Re: Coronavirus
Enviado: Seg Mar 23, 2020 4:56 pm
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Seg Mar 23, 2020 5:09 pm
Mas ele resistiu bravamente, foram 30 páginas de resistência teimando que é só uma gripinha. Se cada página fosse uma batalha ele já aguentou mais que a França da II GM inteira!!!
E isso não é recente. A crise de 2008 versão 2.0 estava ali na frente, ia acontecer com ou sem covid-19. A economia mundial nunca chegou a se recuperar realmente da housing bubble, ainda continua viciada em derivativos. Essa pandemia apenas adiantou o calendário em alguns meses.Bourne escreveu: ↑Seg Mar 23, 2020 4:02 pm Os teóricos da terra plana (ou do teto de gastos) não vão gostar, mas não são tempos normais. Enquanto isso, o FED está literalmente imprimindo dinheiro para manter consumo das famílias, salvar empresas e financiar o gasto do governo. Este último item que vai disparar com pacotões de ajuda. E vai acontecer algo similar no mundo todo. Inclusive no Brasil.
Congresso articula "orçamento de guerra" para agilizar gastos com pandemia
Lideranças do Congresso articulam a apresentação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para permitir um “orçamento de guerra” e agilizar a implementação das ações de enfrentamento da crise provocada pela pandemia da covid-19.
O pacote contra o coronavírus envolve, até o momento, R$ 185 bilhões, mas fontes do Congresso já falam na necessidade de R$ 500 bilhões para enfrentar a crise. A avaliação de parlamentares é que será preciso aumentar o aporte para o Bolsa Família e os trabalhadores informais, além de suspensão de tributos para empresas.
O “orçamento de guerra” seria uma espécie de orçamento paralelo, com menos amarras como os impedimentos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), nas licitações e também em transferências voluntárias para Estados e municípios. Durante o estado de calamidade,que vai até o dia 31 de dezembro deste ano, ficariam suspensas as restrições constitucionais e legais para as despesas exclusivamente voltadas ao combate do coronavírus.
Apesar do reconhecimento do Estado de calamidade, há uma série de cláusulas na LRF e regras orçamentárias que impedem uma ação rápida. Segundo apurou o Estado, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e outras lideranças do Congresso têm conversado com integrantes do Ministério da Economia e do Banco Central sobre a PEC.
“A gente cria esse orçamento de guerra e segrega do orçamento fiscal do governo. Estamos tentando separar o que é emergencial do que não é, para que a gente não tenha impacto de médio e longo prazos de aumento de despesa”, disse Maia, nesta segunda-feira (23), em entevista pela internet feita pelo BTG.
A ideia, ainda segundo Maia, seria também criar um grupo com o poder Executivo para comandar a execução desse orçamento. “Está precisando organizar isso melhor e dar mais clareza que orçamento é esse e como é que ele vai”, disse. Juristas, autoridades do governo e também técnicos da área orçamentária relataram que estão preocupadas com a falta de amparo jurídico para ações mais contundentes e rápidas.
Uma das propostas é suspender no período também a “regra de ouro”, que impede o Tesouro se endividar para pagar despesas de correntes, como salários. A avaliação de fontes da área econômica do governo, ouvidos pela reportagem, é que não dá para administrar a crise, que exige agilidade nos próximos meses para a liberação dos recursos, da mesma forma que um orçamento comum.
As despesas para o coronavírus ficariam apartadas, mas haveria regras para que haja transparência para fiscalização da sociedade civil. Um “conselho da crise”, formado por representantes do Executivo federal, Estados e municípios, apontaria a natureza das despesas que poderiam ser incluídas nas ações de combate à pandemia, socorro aos mais vulneráveis de baixa renda, informais e empresas para a manutenção dos empregos.
Ou seja, o conselho vai dizer as fontes de recursos e o que entra ou não orçamento paralelo. As conversas com integrantes do governo giram também em torno da necessidade de os bancos privados e não só os públicos oferecem capital de giro para as empresas manterem os salários. Um das propostas é que o BC dê garantia por trás desses empréstimos.
O governo tem no seu caixa único cerca de R$ 1,3 trilhão para administrar o fluxo de dinheiro necessário aos seus compromissos. Mas uma parte desse dinheiro tem “amarras” que só podem ser usadas para determinados fins, como abatimento da dívida pública.
https://6minutos.com.br/economia/congre ... -pandemia/
Lara Resende defende revisão de limite de gastos para viabilizar investimentos
Para economista, equilíbrio fiscal é necessário, mas não pode ser obtido a qualquer custo
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ntos.shtml
Se o vírus da gripe fosse como o Corona, sem vacina/remédios e 100% da humanidade sem anticorpos, não seriam 30 mil mortos, mas 3 milhões (ou mais).Túlio escreveu: ↑Seg Mar 23, 2020 9:58 pmGostei desse lance de estatísticas sin fuentes, mas cito uma:
Tem uns HISTÉRICOS aí dum tale de CDC, que ninguém nunca ouviu falar, espalhando que nos EUA, de out/19 a fev/20, 31 milhões de pessoas pegaram gripe (essa irrelevância) nos EUA, 370 mil chegaram a ser hospitalizadas mas uma merreca de 30 mil foi a óbito. Mixaria, claro, nem 10% dos que chegaram a ser internados bateu as botas.
Neste mesmo período, devem ter morrido MILHÕES lá do Vírus Chinês...