Fórum Defesa Brasil

Vitor escreveu:Então a PF argumentou que se o próprio exército reprovou o fuzil, ele não seria um equivalente nacional por não ser um produto definitivo e ainda está em franco processo de desenvolvimento?

Vitor escreveu:Então a PF argumentou que se o próprio exército reprovou o fuzil, ele não seria um equivalente nacional por não ser um produto definitivo e ainda está em franco processo de desenvolvimento?

Guerra escreveu:

Cross escreveu:Que posição é essa? Joga uma luz aqui nessa lei específica pra nós entendermos o porque do EB ser um tremendo empata-foda ao querer forçar que as agências de segurança sejam equipadas com lixo nacional.

O porque esta na END. Ainda não leu a END?
Antes era só o EB que empatava foda, agora é o governo federal.

Tudo bem se fôssem fuzis FAL, pelo qual a Imbel é elogiadíssima, mas temos aqui a estatal querendo empurrar MD97 goela abaixo de PM, PC e PRF mesmo depois do exército ter dito em alto e bom tom que o fuzil é lixo completo. Isso não está certo, então nós dê essa ajuda e explica aí, preferencialmente citando leis, o porque do EB ser tão empata-foda assim.

Mas o EB tb reprovou o fuzil. Ponto positivo para todos os envolvidos (direto e indiretamente) com a defesa da nação.

Cross escreveu: Tô com a END aqui, em qual página eu encontro isso?

EDIT: Li a END, não tem nada que fale isso.

prp escreveu:Sempre que olho esta foto me dá uma tristesa, parece que o EB não tem relações públicas, como que pode colocar um soldado gordinho, desengonçado que não sabe nem vestir um colete, que está rasgado, para posar para uma foto de divulgação?

Guerra escreveu:

Cross escreveu: Tô com a END aqui, em qual página eu encontro isso?

EDIT: Li a END, não tem nada que fale isso.

22. Capacitar a indústria nacional de material de defesa para que
conquiste autonomia em tecnologias indispensáveis à defesa.
Regime jurídico, regulatório e tributário especiais protegerá as
empresas privadas nacionais de material de defesa contra os riscos do
imediatismo mercantil e assegurará continuidade nas compras públicas.

cabeça de martelo escreveu:

Chiça ou Guerra, vai lá vai, é sem vaselina e tudo!

Guerra escreveu:

Cross escreveu: Tô com a END aqui, em qual página eu encontro isso?

EDIT: Li a END, não tem nada que fale isso.

22. Capacitar a indústria nacional de material de defesa para que
conquiste autonomia em tecnologias indispensáveis à defesa.
Regime jurídico, regulatório e tributário especiais protegerá as
empresas privadas nacionais de material de defesa contra os riscos do
imediatismo mercantil e assegurará continuidade nas compras públicas.

Guerra escreveu:

prp escreveu:Sempre que olho esta foto me dá uma tristeza, parece que o EB não tem relações públicas, como que pode colocar um soldado gordinho, desengonçado que não sabe nem vestir um colete, que está rasgado, para posar para uma foto de divulgação?

O importante é que o cara esta segurando o melhor fuzil do mundo!!

jumentodonordeste escreveu:Fiquei sabendo que essa luneta ficou bonita pra caramba depois do "retoque" que deram nela.


A notícia é antiga e já foi postada aqui, mas ela tira certas duvidas.
Acho que foi o pessoal do CTEX e da UNICAMP.

CTEx realiza primeiros testes com luneta de imagem térmica


Poucos países no mundo dominam a tecnologia de imagem térmica. O CTEx em ação com empresas nacionais, integrantes da base industrial de defesa, vem conquistando seu espaço neste seleto grupo.

Atualmente, está em desenvolvimento no CTEx o projeto da Luneta de Imagem Térmica, realizado em parceria com a empresa Optovac e financiado com recursos orçamentários. Este projeto consiste no desenvolvimento de sistemas ópticos, eletrônicos e mecânicos sofisticados para que o equipamento seja leve, robusto e tenha alcance satisfatório compatível com as diversas aplicações a que se destina, entre elas: missões de tiro e de observação.

Uma questão crucial no sucesso do projeto é a interação com o usuário final do material de emprego militar. Dentro dessa perspectiva, o CTEx tem contado com a cooperação da Brigada de Operações Especiais, cuja atuação se dá por intermédio do 1o Batalhão de Forças Especiais (1o B F Esp), localizado em Goiânia.

Em 10 de setembro de 2009, foram realizados testes de alcance, de ergonomia, de autonomia elétrica e de tiro com a luneta termal nacional por militares do 1o B F Esp, com acompanhamento de engenheiros militares do CTEx. Todos os resultados foram muito positivos. Estes testes, cujos resultados forma bastante expressivos, compõem uma das etapas intermediárias do projeto.