Página 31 de 36

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qua Abr 09, 2014 7:49 pm
por Clermont
RobsonBCruz escreveu:O que é esse CCEC?
Comando de Corpo de Exército em Campanha.

(À propósito, só sei porque vi na mensagem do knigh7. Nunca tinha ouvido falar antes... :oops: )

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qua Abr 09, 2014 9:31 pm
por jauro
Clermont escreveu:
RobsonBCruz escreveu:O que é esse CCEC?
Comando de Corpo de Exército em Campanha.

(À propósito, só sei porque vi na mensagem do knigh7. Nunca tinha ouvido falar antes... :oops: )
Nem eu; só nos livros de história da II GM. Mas o Corpo de Ex era um Escalão de Combate acima da Divisão (Inf ou Cav) e abaixo do Ex.
Na mesma IIGM o Brasil (1ª DIE) fez parte do 4º Corpo de Ex que por sua vez juntamente com outros fazia parte do Vº Ex NA (Gen Mark Clark).
O Vº Ex com o VIIIº Ex inglês formavam o 15º Grupo de Ex na Itália.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qua Abr 09, 2014 11:44 pm
por Reginaldo Bacchi
O Exercito Imperial Brasileiro, durante a campanha no Paraguai, estava organizado em: brigadas, divisões e corpos de exercito, que se não me engano eram 3.

Bacchi

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Abr 10, 2014 2:21 am
por knigh7
jauro escreveu:
Clermont escreveu: Comando de Corpo de Exército em Campanha.

(À propósito, só sei porque vi na mensagem do knigh7. Nunca tinha ouvido falar antes... :oops: )
Nem eu; só nos livros de história da II GM. Mas o Corpo de Ex era um Escalão de Combate acima da Divisão (Inf ou Cav) e abaixo do Ex.
Na mesma IIGM o Brasil (1ª DIE) fez parte do 4º Corpo de Ex que por sua vez juntamente com outros fazia parte do Vº Ex NA (Gen Mark Clark).
O Vº Ex com o VIIIº Ex inglês formavam o 15º Grupo de Ex na Itália.
Eu não sabia que o EB não tinha esse escalão... :oops: :oops:

Mas o US ARMY ainda tem. São 4 atualmente: I, III, V e o XVIII.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Abr 10, 2014 7:59 am
por RobsonBCruz
Obrigado.

Aproveitando o assunto, acho estranho que o EB tenha apenas 3 níveis de generais, enquanto o padrão internacional e da OTAN é de quatro níveis (entre o gen de divisão ou major general e o general de exército ou simplesmente general há o general de corpo ou tenente general).

A própria insígna já demonstra um descompasso: aqui gen. brigada é 2 estrelas enquanto lá fora é uma estrela, e assim por diante.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Abr 10, 2014 10:03 am
por Reginaldo Bacchi
Alguma coisa que eu escrevi a respeito:

"... É no generalato que a coisa encrenca, como no caso dos graduados.

Atualmente a maioria dos exércitos segue o padrão britânico/estadunidense: Brigadier General (Brigadier no exército britânico), Major General , Lieutenant General, General e Field Marshall (britânico)/General of the Army (EUA).

A Alemanha atual é exatamente igual aos EUA sem o General of the Army.

Já os exércitos francês e italiano preferem dar nomes aos bois: General de Brigada, General de Divisão, General de Corpo de Exército e General de Exército. Deixei de fora o Marechal de France, pois desde o fim da guerra de 1870, ele foi empregado para premiar os generais merecedores, após uma guerra vitoriosa.

Os espanhóis são um mistura do ítalo/francês, com o do EUA e com algo proprio: Brigadier General, General de Division, Teniente General, General de Ejercito e Capitan General. O posto de General de Ejercito é dado ao Teniente General escolhido para chefiar o Estado Maior do Exercito e Estado Maior da Defesa, quando este ultimo for chefiado por um general da força terrestre. O Capitan General é o posto do rei (Franco assumiu este posto durante seu governo).

No Brasil houve uma evolução que partiu do sistema português: Brigadeiro (não General de Brigada), Marechal de Campo, Tenente General e Marechal de Exército, passou pelo antigo sistema francês na proclamação da Republica: General de Brigada, General de Divisão e Marechal e evoluiu no após 2ª GM ao atual: General de Brigada, General de Divisão, General de Exército e Marechal.

Na Rússia temos o atual sistema derivado do soviético: General-Maior, General-Leitenant, General-Polkovnik, General Armii e Marshal Rossiiskoi Federatsii.

Em relação a Israel, eu acredito que existe um erro universal na tradução dos postos em hebraico, que são: Tat Aluf, Aluf e Rav Aluf.

Muito bem, a tradução que se encontra normalmente é: General de Brigada, Major General e Tenente General - que eu acho absurda.

Isto porque o Tat Aluf comanda divisão (e quem comanda divisão e Major General), o Tat Aluf comanda corpo de exército ou zona militar (e quem comanda corpo de exército é Tenente General).

Portanto deveria ser: Tat Aluf = Major General, Aluf = Tenente General e Rav Aluf = General.

Na Alemanha, do império ao fim do nazismo, tínhamos: General Major, General Leutnant, General der Infanterie (ou: der Kavalerie/der Panzer/der Artillerie/der Pioniere etc-dependia da arma da qual ele procedia), General Oberst e General Feld Marschal.

Até meados da 1ª GM os General Major comandavam as brigadas dentro de uma divisão de infantaria, a qual era por sua vez comandada por um General Leutnant.

Com o fim das brigadas (Divisão quaternaria) e a adoção da divisão ternaria com 3 regimentos, criou-se uma verdadeira bagunça no exército.

Havia divisões comandadas por General Major e divisões comandadas por General Leutnant.

Rommell comandou a 7ª Panzer como General Major e o Corpo de Exército Africa como General Leutnant. ...".

Bacchi

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Abr 10, 2014 6:57 pm
por jauro
knigh7 escreveu:
jauro escreveu: Nem eu; só nos livros de história da II GM. Mas o Corpo de Ex era um Escalão de Combate acima da Divisão (Inf ou Cav) e abaixo do Ex.
Na mesma IIGM o Brasil (1ª DIE) fez parte do 4º Corpo de Ex que por sua vez juntamente com outros fazia parte do Vº Ex NA (Gen Mark Clark).
O Vº Ex com o VIIIº Ex inglês formavam o 15º Grupo de Ex na Itália.
Eu não sabia que o EB não tinha esse escalão... :oops: :oops:

Mas o US ARMY ainda tem. São 4 atualmente: I, III, V e o XVIII.
É um escalão (CEx) utilizado para quem tem o Ex baseado em organização regimental e divisionária (DI e DC ou DB). Essa organização do EB em (Divisão de Exército) DE é meio "sui generis". Até hoje tem dado certo, ninguém reclamou! :lol: :lol: :lol: :lol: [000] [000] [000] [000]

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Mai 17, 2014 6:41 pm
por jauro
Batalha digital
Denise Rothenburg
Aos poucos, o Exército brasileiro vai se modernizando. Recentemente, com a empresa Thales, inaugurou em Brasília a oficina de manutenção do sistema para intercomunicação e integração de sensores e rádios em campo de batalha digital, o Sotas. Esse intercomunicador vai equipar vários veículos como Guaranni, Urutu, Cascavel, M113.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Mai 17, 2014 9:27 pm
por prp
Muito bom.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Seg Mai 19, 2014 10:56 am
por FCarvalho
A parte de C3I nos últimos anos realmente vem sendo muito bem aquinhoada no EB. Estamos conseguindo tirar alguns anos de atraso em pouco tempo.

Tomara que tenhamos tempo de reorganizar/equipar grande parte das OM's terrestres antes da fonte secar.

abs.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Mai 29, 2014 12:58 pm
por Duka
No site http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... a-cds.html é citado a existência de um antivírus desenvolvido para o EB.

Ei-lo: Antivirus Defesa BR
Desenvolvedor: BluePex http://www.bluepex.com/

A boa notícia é que já está disponível comercialmente para o mercado corporativo.


Mais informações:
http://www.ccomgex.eb.mil.br/index.php/ ... 0-nacional
http://convergenciadigital.uol.com.br/c ... 4dX7_ldUXs

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Ago 21, 2014 4:19 pm
por jauro
SOLENIDADE ABERTURA DA SEMANA DO SOLDADO 2014
No dia 20 de agosto de 2014, no Auditório General Marcello Rufino, no QGEx, em Brasília, foi realizada a Solenidade de Abertura da Semana do Soldado na Guarnição de Brasília.

A Abertura da cerimônia foi realizada pelo General de Exército Enzo Martins Peri – Comandante do Exército.

O Evento teve a seguinte programação: Filmete com os produtos da Semana do Soldado; Palestras sobre o Processo de Transformação do EB e dos Projetos Estratégicos do Exército, ministradas, respectivamente, pelo Gen Div Schneider – Chefe da 7ª Subchefia EME e pelo Gen Div Linhares – Chefe do Escritório de Projetos do Exército e uma Exposição de Material com os novos produtos de defesa relacionados aos Projetos Estratégicos. Prestigiaram a cerimônia os Oficiais Generais de Exército: Cardoso, Rech, Max, Eron, Camara Senna, Santa Rosa, Marius, Mattos, Lúcio, Adhemar, Farias, Araken, Etchegoyen e Menandro.

Presentes, também, na solenidade oficiais generais, membros dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público, empresários da indústria de defesa, e demais autoridades civis e militares.
Fotos:

http://www.epex.eb.mil.br/index.php/nov ... /96-not-15

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Dez 25, 2014 9:16 am
por binfa
Boletim Especial do Exército

PLANO ESTRATÉGICO DO EXÉRCITO (PEEx) 2016-2019

http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/boletins.php

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Dez 25, 2014 10:17 am
por Lucas Lasota
binfa escreveu:
Boletim Especial do Exército

PLANO ESTRATÉGICO DO EXÉRCITO (PEEx) 2016-2019

http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/boletins.php
Documento interessantíssimo. Chamo a atenção para as páginas 34, 35 e 36.

PLANO DE OBTENÇÃO DE CAPACIDADES MATERIAIS (PCM)
(PEEx 2016-2019)
Projetos em desenvolvimento
Projeto/Prio Nome Responsável Observações
1.1 Radares (prioritariamente M 200 e SENTIR M 20). DCT (1) (6)
1.2 Míssil de cruzeiro (AV-TM 300) e Foguete Guiado (AV-SS-40G) do Sistema ASTROS 2020. DCT e AVIBRAS (9)
1.3 Rádio Definido por Software (RDS). DCT (1) (6)
1.4 Simulador da VBTP - MR GUARANI. DCT
1.5 Monóculos - visão noturna e visão termal (OLHAR VDN-X1). DCT (1)
1.6 Simuladores para Defesa Nacional. DCT (1)
1.7 Sistemas Aéreos Remotamente Pilotados- SARP (categorias não coordenadas pelo MD). DCT (5)
1.8 Pilha Térmica. DCT
1.9 C2 em combate (LTE). DCT
1.10 Versão 8X8 da Subfamília Média da Nova Família de Blindados de Rodas. EME e DCT (6) (7) (8)
1.11 Torre Operada Remotamente e Estabilizada para canhão 30 mm (TORC 30). DCT (7)
1.12 Munição 30 mm para as armas da VBTP - MR GUARANI. DCT
1.13 Munição 105 mm para VBCC Leopard 1A5. DCT
1.14
Subfamílias Média e Leve da Nova Família de Blindados de Rodas
(prioritariamente as diferentes configurações das Vtr 6x6).
EME (8)
1.15 Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro ( MSS 1.2 AC) DCT (10)
1.16 Sistema de Veículo Terrestre Remotamente Pilotado (SVTRP). DCT (01)
1.17
Visor diurno/noturno para motorista de viatura blindada com tecnologia de fusão de imagens
(OD-MVB).
DCT
1.18 Simulador de Helicóptero Pantera.
2.1 Revitalização das Vtr CASCAVEL, URUTU, M113 e outros blindados. COLOG
2.2 Subsistemas do 6º GLMF. EME
2.3 Equipamentos de Comunicações e Guerra Eletrônica. DCT
2.4 VBMT - LR 4x4 da NFBR. EME
2.5 Helicópteros de Médio Porte, Emprego Geral e Ataque. COLOG (1)
2.6 Radar SABER M 60. EME (2)
2.7 Sensores, detectores, sistemas de proteção e equipamentos de análise para Defesa QBRNE. DCT e DGP (1)
2.8 Armamentos leves, Fuzil IMBEL e Arma Leve Anticarro (ALAC). DCT e COLOG (1)
2.9 Armamentos pesados (prioritariamente Mrt L A Cg 60 mm e Mrt Me A Cg 81 mm). COLOG (1) (3)
2.10 Embarcações fluviais de patrulhamento e de transporte de tropa com proteção blindada. DEC (2) (4)
2.11 Equipamentos de Engenharia. DEC
2.12
Simuladores do sistema ASTROS (Lançadora Múltipla Universal, Unidade Controladora de
Fogo, Posto de Comando e Controle).
COLOG
2.13 Comando e Controle e Direção de Tiro para Art Cmp (C2DT). DCT
2.14 Viaturas do sistema ASTROS. COLOG
2.15 Armamentos leves (prioritariamente Mtr 7,62 mm para VBTP-MR). EME
2.16 Sistemas de Mísseis - DAAe de Baixa Altura (MSA 3.1) e Anticarro. EME e COLOG (1)
2.17 VLEGA Chivunk. DCT e COLOG
2.18 Sistema do combatente individual do futuro. EME (2)
2.19 Sistemas de simulação. COTER (1) (2)
2.20 Simulador de Tiro de Armas Leves (STAL). COLOG
2.21 Reparo de Metralhadora Automatizado X (REMAX). COLOG
2.22 Radar de Vigilância Aérea de Longo Alcance SABER M 200. DCT/EME (11)
2.23 Radar de Vigilância Aérea M 200 VIGILANTE. DCT/EME (11)
2.24 Radar de Vigilância Terrestre SENTIR M 20. DCT/EME
2.25 Atualização do RADAR SABER M60. DCT/EME
2.26 Prtd L para atender a Família GUARANI (Classe 22). DEC Novo Projeto
2.27 Passadeira Treliçada Biapoiada.
3.1 Potência pulsada. DCT
3.2 Física de plasmas. DCT
3.3 Munições lead-free. DCT
3.4 Propelentes e iniciadores ambientalmente seguros (Green Ammunition). DCT
3.5 Criptografia. DCT
3.6 Tecnologia anti-jamming. DCT
3.7 Antenas. DCT
3.8 Sistemas de Informações. DCT
3.9 Computação de Alto Desempenho. DCT
3.10 Geoposicionamento a partir de estações terrestres e Georreferenciamento. DCT
3.11 Imageamento de alta resolução por RF ou Laser. DCT
3.12 Simulação e simuladores. DCT
3.13 Sensores Ativos e Passivos. DCT
3.14 Cibernética. DCT
3.15 Sistemas Autônomos (Robótica). DCT
3.16 Inteligência Artificial (IA). DCT
3.17 Nanotecnologia para uso militar. DCT e DGP
3.18 Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN). DCT e DGP
3.19 Novos Materiais para uso militar. DCT
3.20 Tecnologias furtivas. DCT
3.21 Camuflagem ativa (ou adaptativa). DCT
3.22 Energia Dirigida - RF, Laser ou partículas. DCT
3.23 Biotecnologia. DCT e DGP
3.24 Mísseis e Defesa antimísseis. DCT
3.25 Sistemas incapacitantes de baixa letalidade. DCT e DGP
3.26 Fusão de dados. DCT
3.27 Fontes de Energia Elétrica e dispositivos de conversão. DCT
3.28 Sistemas de Guerra Eletrônica.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Qui Dez 25, 2014 12:54 pm
por RobsonBCruz
Destaco:

1.1.2.1 Prosseguir na implantação, na 6ª RM, do núcleo da 19ª Bda Inf L em SalvadorBA.
1.1.2.2 Prosseguir na implantação, na 10ª RM, do núcleo da 20ª Bda Inf L em Fortaleza/CE.

1.1.2.5 Iniciar a transformação da 13ª Bda Inf Mtz em Bda Inf L.

1.1.6.4 Iniciar a implantação do Nu 9º GAAAe em Três Lagoas-MS por transformação da 3ª Bia AAAe de Uruguaiana-RS.
1.1.6.5 Iniciar a implantação do Nu 7º GAAAe na Área Estratégica Nordeste.
1.1.6.6 Iniciar a implantação do Nu 5º GAAAe em Foz do Iguaçu-PR por transformação da 2ª Bia AAAe de Santana do Livramento-RS.

1.2.2.2 Prosseguir nos estudos para a implantação de um novo BAvEx dotado com aeronaves de ataque.

1.2.4.4 Prosseguir na transformação da 3ª Bda Inf Mtz em 3ª Bda Inf Mec.

2.2.4.1 Prosseguir na implantação do Núcleo de Planejamento da Força Expedicionária “Mascarenhas de Moraes” no Comando da 2ª Divisão de Exército.
2.2.4.2 Planejar a experimentação doutrinária da F Expd.

8.1.1.2 Concluir a implantação dos 5º Gpt Log em Curitiba-PR.
8.1.1.5 Iniciar a implantação do 7º Gpt Log em Recife-PE
8.1.1.11 Prosseguir na implantação do 13º B Log em Cuiabá-MT.
8.1.1.12 Prosseguir na implantação do B Log da 18ª Bda Inf L