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A China (ainda) não tem condições de peitar o Japão por conta própria, sem que isto prejudique sua economia, que não por acaso tem no próprio Japão seu segundo maior mercado de exportação. E como se sabe, guerras não são vencidas somente por homens e armas, mas hoje, principalmente, por negócios e interesses. E tenha certeza, de que a última coisa que o Estado chinês desejaria, por hora, é arrumar uma confusão militar com seu vizinho.
O Japão de hoje já não depende tanto assim militarmente dos americanos como a 20/30 anos atrás. O problema deles ainda é a legislação constitucional que os impede de produzir certos sistemas, como NAe's e outros, que possam ser caracterizados como de ataque. Devemos lembrar ainda que a própria cultura japonesa do pós-guerra sofreu influência permisiva e angariou muitas marcas do simbologismo e do poder da cultura americana. Isto de certa forma, somado aos não poucos traumas da GM II, deixaram o povo japones um tanto que averso a quetões militares também. Isto em nada ajuda, apesar dos altissimos indices educionais e instrucionais do país, os japoneses a se interessarem mais por aquelas questões; pelo contrário, eles tem inúmeras restrições de pensamento quanto à questão.
Em fim, os americanos fizeram um bom trabalho por lá, desmilitarizando a sociedade e impondo-lhes outras formas de ver e saber a questão da defesa nacional; ou seja, já que nós temos um "amigo grande, forte e burro o bastante" para nos defender, porque então esforço fazendos flexão...
abraços