e outra metade linkada, um "ligado" e o resto "desligado"...
O TOR faz sucesso não é à toa, nem é "caro" só porque os russos resolveram fazer alguma coisa cara.
E Knight7, essa de Copa e Olimpíada, eu rezo que seja só a desculpa para comprar, porque se for só isso mesmo, qualquer tranqueira vai servir.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Aí temos uma verdade: é caro porque não se consegue fazer tudo isso sem ser caro. E vai ficar mais caro ainda se seu alcance em altitude for ampliado para os benditos 15.000m.
Aí vem aquela do Lima véio: o que o Brasil quer ser quando crescer?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Knight7, o Bamse não é um sistema de defesa de área, mas de ponto. Sua cobertura e eficiência será de acordo com o alvo que tem a defender.knigh7 escreveu:Mas Carvalho, isso obrigaria colocar unidades de tiro próximas à outras, restringindo a área de cobertura.
Ele é bom para o que se espera dele, quer seja, defender bases aéreas, OM's fixas, instalações industriais, centros de C4I, regiões específicas de cidades, ou mesmo compondo corredores de defesa AAe, em determinadas faixas do ceú, etc.
Bom, não sou muito fã de matemática, mas, salvo engano, cada lançador do BAMSE opera defendendo uma faixa em torno de 700km2, segundo o fabricante. Então uma bateria com 6 undes lançadoras, poderá cobrir até 4200km2 de área.
Veja abaixo a informação do Armytechnology:
"The surveillance control centre, operated by a crew of one or two, carries out real-time threat evaluation and combat coordination with target acquisition, identification, tracking and prioritisation. The surveillance control centre automatically selects the optimum missile control centre to engage the target and hands over the target data. One surveillance coordination centre can coordinate up to four missile control centres. The distance between the surveillance control centre and the missile control centres is typically 10km and between missile control centres, 20km."
abs
Carpe Diem
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Apenas para lembrar, que uma típica bateria BAMSE, se disposta a 6 undes tiro, pode chegar a 36 misseis para pronto emprego, com mais 36 na reserva, sendo que cada bateria não leva mais que 10min para entrar em prontidão.
Para o que se pretende, contando com a desculpa das Copas do Mundo e Olimpíadas, conjugados à artilharia de tubo 40mm retrofitada/FILA + RBS-70 e/ou derivados, estamos mais do que bem. Para um exercito que até outro dia, pensava que artilharia anti-aérea era atirar com uma .50 em cima de um jipe Willys, como nos tempos do meu vovô.
ps: sou de opinião que os 35mm deveriam ser subsituidos por mais L-40/70 BOFI e modernizar os demais para este mesmo padrão, com munição mais moderna. Se a verba for o suficiente, também fazer esta mesma distribuição à FAB, que no caso, dispoe somente de duas CAAAD, em Manaus e Santa Maria, e quem sabe, mais uma em Brasilia, até a Copa.
abs.
Para o que se pretende, contando com a desculpa das Copas do Mundo e Olimpíadas, conjugados à artilharia de tubo 40mm retrofitada/FILA + RBS-70 e/ou derivados, estamos mais do que bem. Para um exercito que até outro dia, pensava que artilharia anti-aérea era atirar com uma .50 em cima de um jipe Willys, como nos tempos do meu vovô.
ps: sou de opinião que os 35mm deveriam ser subsituidos por mais L-40/70 BOFI e modernizar os demais para este mesmo padrão, com munição mais moderna. Se a verba for o suficiente, também fazer esta mesma distribuição à FAB, que no caso, dispoe somente de duas CAAAD, em Manaus e Santa Maria, e quem sabe, mais uma em Brasilia, até a Copa.
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Carpe Diem
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os beamriders saíram do foco da discussão. Há dinheiro para MANPADS de verdade e mísseis de média altitude.FCarvalho escreveu:Apenas para lembrar, que uma típica bateria BAMSE, se disposta a 6 undes tiro, pode chegar a 36 misseis para pronto emprego, com mais 36 na reserva, sendo que cada bateria não leva mais que 10min para entrar em prontidão.
Para o que se pretende, contando com a desculpa das Copas do Mundo e Olimpíadas, conjugados à artilharia de tubo 40mm retrofitada/FILA + RBS-70 e/ou derivados, estamos mais do que bem. Para um exercito que até outro dia, pensava que artilharia anti-aérea era atirar com uma .50 em cima de um jipe Willys, como nos tempos do meu vovô.
ps: sou de opinião que os 35mm deveriam ser subsituidos por mais L-40/70 BOFI e modernizar os demais para este mesmo padrão, com munição mais moderna. Se a verba for o suficiente, também fazer esta mesma distribuição à FAB, que no caso, dispoe somente de duas CAAAD, em Manaus e Santa Maria, e quem sabe, mais uma em Brasilia, até a Copa.
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Abraços
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Fcarvalho
Manaus e Canoas!
Apenas para lembrar, que uma típica bateria BAMSE, se disposta a 6 undes tiro, pode chegar a 36 misseis para pronto emprego, com mais 36 na reserva, sendo que cada bateria não leva mais que 10min para entrar em prontidão.
Para o que se pretende, contando com a desculpa das Copas do Mundo e Olimpíadas, conjugados à artilharia de tubo 40mm retrofitada/FILA + RBS-70 e/ou derivados, estamos mais do que bem. Para um exercito que até outro dia, pensava que artilharia anti-aérea era atirar com uma .50 em cima de um jipe Willys, como nos tempos do meu vovô.
ps: sou de opinião que os 35mm deveriam ser subsituidos por mais L-40/70 BOFI e modernizar os demais para este mesmo padrão, com munição mais moderna. Se a verba for o suficiente, também fazer esta mesma distribuição à FAB, que no caso, dispoe somente de duas CAAAD, em Manaus e Santa Maria, e quem sabe, mais uma em Brasilia, até a Copa.
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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A próxima será Anápolis, me parece.FOXTROT escreveu:FcarvalhoApenas para lembrar, que uma típica bateria BAMSE, se disposta a 6 undes tiro, pode chegar a 36 misseis para pronto emprego, com mais 36 na reserva, sendo que cada bateria não leva mais que 10min para entrar em prontidão.
Para o que se pretende, contando com a desculpa das Copas do Mundo e Olimpíadas, conjugados à artilharia de tubo 40mm retrofitada/FILA + RBS-70 e/ou derivados, estamos mais do que bem. Para um exercito que até outro dia, pensava que artilharia anti-aérea era atirar com uma .50 em cima de um jipe Willys, como nos tempos do meu vovô.
ps: sou de opinião que os 35mm deveriam ser subsituidos por mais L-40/70 BOFI e modernizar os demais para este mesmo padrão, com munição mais moderna. Se a verba for o suficiente, também fazer esta mesma distribuição à FAB, que no caso, dispoe somente de duas CAAAD, em Manaus e Santa Maria, e quem sabe, mais uma em Brasilia, até a Copa.
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Manaus e Canoas!
abraços]
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amor fati
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pelo menos uma carrocinha cega está fora.Os beamriders saíram do foco da discussão. Há dinheiro para MANPADS de verdade e mísseis de média altitude.
Vau só comparar os nºs do colega, fã do BANSE.
Se fosse o TOR com 6 unidades de tiro, seriam 54 mísseis mais 54 na reserva = 108 mísseis; mais 6 radares autônomos e independentes, ou não.Apenas para lembrar, que uma típica bateria BAMSE, se disposta a 6 undes tiro, pode chegar a 36 misseis para pronto emprego, com mais 36 na reserva, sendo que cada bateria não leva mais que 10min para entrar em prontidão.
10 min? Mas é para montar acampamento?
O TOR leva 10 SEGUNDOS no máximo para engajar 2 alvos com 4 mísseis.
Pode detectar alvos (40 por carro),e preparar o tiro em movimento, leva 2 segundos para parar, mais uns três para atirar 2 mísseis e voltar à marcha, mantendo o direcionamento de até 4 mísseis contra dois alvos.
Esses 6 TOR bateriam 24 alvos em 10 segundos, mais 8, simultaneamente.
Poderiam detectar e acompanhar 240 alvos (40 X 6= 240), todos em rede.
Agora, o que demora é a recarga do carro, 10 minutos.