Operação de segurança do Rio 2016 terá paraquedistas em lugares-chave da cidade
Uma força de segurança especial com cerca de 2.000 soldados começou a operar nesta sexta-feira (8), em Deodoro, que tem a segunda maior concentração de instalações Olímpicas no Rio de Janeiro. No total, serão 88.000 convocados, entre soldados e policiais, para a operação de segurança dos Jogos Rio 2016. A base da brigada de paraquedistas fica perto das instalações que recebem o rugby 7, o hóquei sobre grama, o hipismo, o pentatlo moderno e jogos de basquetebol.
https://www.rio2016.com/noticias/operac ... -da-cidade
Brigada de Infantaria Paraquedista
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
O pessoal das colónias, parte 2...
Fonte: Serrano Rosa
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
EXERCÍCIO SWIFT RESPONSE 16 – Participação da Brigada de Reação Rápida
O Swift Response é um exercício planeado pelo US Army Europe da serie de exercícios realizados com forças de resposta a crises, de elevada capacidade projeção rápida, cujo foco é o treino de uma Global Response Force dos Estados Unidos, projetada para atuar como força de entrada inicial, liderada pela 82ª Divisão Aerotransportada (82AbnDiv), contando na sua organização com forças aerotransportadas aliadas da Europa.
O que é o Swift Response 16
O Swift Response 16 (SR16) é um dos primeiros exercícios de grande dimensão no mundo que visa o treino conjunto e combinado de uma força de resposta a crises, conduzida por forças aerotransportadas multinacionais. O SR16 visou alcançar uma elevada prontidão para o combate da Global Response Force dos Estados Unidos, através do emprego da 1st Brigade Combat Team da 82AbnDiv (1/82AbnDiv) na condução de operações de entrada inicial e operações subsequentes, conjuntas e combinadas com outras forças aerotransportadas europeias.
O SR16, articulado em duas fases, contou com a participação de mais de 5.000 soldados de 10 países (Alemanha, Bélgica, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Itália, Polónia, Portugal e Reino Unido), tendo sido realizado na Alemanha e Polónia entre 27 de maio e 26 de junho de 2016.
Este ano o SR 16, e como objetivo da Fase I, incluiu o treino de projeção de forças a partir de Bases de Partida (BP) localizadas na Alemanha e nos Estados Unidos, com um NTM de 18 horas. Para alcançar este objetivo um Batalhão da 1/82AbnDiv infiltrou-se através de salto em paraquedas para a Área de Operações (AOp) na Polónia, tendo efetuado um voo transatlântico de 10 horas[1], com origem em Fort Bragg. Com esta força, foi também infiltrada para a mesma Zona de Lançamento (ZL) localizada em Torun, Polónia, cerca de 1000 paraquedistas da 16 Air Assault Brigade (16AAB) do Reino Unido e da 6ª Brigada Aerotransportada da Polónia, tendo em simultâneo, e dentro da mesma operação, sido lançadas para o Norte do país forças da 173/82AbnDiv, a partir da Alemanha.
Mass drop das unidades da 1/82AbnDiv (USA) para a ZL de Torun, Polónia, operada pelo DestPrecs (PRT).
A Fase II, concentrou a sua atividade na Alemanha, em Granfenwoehr Training Area (GTA) e Hohenfels Training Area (HTA), tendo como objetivo fundamental a condução de uma operação aerotransportada multinacional.
16 Air Assault Brigade (Reino Unido)[2]
Constituindo-se como Força de Entrada Inicial, na direta dependência da CJTF 82 (organizada com base na 82AbnDiv), na operação desenvolvida na Polónia, a 16AAB recebeu como missão, através de infiltração por salto em paraquedas, ocupar terreno importante a Sul do Rio VISTULA, de forma a permitir a sua travessia em segurança e progressão para Sudeste do 2º Regimento de Cavalaria (2CR), dos Estados Unidos.
Brigada de Reação Rápida / Companhia de Precursores
A delegação portuguesa, composta por 9 militares, participou na Fase I do exercício (02 a 11JUN16) com dois Oficiais de Ligação em GTA, junto ao Posto de Comando da 16 AAB, e com um Destacamento de Precursores (DestPrec) integrado no Pathfinders Platoon/16 AAB, aquartelado em Ramstein Air Base (RAB), Alemanha.
Mass drop das unidades da 16 AAB (GBR) para a ZL de Torun, Polónia, operada pelo DestPrecs (PRT).
Por forma a permitir a infiltração da 16 AAB, foram infiltrados na AOp, três destacamentos de Pathfinders com a missão de operar a ZL, efetuar reconhecimentos próximos, e manter sob vigilância possíveis posições inimigas.
Ao DestPrec, após infiltração HAHO[3], foram atribuídas as tarefas de, confirmar a existência de uma posição de morteiros inimiga nas proximidades da ZL, estabelecer posições de observação com o objetivo de informar em tempo e, se necessário, retardar a possível aproximação de pequenas unidades de reconhecimento inimigas, terminando a sua missão, estabelecendo ligação com o Esquadrão de Reconhecimento avançado do 2CR (USA).
Infiltração dos Precursores (PRT) por HAHO.
Destacamento de Precursores (PRT) na aproximação à ZL.
A elevada importância atribuída pelas nações aliadas ao SR16 revê-se nas palavras proferidas no briefing de coordenação inicial para a Fase I no HQ/CJTF 82:
“Os excelentes resultados obtidos pela aliança com a criação das NRF (hoje com mais de 40.000 militares), vêm o seu objetivo fortalecido com a existência de uma Global Response Force multinacional, baseada em forças de elevada prontidão e rápida projeção, como são as forças presentes no exercício”;
Através das atividades militares desenvolvidas pela NATO, e presentes neste exercício, é confirma-se a importância desta tipologia de forças no papel vital da defesa coletiva, face a novas e velhas ameaças à Europa.
Este exercício multinacional, reforça o compromisso assumido pelos aliados, demonstrando assim o poder defensivo dos 28 membros. Do exercício advém um fortalecimento da interoperabilidade, fundamental e necessária, no emprego de forças multinacionais face às atuais ameaças à Europa.
Missão cumprida
[1] Movimento efetuado em nove C-17, com apoio de dois aviões reabastecedores.
[2] A 16 AAB, é a Brigada de Reação Rápida britânica, treinada e equipada para ser projetada para a AOR por paraquedas, helicóptero ou aterragem de assalto, com elevado grau de prontidão. Está-lhe atribuída a missão de liderar uma TF de Assalto Aéreo em qualquer parte do globo e em todo o espetro das operações militares.
[3] HAHO – High Altitude High Opening. Salto efetuado a partir de C-130 (GBR), conjuntamente com os restantes destacamentos Pathfinder, estes infiltrados a baixa altitude por salto de abertura automática.
http://www.exercito.pt/sites/BrigRR/Not ... NSE16.aspx
O Swift Response é um exercício planeado pelo US Army Europe da serie de exercícios realizados com forças de resposta a crises, de elevada capacidade projeção rápida, cujo foco é o treino de uma Global Response Force dos Estados Unidos, projetada para atuar como força de entrada inicial, liderada pela 82ª Divisão Aerotransportada (82AbnDiv), contando na sua organização com forças aerotransportadas aliadas da Europa.
O que é o Swift Response 16
O Swift Response 16 (SR16) é um dos primeiros exercícios de grande dimensão no mundo que visa o treino conjunto e combinado de uma força de resposta a crises, conduzida por forças aerotransportadas multinacionais. O SR16 visou alcançar uma elevada prontidão para o combate da Global Response Force dos Estados Unidos, através do emprego da 1st Brigade Combat Team da 82AbnDiv (1/82AbnDiv) na condução de operações de entrada inicial e operações subsequentes, conjuntas e combinadas com outras forças aerotransportadas europeias.
O SR16, articulado em duas fases, contou com a participação de mais de 5.000 soldados de 10 países (Alemanha, Bélgica, Espanha, Estados Unidos da América, França, Holanda, Itália, Polónia, Portugal e Reino Unido), tendo sido realizado na Alemanha e Polónia entre 27 de maio e 26 de junho de 2016.
Este ano o SR 16, e como objetivo da Fase I, incluiu o treino de projeção de forças a partir de Bases de Partida (BP) localizadas na Alemanha e nos Estados Unidos, com um NTM de 18 horas. Para alcançar este objetivo um Batalhão da 1/82AbnDiv infiltrou-se através de salto em paraquedas para a Área de Operações (AOp) na Polónia, tendo efetuado um voo transatlântico de 10 horas[1], com origem em Fort Bragg. Com esta força, foi também infiltrada para a mesma Zona de Lançamento (ZL) localizada em Torun, Polónia, cerca de 1000 paraquedistas da 16 Air Assault Brigade (16AAB) do Reino Unido e da 6ª Brigada Aerotransportada da Polónia, tendo em simultâneo, e dentro da mesma operação, sido lançadas para o Norte do país forças da 173/82AbnDiv, a partir da Alemanha.
Mass drop das unidades da 1/82AbnDiv (USA) para a ZL de Torun, Polónia, operada pelo DestPrecs (PRT).
A Fase II, concentrou a sua atividade na Alemanha, em Granfenwoehr Training Area (GTA) e Hohenfels Training Area (HTA), tendo como objetivo fundamental a condução de uma operação aerotransportada multinacional.
16 Air Assault Brigade (Reino Unido)[2]
Constituindo-se como Força de Entrada Inicial, na direta dependência da CJTF 82 (organizada com base na 82AbnDiv), na operação desenvolvida na Polónia, a 16AAB recebeu como missão, através de infiltração por salto em paraquedas, ocupar terreno importante a Sul do Rio VISTULA, de forma a permitir a sua travessia em segurança e progressão para Sudeste do 2º Regimento de Cavalaria (2CR), dos Estados Unidos.
Brigada de Reação Rápida / Companhia de Precursores
A delegação portuguesa, composta por 9 militares, participou na Fase I do exercício (02 a 11JUN16) com dois Oficiais de Ligação em GTA, junto ao Posto de Comando da 16 AAB, e com um Destacamento de Precursores (DestPrec) integrado no Pathfinders Platoon/16 AAB, aquartelado em Ramstein Air Base (RAB), Alemanha.
Mass drop das unidades da 16 AAB (GBR) para a ZL de Torun, Polónia, operada pelo DestPrecs (PRT).
Por forma a permitir a infiltração da 16 AAB, foram infiltrados na AOp, três destacamentos de Pathfinders com a missão de operar a ZL, efetuar reconhecimentos próximos, e manter sob vigilância possíveis posições inimigas.
Ao DestPrec, após infiltração HAHO[3], foram atribuídas as tarefas de, confirmar a existência de uma posição de morteiros inimiga nas proximidades da ZL, estabelecer posições de observação com o objetivo de informar em tempo e, se necessário, retardar a possível aproximação de pequenas unidades de reconhecimento inimigas, terminando a sua missão, estabelecendo ligação com o Esquadrão de Reconhecimento avançado do 2CR (USA).
Infiltração dos Precursores (PRT) por HAHO.
Destacamento de Precursores (PRT) na aproximação à ZL.
A elevada importância atribuída pelas nações aliadas ao SR16 revê-se nas palavras proferidas no briefing de coordenação inicial para a Fase I no HQ/CJTF 82:
“Os excelentes resultados obtidos pela aliança com a criação das NRF (hoje com mais de 40.000 militares), vêm o seu objetivo fortalecido com a existência de uma Global Response Force multinacional, baseada em forças de elevada prontidão e rápida projeção, como são as forças presentes no exercício”;
Através das atividades militares desenvolvidas pela NATO, e presentes neste exercício, é confirma-se a importância desta tipologia de forças no papel vital da defesa coletiva, face a novas e velhas ameaças à Europa.
Este exercício multinacional, reforça o compromisso assumido pelos aliados, demonstrando assim o poder defensivo dos 28 membros. Do exercício advém um fortalecimento da interoperabilidade, fundamental e necessária, no emprego de forças multinacionais face às atuais ameaças à Europa.
Missão cumprida
[1] Movimento efetuado em nove C-17, com apoio de dois aviões reabastecedores.
[2] A 16 AAB, é a Brigada de Reação Rápida britânica, treinada e equipada para ser projetada para a AOR por paraquedas, helicóptero ou aterragem de assalto, com elevado grau de prontidão. Está-lhe atribuída a missão de liderar uma TF de Assalto Aéreo em qualquer parte do globo e em todo o espetro das operações militares.
[3] HAHO – High Altitude High Opening. Salto efetuado a partir de C-130 (GBR), conjuntamente com os restantes destacamentos Pathfinder, estes infiltrados a baixa altitude por salto de abertura automática.
http://www.exercito.pt/sites/BrigRR/Not ... NSE16.aspx
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
PORTUGAL VENCE O 36º CHALLENGE INTER-ÉCOLES DE PARACHUTISME
Portugal venceu a 36ª edição do Challenge Inter-Écoles de Parachutisme (CIEP), que se realizou este ano no Regimento de Paraquedistas, entre os dias 11 e 15 de Julho.
A equipa portuguesa, constituída na sua totalidade por militares do RPára, foi liderada pelo Major Luís Mamão, contando também com a participação do Sargento Ajudante Manuel Bessa, Sargento Ajudante Vítor Correia, Sargento Ajudante Alexandre Brogueira e 1º Sargento Paulo Lima. Trata-se de uma equipa marcada principalmente para experiência, tendo alguns dos seus participantes integrado equipas portuguesas vencedoras desta competição.
O CIEP iniciou-se em 1980 por iniciativa da Escola de Tropas Aerotransportadas de França, motivo pelo qual se costuma utilizar a designação em língua francesa para o referir: “Challenge Inter-Écoles de Parachutisme “. Trata-se sobretudo de um encontro anual entre as Escolas de Paraquedismo Militar europeias que aderiram ao projeto. Portugal foi membro fundador, através da estão Base Escola de Tropas Pára-quedistas.
Desde então, uma seleção de militares Paraquedistas de cada país participante põe à prova as suas capacidades, em provas de Saltos em Paraquedas – de abertura automática (“Static Line”) e manual (precisão de aterragem) – Orientação, Natação e Tiro.
Para além das modalidades desportivas em competição, este evento foi ainda composto por um fórum em que participam os respetivos comandantes das Unidades, para debater assuntos ligados a esta especificidade militar, nomeadamente, aspetos relativos à instrução e doutrina aeroterrestre.
Os Paraquedistas portugueses não venciam um CIEP desde 2005, tornando-se evidente que a vontade de ganhar tinha vindo a crescer desde a última vitória e este ano, uma vez mais, a nossa equipa deu tudo para concretizar os objetivos propostos.
CLASSIFICAÇÕES:
Individuais:
1º MAJ Luís Mamão (POR);
2º SAJ Daniel Heininger (ALE);
3º SAJ Carlos Hurtado (ESP).
Coletivas:
1º Portugal;
2º Alemanha;
3º Espanha.
Portugal venceu a 36ª edição do Challenge Inter-Écoles de Parachutisme (CIEP), que se realizou este ano no Regimento de Paraquedistas, entre os dias 11 e 15 de Julho.
A equipa portuguesa, constituída na sua totalidade por militares do RPára, foi liderada pelo Major Luís Mamão, contando também com a participação do Sargento Ajudante Manuel Bessa, Sargento Ajudante Vítor Correia, Sargento Ajudante Alexandre Brogueira e 1º Sargento Paulo Lima. Trata-se de uma equipa marcada principalmente para experiência, tendo alguns dos seus participantes integrado equipas portuguesas vencedoras desta competição.
O CIEP iniciou-se em 1980 por iniciativa da Escola de Tropas Aerotransportadas de França, motivo pelo qual se costuma utilizar a designação em língua francesa para o referir: “Challenge Inter-Écoles de Parachutisme “. Trata-se sobretudo de um encontro anual entre as Escolas de Paraquedismo Militar europeias que aderiram ao projeto. Portugal foi membro fundador, através da estão Base Escola de Tropas Pára-quedistas.
Desde então, uma seleção de militares Paraquedistas de cada país participante põe à prova as suas capacidades, em provas de Saltos em Paraquedas – de abertura automática (“Static Line”) e manual (precisão de aterragem) – Orientação, Natação e Tiro.
Para além das modalidades desportivas em competição, este evento foi ainda composto por um fórum em que participam os respetivos comandantes das Unidades, para debater assuntos ligados a esta especificidade militar, nomeadamente, aspetos relativos à instrução e doutrina aeroterrestre.
Os Paraquedistas portugueses não venciam um CIEP desde 2005, tornando-se evidente que a vontade de ganhar tinha vindo a crescer desde a última vitória e este ano, uma vez mais, a nossa equipa deu tudo para concretizar os objetivos propostos.
CLASSIFICAÇÕES:
Individuais:
1º MAJ Luís Mamão (POR);
2º SAJ Daniel Heininger (ALE);
3º SAJ Carlos Hurtado (ESP).
Coletivas:
1º Portugal;
2º Alemanha;
3º Espanha.
Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
"Uma delegação militar brasileira, que em breve seguirá à Rússia, pretende visitar a base das Forças Aerotransportadas em Pskov, a 700 km a oeste de Moscou. Durante o encontro, os brasileiros poderão estudar os equipamentos e sistemas em uso pelos militares russos.
“A delegação militar do Brasil vai se familiarizar com armamentos e equipamentos de ataque, visitarão a local de pouso e o polígono dos paraquedistas”, declarou o porta-voz da pasta de Defesa russa."
Oque isso pode trazer de novo para a Brigada (em geral) ??
fonte : https://www.facebook.com/fcomandos/phot ... =3&theater
“A delegação militar do Brasil vai se familiarizar com armamentos e equipamentos de ataque, visitarão a local de pouso e o polígono dos paraquedistas”, declarou o porta-voz da pasta de Defesa russa."
Oque isso pode trazer de novo para a Brigada (em geral) ??
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Intercambio cultural com a grande mãe Russia...
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Absolutamente nada, de um lado temos uma força Paraquedista de outro lado uma força AeroMecanizada. A incompatibilidade até da forma como se salta, a altitude que se salta, o equipamento que se salta é total.Lippimax escreveu:"Uma delegação militar brasileira, que em breve seguirá à Rússia, pretende visitar a base das Forças Aerotransportadas em Pskov, a 700 km a oeste de Moscou. Durante o encontro, os brasileiros poderão estudar os equipamentos e sistemas em uso pelos militares russos.
“A delegação militar do Brasil vai se familiarizar com armamentos e equipamentos de ataque, visitarão a local de pouso e o polígono dos paraquedistas”, declarou o porta-voz da pasta de Defesa russa."
Oque isso pode trazer de novo para a Brigada (em geral) ??
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Com as filhas da grande mãe Russia deve dar um belíssimo intercambioFCarvalho escreveu:Intercambio cultural com a grande mãe Russia...
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
EXÉRCITO VENCE COMPETIÇÃO DE PARAQUEDISTAS
O Regimento de Paraquedistas venceu a prestigiante competição “Challenge Inter-Écoles de Parachutisme” (CIEP) 2016, que decorreu em Tancos no período de 11 a 15 de julho e contou com a participação de nove países (Portugal, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido, Bélgica, Estados Unidos da América, Angola e Brasil).
O CIEP iniciou-se, em 1980, por iniciativa da Escola de Tropas Aerotransportadas de França, motivo pelo qual é designado em língua francesa, sendo Portugal um dos seus membros fundadores. Desde essa data, anualmente, uma seleção de militares Paraquedistas de cada país participante defende as cores da sua bandeira num conjunto de 5 provas.
Para além da competição desportiva, este evento é ainda composto por um Simpósio Aeroterrestre, onde especialistas aeroterrestres partilham a suas experiências e conhecimentos, relativamente àquilo que de mais atual é materializado na atividade aeroterrestre avançada, permitindo consolidar as Táticas, Técnicas e Procedimentos indispensáveis à interoperabilidade. A cerimónia de encerramento do CIEP foi presidida pelo Secretário de Estado da Defesa Nacional, Dr. Marcos Perestrello.
O Regimento de Paraquedistas venceu a prestigiante competição “Challenge Inter-Écoles de Parachutisme” (CIEP) 2016, que decorreu em Tancos no período de 11 a 15 de julho e contou com a participação de nove países (Portugal, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido, Bélgica, Estados Unidos da América, Angola e Brasil).
O CIEP iniciou-se, em 1980, por iniciativa da Escola de Tropas Aerotransportadas de França, motivo pelo qual é designado em língua francesa, sendo Portugal um dos seus membros fundadores. Desde essa data, anualmente, uma seleção de militares Paraquedistas de cada país participante defende as cores da sua bandeira num conjunto de 5 provas.
Para além da competição desportiva, este evento é ainda composto por um Simpósio Aeroterrestre, onde especialistas aeroterrestres partilham a suas experiências e conhecimentos, relativamente àquilo que de mais atual é materializado na atividade aeroterrestre avançada, permitindo consolidar as Táticas, Técnicas e Procedimentos indispensáveis à interoperabilidade. A cerimónia de encerramento do CIEP foi presidida pelo Secretário de Estado da Defesa Nacional, Dr. Marcos Perestrello.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
EFEITOS FISIOPATOLÓGICOS DAS MISSÕES “SOGA”
Por Miguel Machado
O paraquedismo de grande altitude submete os indivíduos a variações térmicas, de pressão atmosférica e de pressão parcial de oxigénio de grande amplitude daí decorrendo desafios fisiológicos. A Capitão-Tenente Médica Naval Filipa Sequeira Soares Albergaria, 41 anos de idade, 15 anos de serviço na Marinha, publica no Operacional este artigo cujo texto é adaptado do seu trabalho final da I Pós-graduação em Medicina Aeronáutica, acerca dos sinais e sintomas mais frequentemente associados a estas missões e tem como objetivo dar a conhecer as principais formas de apresentação, reconhecimento e prevenção das lesões associadas a estas missões.
Continuação http://www.operacional.pt/efeitos-fisio ... soes-soga/
Por Miguel Machado
O paraquedismo de grande altitude submete os indivíduos a variações térmicas, de pressão atmosférica e de pressão parcial de oxigénio de grande amplitude daí decorrendo desafios fisiológicos. A Capitão-Tenente Médica Naval Filipa Sequeira Soares Albergaria, 41 anos de idade, 15 anos de serviço na Marinha, publica no Operacional este artigo cujo texto é adaptado do seu trabalho final da I Pós-graduação em Medicina Aeronáutica, acerca dos sinais e sintomas mais frequentemente associados a estas missões e tem como objetivo dar a conhecer as principais formas de apresentação, reconhecimento e prevenção das lesões associadas a estas missões.
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