Fórum Defesa Brasil

Pepê Rezende escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Isso aqui mesmo?

1. Venda dos direitos de fabricação do IGLA
2. Venda de três baterias de TOR M2
3. Venda de 18 helicópteros Mi35M para o Exército.

DA!

... ...

Venda, venda, eu acho que não.

Na teoria, a Itália vendeu uma cacetada de navios pra MB, mas ainda não tá carimbado, é sólido, mas pode se desmanchar no ar...

Mesma coisa Igla e Tor, um acordo, um memorando, considerando que se trada de contratos bilonários. Depois, daqui uns meses, um ano, aí sim, um contrato e depois as entregas.



abraços]

.

Pepê Rezende escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Isso aqui mesmo?

1. Venda dos direitos de fabricação do IGLA
2. Venda de três baterias de TOR M2
3. Venda de 18 helicópteros Mi35M para o Exército.

DA!

VALEU, GRANDE PEPÊ!!!!!!!!!


Pepê, só uma dúvida: o EB não está/estava fazendo uma cópia do IGLA? O que houve?

Brasil e Reino Unido assinarão acordo de defesa
Publicada em 14/09/2010 às 03h19m
Reuters

Comentários
LONDRES - O Reino Unido e o Brasil estão perto de assinar um acordo em matéria de defesa, que o governo do país europeu espera que facilite um contrato multimilionário pela qual a BAE Systems fornecerá navios de guerra para a Marinha brasileira, informou nesta terça-feira o jornal "Financial Times".

O contrato da BAE, que incluiria seis lanchas patrulhas e entre cinco e seis fragatas, poderia alcançar a soma de 2,9 bilhões de libras esterlinas (4,5 bilhões de dólares) se as embarcações forem construídas no Reino Unido, acrescentou o jornal.

O "Financial Times" disse que as seis lanchas patrulhas, com um custo de 60 a 80 milhões de libras cada uma, seriam usadas para vigilância de instalações petroleiras no Brasil, assim como em tarefas gerais de segurança marítima e operações de resgate.

O prêmio maior da BAE seria um contrato para manter e melhorar os barcos ao longo das duas ou três próximas décadas, informou o jornal

Corretissimo Pepê,
quase tudo que vemos na FAB hoje vem do"O Domínio do Ar", General Giulio Douhet.
Concordo que partes precisam ser mudadas, e isso vai ser bom para a FAB, mas tem que ser mudadas na forma da lei, e isso leva algum tempo.

Acredito que antes da copa ja teremos o controle da aviação civil com controladores civis, bem como a parte de investigação e prevenção com a ANAC, agora temos que ter cuidado na transição para que não se repita o que aconteceu com o DAC para a ANAC; basta ver a ultima auditoria da OACI para perceber que a coisa deveria ter sido feita de uma maneira mais gradual, pelo menos e o que eu acho.

Sobre Congonhas, e o caso do menor abandonado...
Quando o filho é bonito, na politica todo mundo quer ser o pai, mas quando da problema ninguem passa nem perto!
O DAC liberou Congonhas como HUB com um limite de aeronaves por hora.
Quando surgiu a ANAC, ela não so manteve o HUB aumentou o numero de movimentos, mesmo com a recomendação de segurança do CENIPA alertando dos perigos.

Sobre a Infraero, e totalmente civil e o ultimo militar da FAB que passou por la arrumou uma briga danada por causa dos cargos comissionados.
Por isso concordo com você, ao se passar o controle (o homem, não a estrutura fisica) do trafego aereo e a prevenção e investigação de acidentes para os civis a FAB, no meu entender, vai sair ganhando e a população tambem, desde que as lições tenham sido aprendidas com a transição DAC x ANAC.

Sobre as aeronaves, acho que ja falamos sobre isso, existem projetos que vislumbram um total de 12 modelos de aeronaves para toda as aviações da FAB, a quase totalidade delas feitas aqui no país. Mas, como disse, é um projeto.

Pepê Rezende escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Isso aqui mesmo?

1. Venda dos direitos de fabricação do IGLA
2. Venda de três baterias de TOR M2
3. Venda de 18 helicópteros Mi35M para o Exército.

DA!

Huum, 18 Mi-35.... Começou a ficar legal...
Três baterias de TOR. Onde serão locadas?

thelmo rodrigues escreveu:

Pepê Rezende escreveu: DA!

VALEU, GRANDE PEPÊ!!!!!!!!!


Pepê, só uma dúvida: o EB não está/estava fazendo uma cópia do IGLA? O que houve?

O projeto do CTEX era muito parecido com o IGLA.

Acho que para os Russos é melhor fazer logo o acordo ou eles teriam mais um produto derivado dos deles...


Para o EB também é melhor, será bem mais barato e fácil.

Pepê Rezende escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Isso aqui mesmo?

1. Venda dos direitos de fabricação do IGLA
2. Venda de três baterias de TOR M2
3. Venda de 18 helicópteros Mi35M para o Exército.

DA!

Boooua, rapá.....e é claro....chega tudinho antes dos Flankers

Qual o alcance do torbajara m2?

jumentodonordeste escreveu: O projeto do CTEX era muito parecido com o IGLA.

Acho que para os Russos é melhor fazer logo o acordo ou eles teriam mais um produto derivado dos deles...


Para o EB também é melhor, será bem mais barato e fácil.

Parecido nada! O CTEx queria mesmo era COPIAR o Igla. Os russos, acho que para não perderem uma graninha nem mercado, devem ter oferecido algo como a MBDA fez em relação ao MAN-1. Espertos eles, e nós também.



abraços]

talharim escreveu:Oh coitadinha da TAB voa pouco.......tem verba cortada........chora criança mimada e incompetente................

Ea acho que a TAB é a grande quinta coluna do Brasil se acha incapaz de tudo vive reclamando de tudo e de todos.

Quale o grande problema da TAB ? Essa criança mimada e rebelde ?

É que ela foi criada pela avó,com muita fartura e bonança,toda cirança criada pela avó é assim,quando sai para vida e se vê considerada "um desperdício inutíl" pela maioria dos políticos irresponsáveis e passa a viver na miséria e abandonada,sente saudades da época boa dos mimos e lanchinhos da avó,quer voltar para lá.

Mas a rebeldia faz parte da adolescência,agora ela caminha para fase adulta se Deus quiser,o país também.


Cheguei a tempo para o print da pag. 3000!!


Já foi? Cadê o avião TATU?


SDS>

sapao escreveu:

Túlio escreveu:Aí surge uma questão interessante: nos anos oitenta parece que era padrão da OTAN que um Piloto para ser considerado operacional voasse no mínimo - se não me engano - 245 hs/ano. Com o aperfeiçoamento dos sistemas de simuluação, isso ainda vale? Quantas horas de voo REAL e SIMULADO são necessárias para manter a operacionalidade de um Piloto?

Tulio,
horas de simulador depende da categoria do mesmo e da disponibilidade, algums somente no exterior; por isso não existe regra especifica.
Horas de vôo o que eu posso lhe dizer é isso mesmo, para um piloto de caça algo em torno de 120 horas por ano, considerando que o avião é solo; para as demais aviações algo em torno de 150 horas estaria de bom tamanho.

E não dá bola pro Talharim, diz muita besteira mas é de longe o melhor levantador de dados sobre licitações e compras das FFAA. Sabendo isso vais até achar graça das malucagens dele, como aliás todo mundo aqui...

thelmo rodrigues escreveu:VALEU, GRANDE PEPÊ!!!!!!!!!


Pepê, só uma dúvida: o EB não está/estava fazendo uma cópia do IGLA? O que houve?

jumentodonordeste escreveu:O projeto do CTEX era muito parecido com o IGLA.

Acho que para os Russos é melhor fazer logo o acordo ou eles teriam mais um produto derivado dos deles...


Para o EB também é melhor, será bem mais barato e fácil.

O projeto do CTEx, uma cópia descarada do Igla, deu xabu... A simbologia usada pelos russos é diferente da ocidental. Tiveram de desmontar e testar TODOS os componentes para saber para o que serviam. Os congêneres ocidentais nem sempre tiveram o mesmo desempenho. Os russos, então, colocaram a venda dos direitos de produção na mesa. Quanto à localização dos Tor M2, será a mesma dos grupos hoje equipados com o FILA.

Abraços

Pepê

Pepê Rezende escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:VALEU, GRANDE PEPÊ!!!!!!!!!


Pepê, só uma dúvida: o EB não está/estava fazendo uma cópia do IGLA? O que houve?

jumentodonordeste escreveu:O projeto do CTEX era muito parecido com o IGLA.

Acho que para os Russos é melhor fazer logo o acordo ou eles teriam mais um produto derivado dos deles...


Para o EB também é melhor, será bem mais barato e fácil.

O projeto do CTEx, uma cópia descarada do Igla, deu xabu... A simbologia usada pelos russos é diferente da ocidental. Tiveram de desmontar e testar TODOS os componentes para saber para o que serviam. Os congêneres ocidentais nem sempre tiveram o mesmo desempenho. Os russos, então, colocaram a venda dos direitos de produção na mesa. Quanto à localização dos Tor M2, será a mesma dos grupos hoje equipados com o FILA.

Abraços

Pepê

Bem, se para fazer um míssil mais simples está dando esse problema todo.....imagina um de média altura/alcance.
Xiii!!!