TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Carlos Lima]

Mas peraí... nada impede de Franceses e ingleses se juntarem para fazer uma aeronave mais "independente".

Afinal de contas os investimentos franceses nos EUA são gigantescos também e nem por isso tal declaração irá depertar a furia das "freedom fries".



[]s
CB_Lima

[Carlos Mathias]

CB-LIMA!
Vai botar pimenta na boca, seu herege, blasfemador!

Jamais duvide da santa dupla da liberdade, justiça e democracia!!!!!

Vai toma uma coca-cola e comer um amburgui do méquidonaldis!!!!!!!

[orestespf]

Este papo todo só serve para demonstrar a enorme satisfação dos ingleses em relação ao rotundo F-35.

Ô inhoba que ninguém aceita; nem de graça, quanto mais pagando!!!

A diferença é a seguinte: os ingleses sempre foram gênios, estudaram e demonstraram (estudam/estudarão; demonstram/demonstrarão) enorme cultura e sabedoria. Já a "cria"...

Deve ter uns mais conservadores esbravejando assim: Ah se eu pudesse abortar...

[Penguin]

Mas peraí... nada impede de Franceses e ingleses se juntarem para fazer uma aeronave mais "independente".

Afinal de contas os investimentos franceses nos EUA são gigantescos também e nem por isso tal declaração irá depertar a furia das "freedom fries".



[]s
CB_Lima

Não impede mesmo.
Apenas não se deve perder a perspectiva de que a declaração veio do CEO da Dassault.
E que muita água vai rolar por baixo da ponte até algo se materializar.
Histórico de desenvolvimentos conjuntos ambos possuem: Concorde, Jaguar, etc.

[]s

[AlbertoRJ]

Então a Inglaterra vai continuar a ser o poodle zinho dos EUA.

E a gente vai estar nessa.

A história quando ignorada produz esse tipo de afirmação.
Dentre outras coisas, para a sua ciência, a BAe desenvolveu e fornece as suítes de guerra eletrônica do F-22 ( AN/ALR-94 ) e para o F-35 ( IEWS ).

F-22:

BAE Systems provides the F-22’s electronic warfare suite; communication, navigation, and identification low-observable apertures; multi-spectral countermeasures; and stores management system.

http://www.baesystems.com/Newsroom/News ... 51337.html

F-35:

The EW suite, provided by BAE Systems Information & Electronic Warfare Systems (IEWS), will serve as the nerve center for F-35 pilots, enhancing their situational awareness and self-protection through next generation threat identification, monitoring, analysis and countermeasures.

Lead work share areas:
Aft fuselage
Vertical & horizontal tails
CV wing tips
Fuel system
Crew escape
Life support
Prognostics Health Management integration
UK aircraft carrier integration support

http://www.baesystems.com/ProductsServi ... 03850.html

É uma empresa norte-americana comprada pela BAE e detentora de tecnologia norte-americana, com tudo o que isso implica.

[]'s

[Penguin]

A história quando ignorada produz esse tipo de afirmação.
Dentre outras coisas, para a sua ciência, a BAe desenvolveu e fornece as suítes de guerra eletrônica do F-22 ( AN/ALR-94 ) e para o F-35 ( IEWS ).

F-22: http://www.baesystems.com/Newsroom/News ... 51337.html

F-35: http://www.baesystems.com/ProductsServi ... 03850.html

É uma empresa norte-americana comprada pela BAE e detentora de tecnologia norte-americana, com tudo o que isso implica.

[]'s

Verdade.
Uma empresa não. Muitas. Até 2008 haviam comprado:

Expansion, Tracor, Lockheed Martin Control Systems (LMCS), Sanders, Fairchild Systems, Lockheed Martin Space Electronics & Communications, Condor Pacific, Advanced Power Technologies, Inc (APTI), MEVATEC, STI Government Systems, Boeing Commercial Electronics, DigitalNet Holdings Inc., ALPHATECH, Armor Holdings e UDI.

BAE now sells more to the US Department of Defense (DOD) than the UK MOD. The company has been allowed to buy important defence contractors in the US, however its status as a UK company requires that its US subsidiaries are governed by American executives under Special Security Arrangements. BAE faces fewer impediments in this sense than its European counterparts, as there is a high degree of integration between the US and UK defence establishments. BAE's purchase of Lockheed Martin Aerospace Electronic Systems in November 2000 was described by John Hamre, CEO of the Center for Strategic and International Studies and former Deputy Secretary of Defense, as "precedent setting" given the advanced and classified nature of many of that company's products.

2nd largest global defence company based on 2009 revenues
BAE Systems is a global defence, security and aerospace company with approximately 107,000 employees worldwide. The Company delivers a full range of products and services for air, land and naval forces, as well as advanced electronics, security, information technology solutions and customer support services. In 2009 BAE Systems reported sales of £22.4 billion (US$ 36.2 billion).

[AlbertoRJ]

Dessas, a que está relacionada com o seu texto é a Lockheed Martin Aerospace Electronic Systems.

[]'s

[Pepê Rezende]

Este papo todo só serve para demonstrar a enorme satisfação dos ingleses em relação ao rotundo F-35.

Ô inhoba que ninguém aceita; nem de graça, quanto mais pagando!!!

A diferença é a seguinte: os ingleses sempre foram gênios, estudaram e demonstraram (estudam/estudarão; demonstram/demonstrarão) enorme cultura e sabedoria. Já a "cria"...

Deve ter uns mais conservadores esbravejando assim: Ah se eu pudesse abortar...

O F-35 CTOL é um grande avião. O problema está nas versões marinizadas, complicadas e pesadas demais.

Abraços

Pepê

[Enlil]

Mas peraí... nada impede de Franceses e ingleses se juntarem para fazer uma aeronave mais "independente".

Afinal de contas os investimentos franceses nos EUA são gigantescos também e nem por isso tal declaração irá depertar a furia das "freedom fries".



[]s
CB_Lima

Sem dúvida foi dos nomes mais ridículos inventados em todo o mundo na primeira década deste século ...

[Largomoco]

Então a Inglaterra vai continuar a ser o poodle zinho dos EUA.

E a gente vai estar nessa.

A história quando ignorada produz esse tipo de afirmação.
Dentre outras coisas, para a sua ciência, a BAe desenvolveu e fornece as suítes de guerra eletrônica do F-22 ( AN/ALR-94 ) e para o F-35 ( IEWS ).

F-22:

BAE Systems provides the F-22’s electronic warfare suite; communication, navigation, and identification low-observable apertures; multi-spectral countermeasures; and stores management system.

http://www.baesystems.com/Newsroom/News ... 51337.html

F-35:

The EW suite, provided by BAE Systems Information & Electronic Warfare Systems (IEWS), will serve as the nerve center for F-35 pilots, enhancing their situational awareness and self-protection through next generation threat identification, monitoring, analysis and countermeasures.

Lead work share areas:
Aft fuselage
Vertical & horizontal tails
CV wing tips
Fuel system
Crew escape
Life support
Prognostics Health Management integration
UK aircraft carrier integration support

http://www.baesystems.com/ProductsServi ... 03850.html

Faux , only RWR, Bae systems não têm o direito de produzir EW para eles, está no contrato quando compraram uma das divisões electrónica de LM em 2000! por conseguinte puseram o nome sobre um produtor americano e do qual disporã0 nunca da tecnologia, NUNCA, os americanos noutro lugar não lhes dão os códigos fontes e a cifragem sobre o F35, é para aquilo querem da rafales ou F18 E/F.

[Largomoco]

2010/08/09

A Dassault está planejando o sucessor do Rafale são franceses e britânicos

Em uma entrevista com UnivAIRsité, o pequeno jornal da Universidade da Defesa foi publicada pela CEIS, Charles Edelstenne, CEO da Dassault Aviation, explicou que "o combate aeroespacial uma área ideal para desenvolver a parceria franco-britânica. Grã-Bretanha e França têm uma longa história nesta área e ao mesmo problema, o de preparar o futuro e a sustentabilidade dessa atividade. O sucessor do ano fiscal de 2000 [Eurofighter] e Rafale não será lançado antes de 2025-30, o desafio para os fabricantes nos dois lados do Canal da Mancha é dispor para o exame de habilidades para ser capaz de desenvolver um novo caça sem estar dependente de tecnologia ou fornecedores fora da Europa.

Além disso, Charles Edelstenne soou o alarme sobre a evolução do financiamento da investigação e tecnologia: "não devemos reduzir os orçamentos para a I & T de defesa, que já tenham sido reduzidos para metade em 20 anos, a partir de 1300000000 € 670 milhões em euros constantes. Eles são claramente insuficientes para assegurar a preparação do futuro. Um novo desafio seria dramático, engendredrait mecanicamente desmantelamento da tecnologia e da indústria. Então, infelizmente, é irreversível desmantelamento.

(Tradução by Google)

Original: http://secretdefense.blogs.liberation.f ... nique.html

posso dá-lo cheio artigo em 1983 que dizia exactamente a mesma coisa sobre o sucessor do Mirage 2000. conheces a sequência!


um artigo para Santiago, penso qu' poderá snifer dos truques verdadeiros o interior, será necessário ensinar-lhe este qu' está a desinformação activa, sobretudo por parte dos americanos

http://translate.google.com/translate?h ... %26s%3DCVS

[PRick]

2010/08/09

A Dassault está planejando o sucessor do Rafale são franceses e britânicos

Em uma entrevista com UnivAIRsité, o pequeno jornal da Universidade da Defesa foi publicada pela CEIS, Charles Edelstenne, CEO da Dassault Aviation, explicou que "o combate aeroespacial uma área ideal para desenvolver a parceria franco-britânica. Grã-Bretanha e França têm uma longa história nesta área e ao mesmo problema, o de preparar o futuro e a sustentabilidade dessa atividade. O sucessor do ano fiscal de 2000 [Eurofighter] e Rafale não será lançado antes de 2025-30, o desafio para os fabricantes nos dois lados do Canal da Mancha é dispor para o exame de habilidades para ser capaz de desenvolver um novo caça sem estar dependente de tecnologia ou fornecedores fora da Europa.

Além disso, Charles Edelstenne soou o alarme sobre a evolução do financiamento da investigação e tecnologia: "não devemos reduzir os orçamentos para a I & T de defesa, que já tenham sido reduzidos para metade em 20 anos, a partir de 1300000000 € 670 milhões em euros constantes. Eles são claramente insuficientes para assegurar a preparação do futuro. Um novo desafio seria dramático, engendredrait mecanicamente desmantelamento da tecnologia e da indústria. Então, infelizmente, é irreversível desmantelamento.

(Tradução by Google)

Original: http://secretdefense.blogs.liberation.f ... nique.html

posso dá-lo cheio artigo em 1983 que dizia exactamente a mesma coisa sobre o sucessor do Mirage 2000. conheces a sequência!


um artigo para Santiago, penso qu' poderá snifer dos truques verdadeiros o interior, será necessário ensinar-lhe este qu' está a desinformação activa, sobretudo por parte dos americanos

http://translate.google.com/translate?h ... %26s%3DCVS

Lá fora temos a máfia anglo-saxã e aqui dentro a máfia PIG da mídia, elas se parecem muito, acham que podem criar uma realidade paralela!

[]´s

[Penguin]

Esses movimentos são normais. O mercado de caças é competitivo e nenhum fabricante ou país fabricante vai ficar passivo frente a uma potencial aquisição. Nada demais.

[Penguin]

Esses movimentos são normais. O mercado de caças é competitivo e nenhum fabricante ou país fabricante vai ficar passivo frente a uma potencial aquisição. Nada demais.

UAE May Ditch Rafale
Hornet a Surprise Competitor for $10B Deal
By PIERRE TRAN
Published: 13 September 2010
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =FEA&s=CVS

PARIS - The United Arab Emirates (UAE) has requested technical information on the Boeing F/A-18E/F Super Hornet, a surprise move that turns an anticipated order of Dassault Rafales into a $10 billion competition, an Arabian Gulf defense source said.

"The UAE is asking the US for information on the F/A-18 Super Hornet in the single- and twin-seater version," the source said. "It is in the very early stages; it's a preliminary contact. The UAE has opened the door to them."

UAE authorities approached Boeing about a month ago and were directed to the US government, which is expected to respond in a month or so, a US source said.

It's not clear why Abu Dhabi has suddenly expressed interest in the latest version of the US strike fighter. Technology may be part of the reason, but politics is likely the main cause.

But the news will come as a severe upset to the French government and industry, which had confidently expected to secure a sale of the Dassault jet without competition.

"This is worth about $10 billion, depending on the delivery dates` and specification," the Gulf source said.

The deal means even more to the French administration, which has invested much political capital and effort in pitching the jet to the Gulf state.

Rafale is the standard-bearer for French aerospace industry, showcasing Dassault's competence as a designer and builder of cutting-edge fighters, Safran's engines and Thales' radar, electric warfare and avionics. A host of subcontractors depend on the jet, while MBDA hopes a UAE purchase will lead to exports of the Meteor and other missiles.

Two years ago, Claude Gueant, secretary general in the office of President Nicolas Sarkozy, told Europe 1 radio, "France is in negotiations with serious hopes, effectively, of selling around 100 Rafales. After 23 years, we're going sell Rafales at last."

Last year, Sarkozy put his personal stamp on the sales effort, talking up the fighter during a visit to Abu Dhabi to open the new French permanent military presence in the Gulf. Up to 500 French military personnel will be stationed at the Al Dhafra airbase, which houses a small number of Rafale fighters; and a naval station at the Mina Zayed port. The French Navy underscored the importance of the visit by dispatching three warships.

The Rafale has yet to win an export order; if the emirate buys it, other countries might follow suit.

The UAE is looking to replace the 63 Dassault Mirage 2000-9s it bought just over a decade ago. As part of Paris' efforts to sell the Rafale, France has offered to buy back the Mirage aircraft, which it would hold in a special-purpose company while looking for an export buyer.

Calls to the French president's office were not returned by press time.

WHY THE SHIFT?
It was not immediately clear why the UAE is exploring a US-made option.

The US source said the Gulf state is believed to be frustrated over price and the technology offered by France.

UAE authorities have been negotiating with the French government and industry a potential co-development of a more capable "fifth-generation" model of the Rafale.

Abu Dhabi is being asked to pay to upgrade the Rafale, while the F-18 is already at the desired technological level.

The Gulf source said, "The Super Hornet has everything we need. We don't need to co-develop or modify it."

Upgrades under discussion include a longer-range active electronically scanned radar, a more capable Spectra electronic warfare suite and a M88 engine that gives 9 tons of thrust, 1.5 tons more than the ones in the French Air Force's Rafales.

French Defense Minister Hervé Morin has said developing the upgrades would cost UAE around 2 billion euros ($2.6 billion). France itself would also bear some of the cost.

Media reports have estimated the actual development cost to UAE at 4 billion to 5 billion euros. Morin dismissed those figures as "fantastic."

The UAE did help bankroll the development of the Block 60 version of the Lockheed Martin F-16 and owns some of the technology. UAE bought 80 of the so-called Desert Falcon planes for $7.2 billion in the 1990s under a policy of spreading purchases among suppliers.

POLITICAL WINDS?
But the Gulf source said technology was not the reason for the sudden shift.

"This is not about the specifications," the source said.

Perhaps a political shift is behind it. Dassault Executive Chairman Charles Edelstenne has underscored the role of politics in fighter sales.

"The sale of combat aircraft is a political act. All we can do is to make the best plane possible," Edelstenne said in March. "The Elysées [presidential office] does a superb job. In May 2007, we had zero prospects. Today, we have a significant number."

Besides negotiations with Abu Dhabi, Dassault has fielded the Rafale in contests in Brazil, India and Switzerland. Paris also enjoyed last year a period of exclusive talks with Libya, which lapsed without a deal.

The F-18 is a competitor in the Brazilian and Indian races. Boeing withdrew from the now-delayed Swiss tender, but could re-enter when the competition is relaunched.

It is unclear what political shift might have occurred recently between France and the UAE, analysts said.

"There has not been a notable change in relations," said Pierre Razoux, senior research adviser at the NATO Defense College, Rome.

RELATIONS APPEARED SOUND
The inauguration of the French military base sent a strong signal of political support. Sarkozy's tough position on Iran's nuclear program was a sign that bilateral ties were running on a normal course.

"Abu Dhabi is a good friend," Razoux said.

The Rafale would not be the first French weapon to ink its first export sale in Abu Dhabi. In 1994, the UAE spent $2.4 billion to buy 390 Leclerc tanks and 46 armored recovery vehicles, built by Nexter, then known as Giat Industries. That has been the Leclerc's sole export sale.

But the Rafale is also the second European weapons deal in recent months to founder in the UAE. Last month, Finmeccanica was unable to deliver UAV technology, which had been agreed as part of a sale of 48 M346 jet trainers, leading the UAE to reopen talks to acquire the T-50 aircraft from South Korea.

[P44]

dado que falhei a página 3000 só me resta aguardar pacientemente pela pág. 4000