Fórum Defesa Brasil

Ue, basta comprar oras.

Nos cenários em que o ST atuaria em CAS (estou me especificando sobre em CAS) seria em RR (decolando de Roraima), RO (BaAe Porto Velho), MS (Campo grande) e no Sul (Santa Maria).

Em todos esses, os tanques de combustível seriam dispensáveis, dando prioridade á bombas LGB ou burras (dependendo da ameaça), FLIR e canhões 20 mm, com uma futura adição de mísseis anticarro, na minha opinião Spike ER e NLOS.

Mostrei até uma configuração com pouco mais de 1,3 tons de armamento, o que deixaria seu alcance um pouco maior que 550 km ou, ao menos, 300 km de alcance em Hi-Lo-Hi com uns 30 minutos on-station.

Com aquela configuração de amrmento, causa calafrios em qualquer Brigada Blindada da AL.

gabriel219 escreveu: ↑Seg Jul 23, 2018 5:23 pm Ue, basta comprar oras.

Nos cenários em que o ST atuaria em CAS (estou me especificando sobre em CAS) seria em RR (decolando de Roraima), RO (BaAe Porto Velho), MS (Campo grande) e no Sul (Santa Maria).

Em todos esses, os tanques de combustível seriam dispensáveis, dando prioridade á bombas LGB ou burras (dependendo da ameaça), FLIR e canhões 20 mm, com uma futura adição de mísseis anticarro, na minha opinião Spike ER e NLOS.

Mostrei até uma configuração com pouco mais de 1,3 tons de armamento, o que deixaria seu alcance um pouco maior que 550 km ou, ao menos, 300 km de alcance em Hi-Lo-Hi com uns 30 minutos on-station.

Com aquela configuração de amrmento, causa calafrios em qualquer Brigada Blindada da AL.

No dia em que a tua opção NÃO FOR por Spike/NLOS vou pensar que estou DOIDO, cupincha véio (CADUCO é claro que já)...

No caso do ST, os cabides internos e o center line teriam a capacidade de levar um eventual cabide duplo com Mk 82.
Os demais suportam apenas 250 kgs de munição, no caso dos subalares externos.
E desejável não significa necessário ou obrigatório.
Assim como os caças maiores, a configuração utilizada vai depender da missão e da realidade de cada força aérea.
A mim me parece que o uso intensivo de munição inteligente dispensa tal recurso na maioria das vezes, mas não todas.
Pará um país como o nosso, em que uma simples bomba inteligente ainda é coisa de outro mundo, não faz mal ter esta característica nos ST disponíveis.
Mesmo porque duvido completamente que a FAB lançasse mão deles de qualquer forma.

Abs

Túlio escreveu: ↑Seg Jul 23, 2018 5:28 pm

gabriel219 escreveu: ↑Seg Jul 23, 2018 5:23 pm Ue, basta comprar oras.

Nos cenários em que o ST atuaria em CAS (estou me especificando sobre em CAS) seria em RR (decolando de Roraima), RO (BaAe Porto Velho), MS (Campo grande) e no Sul (Santa Maria).

Em todos esses, os tanques de combustível seriam dispensáveis, dando prioridade á bombas LGB ou burras (dependendo da ameaça), FLIR e canhões 20 mm, com uma futura adição de mísseis anticarro, na minha opinião Spike ER e NLOS.

Mostrei até uma configuração com pouco mais de 1,3 tons de armamento, o que deixaria seu alcance um pouco maior que 550 km ou, ao menos, 300 km de alcance em Hi-Lo-Hi com uns 30 minutos on-station.

Com aquela configuração de amrmento, causa calafrios em qualquer Brigada Blindada da AL.

No dia em que a tua opção NÃO FOR por Spike/NLOS vou pensar que estou DOIDO, cupincha véio (CADUCO é claro que já)...

Mas minha escolha pelo Spike (família inteira) é simplesmenta pra padronizar em todas as esferas das 3 forças, seja terrestre, aérea e até naval (Spike ER e NLOS são usados em patrulhas também).

Posso estar errado, mas é a única família existente que atende os três campos. Fora as primorosas capacidades LOAL (menos Spike SR) e Top-Attack (creio que o Spike SR também não tenha essa capacidade).

Spike SR (para FE e Tropas Leves), Spike LR2 (em Plt Ap Fg e viaturas blindadas), Spike ER e NLOS (Cia AC ou seção AC da Cia Ap, aeronaves e até patrulheiros)...

Melhor que AT-4 guiado por laser, que alguns chamam de MSS 1.2AC, matador de Jeeps.

Não falei que acho ERRADO, Gabriel véio, Spike é kôza de gente grande, POWS!!!

Apenas esclareci que notei o detalhe, só isso.

Túlio escreveu: ↑Seg Jul 23, 2018 6:07 pm Não falei que acho ERRADO, Gabriel véio, Spike é kôza de gente grande, POWS!!!

Apenas esclareci que notei o detalhe, só isso.

Tenho que justificar a propina que a Rafael me paga ora eu falar bem do Spike .

Mas falando sério, além do Spike Family, também vejo necessidade de um mais baratinho - ou balatinho -, guiado por laser ou FO para fronteira e "backup" nos Btl de Inf (em posições defensivas por exemplo), como um Kornet ou Ingwe, por exemplo. Ou mesmo para funções MP e Termobáricas em torres das viaturas dos Plt Ap Fg em 2 Seções Anticarro (já que são 3, transformaria uma em AT com Spike LR desmontado e o balatinho na TORC 30). MSS 1.2AC não dá, só um reprojeto.

A realidade é que o A-29 aqui é sub-armado e precisa de um MLU na próxima década, o que também será interessante para encaixar a aeronave em novos mercados (se a USAF comprar as aeronaves pretendidas e o USMC comprar algumas dezenas, pode ter certeza que meia OTAN também vai), ainda mais com um MLU com FLIR, 3 MFD's, WAD + capacidade de controlar drones e HMD.

É uma aeronave que, não só faz COIN como nenhuma outra, mas também é um perfeito substituto do A-10 e outros que fazem CAS por ai.

Primeiro tem de convencer a FAB de que ele aqui pode e deve fazer muito mais do que apenas catar teco-teco do tráfico na fronteira.

Abs

Simples, vai na Avibrás, "desenvolve" MTC-300 aerolançado (com sensor EO/IR para guiagem terminal) e desenvolve os lançadores de trilhos.

Não tem mistério ai, basta utilizar o mesmo mecanismo de despacho de cargas em baixa altitude, com vôo rasante. Me falha a memória sobre o nome técnico.

Ai basta um computador interno e/ou controlador, um cabo de FO para plugar nos METS e enviar os dados para a cabeça-de-guerra do míssil, igual o que seria feito se o memso estivesse num cabide externo.

Pronto, não tem mistério.

Pode ter certeza que se apresentar isso pra FAB, vão querer em dois tempos. Ter a capacidade de lançar 168 mísseis com alcance maior de uns 400 km (MTC-300 teria alcance maior se aerolançado e duvido muito que a versão terrestre tenha somente 300 km de alcance) e 200 km de carga, com CEP atualizado pra uns <5 metros é o suficiente pra manter qualquer um da AL pianinho.

O EUA conseguiu penetrar a defesa densamente defendida por AAe de todos os tipos, com 100 mísseis de cruzeiro (contando Tomahawk, SCALP e entre outros), isso com Pantsir, BUK-M2, S-300, S-200...

Imagine o que 168 fazem contra uma bateria de Antey 2500, e um punhado de BUK e Pechora...

Isso, é claro, levo em conta Venezuela. Pois nem tem graça falar de Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai...

Isso A-29 Block II (MLU dos anos 20), com ou sem UAV Falcão 2.0, já arrasa qualquer um destes.

Achei o artigo do Flightglobal a que me referi anteriormente sobre o canhão de 20mm. Assim diz:

(...)
Finally, two 12mm machine guns with 200 rounds each are installed in the wing. Another gun, the GIAT NC621 20mm cannon, can be carried on the ventral station. The ALX's sensor package relies principally upon a ventrally mounted Safire FLIR. The aircraft also has a radar warning receiver, missile approach warning system and a chaff/flare dispenser.
(...)

Este outro, também do Flightglobal, diz:

(...)
The armament system can handle a total of 1,500kg external loads in the form of weapons or reconnaissance pods. Internal FNH 0.5in machine guns are capable of 950 rounds a minute, while external options include a GIAT M20A1 gun capable of 650 rounds a minute or an HMP podded gun. Up to 10 115kg or five 250kg bombs can be carried, or four LM70/19 unguided rocket pods.
(...)

Confesso que continuo em dúvida se o Super Tucano consegue realmente disparar o canhão estando este instalado no pilone central.

Não encontrei nenhuma referência sobre o canhão GIAT M20A1 no site da NEXTER.

Sobre o GIAT NC621 clique aqui.

Não sei dizer ao certo se o GIAT M20A1 e o GIAT NC621 são, na realidade, o mesmo canhão, apenas com nomenclaturas diferentes.

Buscando respostas...

abs.

arcanjo

O máximo que eu já vi foi instalado no pilone da asa:

Bolovo escreveu: ↑Qui Ago 02, 2018 1:58 pm O máximo que eu já vi foi instalado no pilone da asa:

Eu também, Bolovo.

Creio que a configuração do canhão de 20mm seja essa mesma.

abs.

arcanjo

06 AUGUST, 2018
USAF reveals intentions to acquire light attack fighter fleet

SOURCE: FLIGHTGLOBAL.COM BY: GARRETT REIM LOS ANGELES

After more than a year of flight demonstrations the US Air Force is formally moving the light attack aircraft experiment into the acquisitions phase, with the intention that it will award a production contract to Sierra Nevada Corporation or Textron Aviation in the fourth quarter of fiscal year 2019.

The pre-solicitation notice for the other than full and open competition was announced on 3 August. It is anticipated that a formal solicitation will be released in December of 2018, according to the USAF.

“[Light attack aircraft] will provide an affordable, non-developmental aircraft intended to operate globally in the types of irregular warfare environments that have characterized combat operations over the past 25 years,” the USAF wrote in its pre-solicitation notice. “Sierra Nevada Corporation and Textron Aviation are the only firms that appear to possess the capability necessary to meet the requirement within the Air Force's time frame without causing an unacceptable delay in meeting the needs of the warfighter.”

The USAF had been using data gathered from the light attack experiment phase, a series of demonstration flights over more than a year by the Sierra Nevada/Embraer A-29 Super Tucano and the Textron’s Beechcraft AT-6 Wolverine, to decide whether to buy potentially hundreds of light attack aircraft. The hope is these fighters could be cheaper alternatives for certain missions to using aircraft such as the Lockheed Martin F-35 and Boeing F-15.

The experiment was suspended prematurely after the fatal crash of a Sierra Nevada/Embraer A-29 Super Tucano on 22 June. The crash would not harm Sierra Nevada/Embraer's chances of winning the competition, the USAF said.

The USAF appears to be barring any manufacturers who did not participate in the light attack experiment by limiting potential bidders for the light attack production contract. Israel Aerospace Industries (IAI) and Czech aerospace manufacturer Aero Vodochody – companies that did not participate in the experiment – publicly pitched their jointly developed F/A-259 Striker jet to the US Air Force in July as a speedy, cost effective and production model that would meet the service’s requirements.

It is not clear if IAI and Aero Vodochody would protest their exclusion from the other than full and open competition. Neither company responded immediately for a request for comment.

https://www.flightglobal.com/news/artic ... gh-450940/

abs.

arcanjo

Um amigo que tem conhecimento na Embraer estava falando que querem integrar o míssil Popeye no A-29... fiquei tentando convencer ele que no mínimo tinha errado a arma, mas o bicho bateu o pé, fiquei imaginando depois qual seria a arma que disseram pra ele.