Fórum Defesa Brasil

@FCarvalho,

Ainda quero entender que tara pela DSArms é essa. Ela produzi roupagem nova e moderna pro FAL. A diferença de um FAL da Imbel pra DSArms é NENHUMA, capaz do Imbel ainda ser superior. Muitos atiradores no EUA compram FAL de outras empresas e peças da DSArms.

O IA2 precisa de uma repaginada vinda da Sig e está ótimo. Essa ideia da DSArms é totalmente sem sentido.

Até o IA2 7.62 tem mais avanços numa atualização do FAL que o oferecido pela DSArms, que não mudam absolutamente em nada quanto a seu funcionamento. O da Imbel já melhorou utilizando mola e trocando todo sistema de gases, que era a principal falha do FAL e o que fazia ser um fuzil "chato", pois sempre tem que ficar fazendo manutenção ali.

São excelentes fuzis, mas não há diferença entre outros FAL's.

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 1:20 am
Espero que o mercado no Brasil continue a abrir e busquemos cada vez investir mais nesse setor, pois precisamos.

Por mim as forças armadas estavam:
Pistola: (Militares qualificados, unidades ligeiras, de assalto urbano e Operações especiais): Cz P10 (mas pediria uma versão com travas, tem muita gente idiota)
Fuzis: AR 15, AR 10 ambos em versões: CQBR, Regular e DMR
SMT: Honestamente prefiro projetos similares a MP7, são mais compactos, mas acho que seria mais barato em calibre 9mm.
LMG: LSAT
AT: Carl Gustaf M4, AT-4 e M72 (Tem uma nova geração sendo feita, cada um teria seu uso apropriado, a M72 por ser compacta e mais leve, seria ideal para tropas ligeiras tipo: Aeromóvel, Paraquedista e Anfíbias.)
Sniper: está na hora de atualizarmos os nossos fuzis para atirarem com calibre .300 Magnum, é mais rápido e preciso que o 7,62, além de ter um alcance maior. Ficando o 7,62 para engajamentos até 800m e o 300. Magnum para engajamento até 1100m.
Abraço

Pistola: Vamos continuar com o que já temos por um tempo. O que a imbel vai trazer, aparentemente é uma parceria com a SIG em alguma pistola da linha deles.

Fuzis: Aqui o martelo já foi batido há muito.

SMT: Puta saga da imbel para sub. 400 projetos e prototipos ao longo da historia. Talvez saia algo daí, projeto imbel. Isso eu acho que poderiamos tranquilamente comprar.

LMG: Isso eu queria ver produzido sob licença aqui. Mas só os deuses sabem. Pra mim, Negev já seria o supra.

AT: Temos o nosso, não vemos em lugar nenhum. CG com Alac eu gostaria de ver.

Sniper: Concordo, mas nós temos é que arrumar o squad, DMR nem sequer está engatinhando no EB ainda. Uma arma que seja, voltada para isso, BOM, BARATO, PRECISO, adaptável. Só para entrar no Sec 21.

FCarvalho escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 11:52 am Olá CKrauslo.

Concordo consigo no que tange à produção local de armas anti-carro suecas. E penso a SAAB não faria objeções a isso se encontrasse aqui quem o pudesse fazer mantendo as qualidades originais dos seus produtos. É o tipo de arma que não se precisa reinventar a roda para se dispor dela quando já algo consagrado no mercado e aceito por todo mundo praticamente.
Quanto ao M72, eu sempre fui a favor de que este tipo de lança-rojão fosse a arma de referencia de tropas de slv, pqdt e amv. Ela a meu ver é mais adequada do que o AT-4, se bem que a última versão deste, a CS é um pouco mais compacta que a versão que usamos. Mas ainda assim, maior e mais pesado que o M-72. Existem muitos LAW como este no mercado. Poderíamos selecionar um para produzir aqui sob licença fosse o caso.
Quanto as metralhadoras, é como eu disse, espero que possamos pelo menos ver um processo de seleção para as mesmas. Adquirir simplesmente as Minimi/Mag só porque sim, não é aceitável.
No caso dos fuzis, se a Imbel conseguir desenvolver as parcerias que vem propondo com empresas como a DSArms e outras, pode ser que no médio e longo prazo vejamos produtos melhores e mais adequados que os atuais IA-2, com as versões citadas por ti. Mas isso o tempo vai dizer. Não acredito que o Exército deixe de mão a Imbel para comprar armas da Taurus. Talvez pistolas.

abs

Certeza que a "parceria" IMBEL com DSarms não é um simples contato comercial entre uma empresa com pé no maior mercado consumidor do mundo, especializada em um fuzil e uma fábrica que tem todo maquinário, knowhow e o respeito do dito mercado para produzir spare parts e afins para esse tipo de arma?

Não acho que vamos comprar nada deles, é mais no sentido de ter um pé para exportar

Negev é uma Mtr bem pesada. A Ultimax Mk8 ou a LAMG suprem de forma bem melhor um GC, por ser bem mais leve, operando como arma de assalto.

Mtr Lv's atuais possuem problemas crônicos por não servirem como armas de assalto em ambientes mais urbanos ou de combates em curta distância, coisa que ambas as citadas por mim resolvem. Só a LAMG carregada com 150 tiros e seus acessórios pesa uma FN Minimi Mk3 fazia e pelada, bem menos que a Negev vazia. A Ultimax MK8 precisaria apenas utilizar carregadores maiores, como o de 60 tiros da Magpul, que aparentemente é bem confiável.

Eu pessoalmente já empunhei uma FN Minimi pelada e sei como é ruim para "enquadrar" para engajar algo em combate de curta distância. A arma é pesada e o tempo para levantar ou trocar de posição pode comprometer, algo que é totalmente resolvido com a LAMG.

Sem falar no recuo e na cadência de tiro, alto tanto da Minimi, o que dificulta muito a questão de controle do recuo e do controle de munição. A Negev é melhor nisso, porém ainda é bem pesada, com 7 kg pelada.

Compare abaixo:



Com a LAMG e a Ultimax MK8:





Por isso que gosto de chamar de Metralhadora de Assalto, perfeita para Grupos de Combate.

Quanto a substituição da Mag, penso que seria interessante partir pra um .338NM, assim eliminando a necessidade de possuir .50 para Infantaria e também aumentando o poder de fogo sem tanto assim no peso para a Infantaria, já que essas Mtr's pesam o mesmo que uma MAG - dependendo da versão, até menos - porém com o dobro do poder de fogo, ou mais!

gabriel219 escreveu: ↑Sáb Set 12, 2020 1:17 pm @FCarvalho,
Ainda quero entender que tara pela DSArms é essa. Ela produzi roupagem nova e moderna pro FAL. A diferença de um FAL da Imbel pra DSArms é NENHUMA, capaz do Imbel ainda ser superior. Muitos atiradores no EUA compram FAL de outras empresas e peças da DSArms.
O IA2 precisa de uma repaginada vinda da Sig e está ótimo. Essa ideia da DSArms é totalmente sem sentido.
Até o IA2 7.62 tem mais avanços numa atualização do FAL que o oferecido pela DSArms, que não mudam absolutamente em nada quanto a seu funcionamento. O da Imbel já melhorou utilizando mola e trocando todo sistema de gases, que era a principal falha do FAL e o que fazia ser um fuzil "chato", pois sempre tem que ficar fazendo manutenção ali.
São excelentes fuzis, mas não há diferença entre outros FAL's.

Talvez por ela produzir roupagem nova e moderna para o FAL, coisa que a Imbel nunca fez, conseguiu, ou quis fazer.
Não sei se eles mexeram em algum mecanismo do FAL, mas as derivações que eles elaboram ficam simplesmente muito distantes de qualquer coisa que a Imbel já tenha feito por aqui.
Se a empresa brasileira está procurando conversar com eles, deve haver alguma coisa boa que se possa aproveitar de uma e outra. Afinal, ambas fabricam e conhecem muito bem o fuzil que vendem.

abs

jumentodonordeste escreveu: ↑Sáb Set 12, 2020 6:28 pm Certeza que a "parceria" IMBEL com DSarms não é um simples contato comercial entre uma empresa com pé no maior mercado consumidor do mundo, especializada em um fuzil e uma fábrica que tem todo maquinário, knowhow e o respeito do dito mercado para produzir spare parts e afins para esse tipo de arma?
Não acho que vamos comprar nada deles, é mais no sentido de ter um pé para exportar

A exportação pode até ser um fator importante para a Imbel. Ma como disse ao Gabriel, ambas vendem e conhecem muito bem o fuzil que vendem. Alguma coisa tem aí que fez a empresa brasileira ir conversar com eles. E penso eu não é apenas comércio.
A ver.

abs

gabriel219 escreveu: ↑Dom Set 13, 2020 12:39 am Negev é uma Mtr bem pesada. A Ultimax Mk8 ou a LAMG suprem de forma bem melhor um GC, por ser bem mais leve, operando como arma de assalto.
Mtr Lv's atuais possuem problemas crônicos por não servirem como armas de assalto em ambientes mais urbanos ou de combates em curta distância, coisa que ambas as citadas por mim resolvem. Só a LAMG carregada com 150 tiros e seus acessórios pesa uma FN Minimi Mk3 fazia e pelada, bem menos que a Negev vazia. A Ultimax MK8 precisaria apenas utilizar carregadores maiores, como o de 60 tiros da Magpul, que aparentemente é bem confiável.
Eu pessoalmente já empunhei uma FN Minimi pelada e sei como é ruim para "enquadrar" para engajar algo em combate de curta distância. A arma é pesada e o tempo para levantar ou trocar de posição pode comprometer, algo que é totalmente resolvido com a LAMG.
Sem falar no recuo e na cadência de tiro, alto tanto da Minimi, o que dificulta muito a questão de controle do recuo e do controle de munição. A Negev é melhor nisso, porém ainda é bem pesada, com 7 kg pelada.
Por isso que gosto de chamar de Metralhadora de Assalto, perfeita para Grupos de Combate.
Quanto a substituição da Mag, penso que seria interessante partir pra um .338NM, assim eliminando a necessidade de possuir .50 para Infantaria e também aumentando o poder de fogo sem tanto assim no peso para a Infantaria, já que essas Mtr's pesam o mesmo que uma MAG - dependendo da versão, até menos - porém com o dobro do poder de fogo, ou mais!

Tem que ter uma reza muito brava para fazer o EB se interessar por esse tipo de metralhadoras.
Os requisitos do Cobra para este tipo de arma simplesmente repete as características da MAG/Minimi.
É torcer muito para que até o final desse programa pelo menos eles aceitarem demonstrações dessas armas por aqui. Isso, claro, se alguma empresa resolver arriscar fazer isso a troco de nada e sem garantia nenhuma. Quem sabe em uma LAAD da vida.
Do contrário, parece que vamos apenas continuar com mais do mesmo que já temos aqui, enquanto o pessoal lá fora avança a passos largos.

abs

FCarvalho escreveu: ↑Dom Set 13, 2020 1:11 am Talvez por ela produzir roupagem nova e moderna para o FAL, coisa que a Imbel nunca fez, conseguiu, ou quis fazer.
Não sei se eles mexeram em algum mecanismo do FAL, mas as derivações que eles elaboram ficam simplesmente muito distantes de qualquer coisa que a Imbel já tenha feito por aqui.
Se a empresa brasileira está procurando conversar com eles, deve haver alguma coisa boa que se possa aproveitar de uma e outra. Afinal, ambas fabricam e conhecem muito bem o fuzil que vendem.

abs

A Imbel nunca conseguiu fazer um FAL moderno? Putz, o IA2 7.62 é o quê?

Aliás o mesmo é até mais avançado que o da DSArms, possui um Muzzle Brake superior, usa mola ao invés de haste na recuperação, sistema de gases totalmente novo, sanando 90% dos problemas do FAL, possui trilhos...

O que tem de diferente no da DSArms que a Imbel não fez, tem alguma explicação técnica?!

Detalhe: fui ao EUA a trabalho e conheço BEM o FAL da DSArms.

A questão da Imbel conversar com a DSArms é pra exportação, pura e simples. Não tem nada de aprender com a DSArms. Se fosse por aprendizado, com toda a certeza seria a Imbel ensinando a DSArms, pois esta, com todos seus problemas, tem MUITO mais experiência com os FAL's e sempre produziu os mesmos com muita qualidade, inclusive atestada no EUA, sendo um dos FAL's favoritos.

O FAL da DSArms só tem roupagem do século XXI, porém é o mesmo FAL por dentro do M964 que a Imbel produz.

Já o IA2 7.62 é uma evolução, melhor, de ambos os FAL's.

Nessa estou com você, Gabriel, o sistema de tomada de gás é um avanço que os da DSA não tem

Quando eu, o FCarvalho e algum outro menciona a DSARMS falamos no que tange as peças externas.
Coronha, empunhadura, guarda mão e etc.
Nesse ponto a DSARMS produz peças com um desenho muito mais ergonômico, moderno e leve.
Creio que já deixamos bem claro quando por diversas vezes mencionamos justamente essas peças.
Então por favor, parem com os joguinhos de dissimulação em atribuir a nossa fala, coisas completamente não correlatas.

jumentodonordeste escreveu: ↑Sáb Set 12, 2020 6:24 pm

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Set 10, 2020 1:20 am
Espero que o mercado no Brasil continue a abrir e busquemos cada vez investir mais nesse setor, pois precisamos.

Por mim as forças armadas estavam:
Pistola: (Militares qualificados, unidades ligeiras, de assalto urbano e Operações especiais): Cz P10 (mas pediria uma versão com travas, tem muita gente idiota)
Fuzis: AR 15, AR 10 ambos em versões: CQBR, Regular e DMR
SMT: Honestamente prefiro projetos similares a MP7, são mais compactos, mas acho que seria mais barato em calibre 9mm.
LMG: LSAT
AT: Carl Gustaf M4, AT-4 e M72 (Tem uma nova geração sendo feita, cada um teria seu uso apropriado, a M72 por ser compacta e mais leve, seria ideal para tropas ligeiras tipo: Aeromóvel, Paraquedista e Anfíbias.)
Sniper: está na hora de atualizarmos os nossos fuzis para atirarem com calibre .300 Magnum, é mais rápido e preciso que o 7,62, além de ter um alcance maior. Ficando o 7,62 para engajamentos até 800m e o 300. Magnum para engajamento até 1100m.
Abraço

Pistola: Vamos continuar com o que já temos por um tempo. O que a imbel vai trazer, aparentemente é uma parceria com a SIG em alguma pistola da linha deles.

Fuzis: Aqui o martelo já foi batido há muito.

SMT: Puta saga da imbel para sub. 400 projetos e prototipos ao longo da historia. Talvez saia algo daí, projeto imbel. Isso eu acho que poderiamos tranquilamente comprar.

LMG: Isso eu queria ver produzido sob licença aqui. Mas só os deuses sabem. Pra mim, Negev já seria o supra.

AT: Temos o nosso, não vemos em lugar nenhum. CG com Alac eu gostaria de ver.

Sniper: Concordo, mas nós temos é que arrumar o squad, DMR nem sequer está engatinhando no EB ainda. Uma arma que seja, voltada para isso, BOM, BARATO, PRECISO, adaptável. Só para entrar no Sec 21.

Por isso eu deixei claro em minha fala, se dependesse de mim, se eu fosse o chefe, as coisas seriam da maneira a qual eu deixei escrita.

Só um adendo, ALAC é do tipo tubo descartável.
Precisamos suprir do tipo recarregável também.
O Carl G permite o uso de miras optrônicas, o que além de facilitar os disparos e os torna mais precisos, principalmente em distancias maiores.
Permite o uso de sistemas de munições guiadas por laser.
Lá fora já existem versões mais leves e a versão em uso aqui na terra das palmeiras, não é nem compatível com munições dessas, como não é leve.
abraço.

gabriel219 escreveu: ↑Sáb Set 12, 2020 1:17 pm @FCarvalho,

Ainda quero entender que tara pela DSArms é essa.

Onde a Imbel chegou hoje com o IA2 762, a DSArms já estava lá faz mais de 20 anos. Se a DSArms quisesse, eles já teriam feito a muito tempo atrás todos os melhoramentos que a IMBEL introduziu no IA2 762, mas não o fazem simplesmente porque ninguém nos EUA se interessam por isso, eles querem um FAL no padrão métrico, capaz de aceitar acessórios modernos, mas que seja o mais fiel possível ao projeto original, e também porque a DSArms vendes fuzis FAL pra exércitos nacionais, de países que não mais fabricam o FAL mas ainda utilizam esse rifle.

https://www.dsarms.com/t-aboutus.aspx

Algum canto lista os exércitos para os quais eles vendem?

Ckrauslo escreveu: ↑Dom Set 13, 2020 6:25 pm Algum canto lista os exércitos para os quais eles vendem?

Não, mas pelo Instagram deles eu sei que eles vendem FAL pro Exército da Argentina, e mais uns dois países que nõa me lembro, e M16 commandos pro Exército de Israel.