Correndo o risco de levar um cartão amarelo por responder esse assunto no tópico errado, mas lá vai....
Lá a chapa não precisou ser pintada de branco não Túlio véio, o Príncipe idoso pensa daquela forma mesmo, já vi outras entrevistas dele. A família real é ultraconservadora católica, tanto que os dois primeiros na linha de sucessão se declaram virgens aos 90 anos, uma vez que não arrumaram uma mulher de sangue azul europeu para casar. O terceiro na linha de sucessão arrumou uma princesa européia para casar. Até entre os novos monarquistas a posição ultraconservadora católica às vezes causa certo desconforto, tem um famoso canal monarquista que vi um dia desses no Youtube que defendia que fosse mantido o estado laico em eventual restauração monárquica, mas se o Príncipe mais velho souber disso ele infarta ( ). Para os monarquistas a esperança está na nova geração de Príncipes, mais enjangados na política e questões públicas (como o senador eleito pelo PSL), e menos em questões polêmicas de cunho religioso.
Cupincha véio, a chamada "carteirada" não funfa aqui no DB, tua opinião é tão sagrada quanto teu Direito de expressá-la, goste o Moderador ou não; o ÚNICO limite é o de sempre, fazê-lo mantendo a CIVILIDADE E RESPEITO, coisa que nunca te vi em falta. Assim, cautela desperdiçada...
De resto, nem sou monarquista, para mim isso não faz mais sentido no Brasil, falta a TRADIÇÃO, interrompida em 1889. É uma coisa bonita de se ver NO UK e tem suas vantagens práticas mas, no frigir dos ovos, um parlamentarismo com Presidente (tipo Portugal) faz o mesmo por uma fração do custo, penso eu. Assim, família real e Brasil para mim são 2 expressões que sequer mereceriam estar na mesma frase, ao menos HOJE (me parece que a oportunidade teria sido na primeira metade dos 80, quando a "redentora" estava doida para entregar o abacaxi de volta pra paisanada, aí sim, vejamos o que aconteceu com a Espanha pós-Franco, e sua principal fragilidade não temos, que é ser mais um pequeno Império - ou Confederação, se preferires - do que um País unitário como somos). Apenas referi ao enfoque que deste a um artigo que sozinho já é "de esquerda" até dizer CHEGA e, no meu entender, aumentaste a dose já enorme de SENSACIONALISMO.
Mas não poderia te chamar de AMIGO, coisa que gosto muito de fazer, sem deixar claro que compreendo que não foi doloso, és assumidamente "de esquerda" e coisas assim fazem parte do jogo, o índio nem nota que está fazendo por causa do SHAMPOO...
Correndo o risco de levar um cartão amarelo por responder esse assunto no tópico errado, mas lá vai....
Lá a chapa não precisou ser pintada de branco não Túlio véio, o Príncipe idoso pensa daquela forma mesmo, já vi outras entrevistas dele. A família real é ultraconservadora católica, tanto que os dois primeiros na linha de sucessão se declaram virgens aos 90 anos, uma vez que não arrumaram uma mulher de sangue azul europeu para casar. O terceiro na linha de sucessão arrumou uma princesa européia para casar. Até entre os novos monarquistas a posição ultraconservadora católica às vezes causa certo desconforto, tem um famoso canal monarquista que vi um dia desses no Youtube que defendia que fosse mantido o estado laico em eventual restauração monárquica, mas se o Príncipe mais velho souber disso ele infarta ( ). Para os monarquistas a esperança está na nova geração de Príncipes, mais enjangados na política e questões públicas (como o senador eleito pelo PSL), e menos em questões polêmicas de cunho religioso.
Cupincha véio, a chamada "carteirada" não funfa aqui no DB, tua opinião é tão sagrada quanto teu Direito de expressá-la, goste o Moderador ou não; o ÚNICO limite é o de sempre, fazê-lo mantendo a CIVILIDADE E RESPEITO, coisa que nunca te vi em falta. Assim, cautela desperdiçada...
De resto, nem sou monarquista, para mim isso não faz mais sentido no Brasil, falta a TRADIÇÃO, interrompida em 1889. É uma coisa bonita de se ver NO UK e tem suas vantagens práticas mas, no frigir dos ovos, um parlamentarismo com Presidente (tipo Portugal) faz o mesmo por uma fração do custo, penso eu. Assim, família real e Brasil para mim são 2 expressões que sequer mereceriam estar na mesma frase, ao menos HOJE (me parece que a oportunidade teria sido na primeira metade dos 80, quando a "redentora" estava doida para entregar o abacaxi de volta pra paisanada, aí sim, vejamos o que aconteceu com a Espanha pós-Franco, e sua principal fragilidade não temos, que é ser mais um pequeno Império - ou Confederação, se preferires - do que um País unitário como somos). Apenas referi ao enfoque que deste a um artigo que sozinho já é "de esquerda" até dizer CHEGA e, no meu entender, aumentaste a dose já enorme de SENSACIONALISMO.
Mas não poderia te chamar de AMIGO, coisa que gosto muito de fazer, sem deixar claro que compreendo que não foi doloso, és assumidamente "de esquerda" e coisas assim fazem parte do jogo, o índio nem nota que está fazendo por causa do SHAMPOO...
Como dizia o Chaves: "ah então assim sim"
Apenas duas ressalvas: 1) a BBC não é de esquerda, é uma TV estatal da Reino Unido, um país monárquico. Aliás, muita coisa "de direita" no Reino Unido seria privatizado pelos "Liberais na economia" no Brasil. O máximo que podemos fazer, como corretamente já o fizestes, é acusar o repórter ou o artigo de "ser de esquerda". A sua crítica é justa, mas que continuo insistindo que não é o caso, porque o idoso entrevistado pela BBC é gágá mesmo e não precisa de nenhum esforço para alguém de esquerda arrancar uns bons motivos para desmoralizar o movimento em questão. 2) Eu não subestimaria os monarquistas, quem votou no Bolsonaro votaria fácil fácil em um príncipe, tanto que se cogitou um deles como vice. Sou de esquerda, como já declarei, mas nada impede de acompanhar com interesse um fenômeno tão singular como esse. A minha admiração pela monarquia reside mais no aspecto histórico-sociológico do movimento que vem ganhando destaque do que no campo do apoio político propriamente dito (em que pese eu ter declarado no passado aqui no DB que viraria monarquista se o Bolsonaro ganhar, mas esse é tipo uma daquelas promessas de "sair do país" se fulano ganhar, a gente faz para nunca cumprir ).
Re: RÚSSIA
Enviado: Sex Abr 05, 2019 6:29 pm
por Túlio
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Sex Abr 05, 2019 5:37 pm
Como dizia o Chaves: "ah então assim sim"
Apenas duas ressalvas: 1) a BBC não é de esquerda, é uma TV estatal da Reino Unido, um país monárquico. Aliás, muita coisa "de direita" no Reino Unido seria privatizado pelos "Liberais na economia" no Brasil. O máximo que podemos fazer, como corretamente já o fizestes, é acusar o repórter ou o artigo de "ser de esquerda". A sua crítica é justa, mas que continuo insistindo que não é o caso, porque o idoso entrevistado pela BBC é gágá mesmo e não precisa de nenhum esforço para alguém de esquerda arrancar uns bons motivos para desmoralizar o movimento em questão. 2) Eu não subestimaria os monarquistas, quem votou no Bolsonaro votaria fácil fácil em um príncipe, tanto que se cogitou um deles como vice. Sou de esquerda, como já declarei, mas nada impede de acompanhar com interesse um fenômeno tão singular como esse. A minha admiração pela monarquia reside mais no aspecto histórico-sociológico do movimento que vem ganhando destaque do que no campo do apoio político propriamente dito (em que pese eu ter declarado no passado aqui no DB que viraria monarquista se o Bolsonaro ganhar, mas esse é tipo uma daquelas promessas de "sair do país" se fulano ganhar, a gente faz para nunca cumprir ).
1 - No geral OK, mas lembres: estatal de País colonialista tem uma agenda para "a nossa casa" e outra bem diferente para "a casa dos outros". Lamento ter falhado em deixar isso claro. De resto, e agora diretamente em referência ao que acrescentaste ao texto original, lembro-te que mulheres de fato PODEM fazer quase tudo que os homens fazem (e de salto alto ) mas há limites, e acho que é ao que se referia o véio gagá (para mim é mesmo)...
2 - Sigo sem acreditar na viabilidade da monarquia no Brasil; como disse acima, o que ofereceria a mais que um sistema tipo o de Portugal? E como ficaria o custo-benefício (lembremos, a monarquia do UK se sustenta sozinha, teve séculos para acumular riquezas, aqui não) disso?
PS.: notes, estamos em OT mas francamente, o entendimento sobre o que é a Rússia aqui segue tão fraco (com a maioria dos entusiastas e detratores entendendo igualmente URSS, por mais que o Putin e o Medvedev berrem que são "de direita") que tanto faz, pelo menos a meu ver.
1 - No geral OK, mas lembres: estatal de País colonialista tem uma agenda para "a nossa casa" e outra bem diferente para "a casa dos outros". Lamento ter falhado em deixar isso claro. De resto, e agora diretamente em referência ao que acrescentaste ao texto original, lembro-te que mulheres de fato PODEM fazer quase tudo que os homens fazem (e de salto alto ) mas há limites, e acho que é ao que se referia o véio gagá (para mim é mesmo)...
2 - Sigo sem acreditar na viabilidade da monarquia no Brasil; como disse acima, o que ofereceria a mais que um sistema tipo o de Portugal? E como ficaria o custo-benefício (lembremos, a monarquia do UK se sustenta sozinha, teve séculos para acumular riquezas, aqui não) disso?
PS.: notes, estamos em OT mas francamente, o entendimento sobre o que é a Rússia aqui segue tão fraco (com a maioria dos entusiastas e detratores entendendo igualmente URSS, por mais que o Putin e o Medvedev berrem que são "de direita") que tanto faz, pelo menos a meu ver.
Grande abraço.
Em nossa defesa é só alegar no julgamento que estamos falando da restauração monárquica Czarista na Rússia
1 - No geral OK, mas lembres: estatal de País colonialista tem uma agenda para "a nossa casa" e outra bem diferente para "a casa dos outros". Lamento ter falhado em deixar isso claro. De resto, e agora diretamente em referência ao que acrescentaste ao texto original, lembro-te que mulheres de fato PODEM fazer quase tudo que os homens fazem (e de salto alto ) mas há limites, e acho que é ao que se referia o véio gagá (para mim é mesmo)...
2 - Sigo sem acreditar na viabilidade da monarquia no Brasil; como disse acima, o que ofereceria a mais que um sistema tipo o de Portugal? E como ficaria o custo-benefício (lembremos, a monarquia do UK se sustenta sozinha, teve séculos para acumular riquezas, aqui não) disso?
PS.: notes, estamos em OT mas francamente, o entendimento sobre o que é a Rússia aqui segue tão fraco (com a maioria dos entusiastas e detratores entendendo igualmente URSS, por mais que o Putin e o Medvedev berrem que são "de direita") que tanto faz, pelo menos a meu ver.
É só criar um imposto para sustentar a nobreza. Em Petrópolis parece que arrecadam uns R$ 4 milhões para a família real. Não é muito, mas não vivem na pobreza. Ou seja, alguém paga para sustentar a família real brasileira, mesmo o Brasil sendo uma república desde 1889.
Projeto de lei quer acabar com 'taxa do príncipe' em Petrópolis
Um projeto de lei quer acabar com uma taxa até hoje paga por quem vende um imóvel no centro da cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, a herdeiros da antiga família real.
Spoiler!
Petrópolis, também conhecida como cidade imperial, era o refúgio dos membros da monarquia brasileira durante o verão.
O pagamento do chamado laudêmio (2,5% sobre o preço de mercado do imóvel) tem de ser feito à vista à Companhia Imobiliária de Petrópolis, entidade administrada pelos descendentes de Dom Pedro 2º. Caso contrário, o comprador – quem, na prática, acaba desembolsando o valor - não recebe a escritura.
Opositores da taxa afirmam que o laudêmio eleva o preço dos imóveis e afasta investimentos da cidade. Ironicamente, a taxa é conhecida na cidade como "imposto do príncipe".
No ano passado, segundo um representante dos herdeiros, as receitas provenientes do laudêmio totalizaram R$ 4 milhões, divididos entre cerca de dez integrantes da antiga família real.
O vereador Anderson Juliano, do PT, quer acabar com o benefício centenário. Antes dele, outros já tentaram suprimir a taxa, mas não obtiveram sucesso.
Agora, o projeto de lei que propõe o fim do laudêmio real aguarda votação na Comissão de Constituição e Justiça, em Brasília.
Legitimidade
O laudêmio é um benefício previsto em lei que deve ser pago aos descendentes de antigos proprietários de terra, denominados foreiros, no caso da venda do imóvel.
Segundo um representante dos herdeiros da antiga família real (que não quis gravar entrevista), o direito é "legítimo".
A família alega que os imóveis do chamado 1º distrito de Petrópolis – a região central da cidade – estão localizados na área correspondente à Fazenda do Córrego Seco, pertencente a Dom Pedro 2º.
No século 19, o então imperador brasileiro teria divido o terreno e o cedido à exploração de terceiros que, em contrapartida, pagariam uma taxa à família real toda vez que a propriedade trocasse de mãos.
O laudêmio não é exclusividade da família real. Atualmente, sob o mesmo princípio, moradores de diversas localidades do Brasil têm de pagar a taxa à União ou mesmo à Igreja Católica.
Imagina se toda família que passou pela situações recebesse isso invés de um "muito obrigado" ou indenização forçada pela justiça.
Não precisa de um rei para ser parlamentar. Pode ser ter um presidente chefe de estado que não manda nada. Por exemplo, a Alemanha que ninguém sabe quem é o Presidente. Já que quem manda, monta o gabinete e os ministérios é o Chanceler que pode cair a qualquer momento ou se manter poder por muito tempo se costurar as alianças. Além disso, não só na Alemanha como também na Itália e Espanha, não tem essa de indicar nomes aleatórios para os cargos relevantes no governo. A maioria é toda de funcionários de carreira, possuem justificativa técnica e pontuação no currículo para ocupar o posto, não podem ser demitidos.
Na Rússia, o Putin organiza os oligarcas e mantém sua estrutura de sustentação. O Parlamento é um detalhe. Porém não abre espaço para os seres aleatório assumirem postos no governo. A Rússia tem uma tecnocracia muito bem desenvolvida que cumpre seu papel e trabalha muito bem.
1 - No geral OK, mas lembres: estatal de País colonialista tem uma agenda para "a nossa casa" e outra bem diferente para "a casa dos outros". Lamento ter falhado em deixar isso claro. De resto, e agora diretamente em referência ao que acrescentaste ao texto original, lembro-te que mulheres de fato PODEM fazer quase tudo que os homens fazem (e de salto alto ) mas há limites, e acho que é ao que se referia o véio gagá (para mim é mesmo)...
2 - Sigo sem acreditar na viabilidade da monarquia no Brasil; como disse acima, o que ofereceria a mais que um sistema tipo o de Portugal? E como ficaria o custo-benefício (lembremos, a monarquia do UK se sustenta sozinha, teve séculos para acumular riquezas, aqui não) disso?
PS.: notes, estamos em OT mas francamente, o entendimento sobre o que é a Rússia aqui segue tão fraco (com a maioria dos entusiastas e detratores entendendo igualmente URSS, por mais que o Putin e o Medvedev berrem que são "de direita") que tanto faz, pelo menos a meu ver.
É só criar um imposto para sustentar a nobreza. Em Petrópolis parece que arrecadam uns R$ 4 milhões para a família real. Não é muito, mas não vivem na pobreza. Ou seja, alguém paga para sustentar a família real brasileira, mesmo o Brasil sendo uma república desde 1889.
Projeto de lei quer acabar com 'taxa do príncipe' em Petrópolis
Um projeto de lei quer acabar com uma taxa até hoje paga por quem vende um imóvel no centro da cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, a herdeiros da antiga família real.
Spoiler!
Petrópolis, também conhecida como cidade imperial, era o refúgio dos membros da monarquia brasileira durante o verão.
O pagamento do chamado laudêmio (2,5% sobre o preço de mercado do imóvel) tem de ser feito à vista à Companhia Imobiliária de Petrópolis, entidade administrada pelos descendentes de Dom Pedro 2º. Caso contrário, o comprador – quem, na prática, acaba desembolsando o valor - não recebe a escritura.
Opositores da taxa afirmam que o laudêmio eleva o preço dos imóveis e afasta investimentos da cidade. Ironicamente, a taxa é conhecida na cidade como "imposto do príncipe".
No ano passado, segundo um representante dos herdeiros, as receitas provenientes do laudêmio totalizaram R$ 4 milhões, divididos entre cerca de dez integrantes da antiga família real.
O vereador Anderson Juliano, do PT, quer acabar com o benefício centenário. Antes dele, outros já tentaram suprimir a taxa, mas não obtiveram sucesso.
Agora, o projeto de lei que propõe o fim do laudêmio real aguarda votação na Comissão de Constituição e Justiça, em Brasília.
Legitimidade
O laudêmio é um benefício previsto em lei que deve ser pago aos descendentes de antigos proprietários de terra, denominados foreiros, no caso da venda do imóvel.
Segundo um representante dos herdeiros da antiga família real (que não quis gravar entrevista), o direito é "legítimo".
A família alega que os imóveis do chamado 1º distrito de Petrópolis – a região central da cidade – estão localizados na área correspondente à Fazenda do Córrego Seco, pertencente a Dom Pedro 2º.
No século 19, o então imperador brasileiro teria divido o terreno e o cedido à exploração de terceiros que, em contrapartida, pagariam uma taxa à família real toda vez que a propriedade trocasse de mãos.
O laudêmio não é exclusividade da família real. Atualmente, sob o mesmo princípio, moradores de diversas localidades do Brasil têm de pagar a taxa à União ou mesmo à Igreja Católica.
Imagina se toda família que passou pela situações recebesse isso invés de um "muito obrigado" ou indenização forçada pela justiça.
Não precisa de um rei para ser parlamentar. Pode ser ter um presidente chefe de estado que não manda nada. Por exemplo, a Alemanha que ninguém sabe quem é o Presidente. Já que quem manda, monta o gabinete e os ministérios é o Chanceler que pode cair a qualquer momento ou se manter poder por muito tempo se costurar as alianças. Além disso, não só na Alemanha como também na Itália e Espanha, não tem essa de indicar nomes aleatórios para os cargos relevantes no governo. A maioria é toda de funcionários de carreira, possuem justificativa técnica e pontuação no currículo para ocupar o posto, não podem ser demitidos.
Na Rússia, o Putin organiza os oligarcas e mantém sua estrutura de sustentação. O Parlamento é um detalhe. Porém não abre espaço para os seres aleatório assumirem postos no governo. A Rússia tem uma tecnocracia muito bem desenvolvida que cumpre seu papel e trabalha muito bem.
Essa torre do Armata continua sem me convencer: custava botar umas cunhas tipo as do Leo2A5/6/7? Na atual o que vier bate em ângulo praticamente reto, é como atirar numa parede...
Re: RÚSSIA
Enviado: Sáb Mai 11, 2019 11:01 pm
por Sterrius
Túlio escreveu: ↑Sáb Mai 11, 2019 2:45 pm
Essa torre do Armata continua sem me convencer: custava botar umas cunhas tipo as do Leo2A5/6/7? Na atual o que vier bate em ângulo praticamente reto, é como atirar numa parede...
Depende do objetivo do tanque e qual armamento ele está esperando receber. (Maioria dos EUA hoje usa munição que nem adianta ter armadura, vai penetrar. Sendo +sensato ter um angulo que impeça o projetil de estilhaçar dentro do compartimento) .
O merkava israelense por exemplo apesar do super angulo é reconhecidamente inferior num combate Tanque x Tanque porque seu angulo foi feito pra combater AT de infantaria. Onde ele claramente é superior aos tanques Russos e Americanos.
Abaixo acho que é o video mais explicativo que achei em algum tempo sobre armadura e armas anti-tanque modernos. (um video sem ser chato, rápido e explicativo).
Re: RÚSSIA
Enviado: Seg Mai 13, 2019 2:22 pm
por J.Ricardo
Na verdade o laudêmio nem atende a família imperial, os herdeiros são do ramo de Vassouras, o laudêmio vai para o ramo de Petrópolis.
Então os verdadeiros herdeiros não tem nada haver com esse imposto.
Mas quem mais ganha com isso é própria união que cobrar de quem mora a "beira mar".
Eu sou a favor de acabar com esse tipo de imposto e com quase todo o restante que extorquem do nosso bolso.
Re: RÚSSIA
Enviado: Seg Mai 13, 2019 11:06 pm
por Sterrius
O laudêmio só continua existindo porque foi uma lei de 1843 nunca revogada. E por ser parte de um sitio do qual D.Pedro I, e depois II. Eram proprietários.
Em março de 1843, D. Pedro II assinou um decreto que aprovou, dentro dos limites da propriedade, a construção da residência e o arrendamento dos arredores, no intuito de iniciar um povoamento planificado, eventualmente vindo a se tornar, por outro decreto na década seguinte, o município de Petrópolis.[4] Assim, desde antes da própria criação da cidade, toda a região povoada pertencia à família imperial, e seguia os conformes de uma enfiteuse, instituto presente no Brasil desde tempos coloniais, e substitutivo ao aforamento português após a Independência. Por direito, em vigor até hoje, qualquer transação imobiliária no chamado Primeiro Distrito de Petrópolis acrescenta uma contraprestação à família imperial (laudêmio), fixada atualmente em 2,5% da operação.
Todavia, desde a década de 1940, após acordo familiar, somente descendentes do ramo de Petrópolis passaram a carregar esse direito, mediante a Companhia Imobiliária de Petrópolis, enquanto os do ramo de Saxe-Coburgo e Bragança, e do ramo de Vassouras, este no qual faz parte o atual chefe da Casa Imperial do Brasil, já não recebem quantia alguma.
Por mais que eu não goste do imposto em sí o mesmo é legal. E valido pra 1/5 do tamanho da cidade de fato. (Não é a cidade toda como a maioria acha).
Logo pra tirar o laudêmio seria necessário que a união compra-se o terreno em valores atualizados. De outra forma seria confisco.
Como isso não vai ocorrer já que o valor é avassalador. Ficará por ae ou acabará em confisco mesmo.
Apesar que Laudêmio pela Constituição de 88 é proibido. (Só o governo pode fazer). O que significa que caberia ao STF decidir se essa lei colonial manteria validade ou não na CF atual.
Re: RÚSSIA
Enviado: Sáb Mai 18, 2019 8:04 am
por P44
Re: RÚSSIA
Enviado: Sáb Mai 18, 2019 2:19 pm
por FCarvalho
Está mais do que claro o que aquelas bandeiras russas tremulando ali atrás significa. Os territórios conflagrados dificilmente retornarão para a Ucrânia sem que os russos assim determinem. E eles não vão fazer isso.
Segundo, se a Ucrania tivesse uma força aérea decente, talvez esse tipo de desfile não ocorresse de forma tão impressionante.